974 resultados para SFE-CO2


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Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgânico, porém, há um expressivo consumo de matéria orgânica logo após sua aplicação no solo, até que seja alcançado novo equilíbrio da relação C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes à decomposição da fração orgânica de dois lodos de esgoto anaeróbios, provenientes das Estações de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto doméstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicação da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes à aplicação, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emissão de carbono na forma de CO2, em câmaras sem circulação forçada de ar, após 57 dias de incubação de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com as doses dos lodos de esgoto. O padrão de emissão de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberação de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratória foi maior no início da incubação, observando-se 50% ou mais da decomposição total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposição estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o método de evolução da produção de CO2 como um indicador da maturidade e do grau de estabilidade do composto de lixo urbano (CL) para uso agrícola em função do tempo de fermentação de 30, 60, 90 e 120 dias de compostagem, misturando-se a cada um deles solo LV, nas proporções volumétricas de 1:1 e 1:2 (CL: solo). O CL usado foi produzido pela usina de reciclagem de lixo da URBAM, em São José dps Campos, SP. Verificou-se que o tempo de maturação de 30, 60 e 90 dias não foi suficiente para a plena bioestabilização como fertilizante orgânico, mas acima de 120 dias teve uma produção de CO2 mais baixa e uniforme; portanto, já em condições de ser usado como fertilizante. O intervalo de 90 a 120 dias de maturação foi o recomendado para a produção do CL maturado. Na sequência, validou-se a eficiência dessa metodologia para avaliar a maturidade do CL em um outro estudo, que se baseou na premissa de que se um CL maduro for aplicado ao solo não acarretará uma série de reações indesejáveis ao crescimento daas plantas, incluindo-se a redução na disponibilidade de nutrientes. Para tanto, utilizou-se de uma cultura teste (rabanete), que comprovou experimentalmente a hipótese.

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2012

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David Johnson, Colin D. Campbell, John A. Lee, Terry V. Callaghan and Dylan Gwynn-Jones (2002). Arctic microorganisms respond more to elevated UV-B radiation than CO2. Nature, 416 (6876) pp.82-83 Sponsorship: NERC / EU / Swedish Academy of Sciences RAE2008

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Carbon Capture and Storage may use deep saline aquifers for CO(2) sequestration, but small CO(2) leakage could pose a risk to overlying fresh groundwater. We performed laboratory incubations of CO(2) infiltration under oxidizing conditions for >300 days on samples from four freshwater aquifers to 1) understand how CO(2) leakage affects freshwater quality; 2) develop selection criteria for deep sequestration sites based on inorganic metal contamination caused by CO(2) leaks to shallow aquifers; and 3) identify geochemical signatures for early detection criteria. After exposure to CO(2), water pH declines of 1-2 units were apparent in all aquifer samples. CO(2) caused concentrations of the alkali and alkaline earths and manganese, cobalt, nickel, and iron to increase by more than 2 orders of magnitude. Potentially dangerous uranium and barium increased throughout the entire experiment in some samples. Solid-phase metal mobility, carbonate buffering capacity, and redox state in the shallow overlying aquifers influence the impact of CO(2) leakage and should be considered when selecting deep geosequestration sites. Manganese, iron, calcium, and pH could be used as geochemical markers of a CO(2) leak, as their concentrations increase within 2 weeks of exposure to CO(2).

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Carbon sequestration in sandstone saline reservoirs holds great potential for mitigating climate change, but its storage potential and cost per ton of avoided CO2 emissions are uncertain. We develop a general model to determine the maximum theoretical constraints on both storage potential and injection rate and use it to characterize the economic viability of geosequestration in sandstone saline aquifers. When applied to a representative set of aquifer characteristics, the model yields results that compare favorably with pilot projects currently underway. Over a range of reservoir properties, maximum effective storage peaks at an optimal depth of 1600 m, at which point 0.18-0.31 metric tons can be stored per cubic meter of bulk volume of reservoir. Maximum modeled injection rates predict minima for storage costs in a typical basin in the range of $2-7/ ton CO2 (2005 U.S.$) depending on depth and basin characteristics in our base-case scenario. Because the properties of natural reservoirs in the United States vary substantially, storage costs could in some cases be lower or higher by orders of magnitude. We conclude that available geosequestration capacity exhibits a wide range of technological and economic attractiveness. Like traditional projects in the extractive industries, geosequestration capacity should be exploited starting with the low-cost storage options first then moving gradually up the supply curve.