986 resultados para Rio Pericumã (MA)


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We here reconstruct the past change of the East Asian monsoon since 20 Ma using samples from Ocean Drilling Program (ODP) Site 1146 in the northern South China Sea based On a multi-proxy approach including a monomineralic quartz isolation procedure, identification of clay minerals by X-ray Diffraction (XRD) and grain-size analysis of isolated terrigenous materials. Terrigenous supply to ODP Site 1146 was dominated by changes in the strength of multiple sources and transport processes. Grain-size data modeled by an end-member modeling algorithm indicate that eolian dust from the and Asian inland and fluvial input have contributed on average 20% and 80% of total terrigenous material to ODP Site 1146, respectively. Specifically, about 40-53% of the total (quartz+feldspar) and only 6-11% of the total clay is related to eolian supply at the study site. Detailed analysis of the sedimentary environment, and clay minerals combined with previous studies shows that smectite originates mainly from Luzon, kaolinite from the Pearl River and illite and chlorite from the Pearl River, Taiwan and/or the Yangtze River. The proportion and mass accumulation rate (MAR) of the coarsest end-member EM1 (interpreted as eolian dust), ratios of (illite+chlorite)/smectite, (quartz+feldspar)% and mean grain-size of terrigenous materials at ODP Site 1146 were adopted as proxies for East Asian monsoon evolution. The consistent variation of these independent proxies since 20 Ma shows three profound shifts in the intensity of East Asian winter monsoon relative to summer monsoon, as well as aridity of the Asian continent, occurred at similar to 15 Ma, similar to 8 Ma and the youngest at about 3 Ma. In comparison, the summer monsoon intensified contemporaneously with the winter monsoon at 3 Ma. The phased uplift of the Himalaya-Tibetan plateau may have played a significant role in strengthening the Asian monsoon at similar to 15 Ma, 8 Ma and 3 Ma. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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273 samples from Ocean Drilling Program (ODP) Site 1146 in the northern South China Sea (SCS) were analyzed for grain-size distributions using grain-size class vs. standard deviation method and end-member modeling algorithm (EMMA) in order to investigate the evolution of the East Asian mon-soon since about 20 Ma. 10-19 mu m/1.3-2.4 mu m, the ratio of two grain-size populations with the highest variability through time was used to indicate East Asian winter monsoon intensity relative to summer monsoon. The mass accumulation rate of the coarsest end member EM1 (eolian), resulting from EMMA, can be used as a proxy of winter monsoon strength and Asian inland aridity, and the ratio of EM1/(EM2+EM3) as a proxy of winter monsoon intensity relative to summer monsoon. The combined proxies show that a profound enhancement of East Asian winter monsoon strength and winter monsoon intensity relative to summer monsoon occurred at about 8 Ma, and it is possible that the summer monsoon simultaneously intensified with winter monsoon at 3 Ma. Our results are well consistent with the previous studies in loess, eolian deposion in the Pacifc, radiolarians and planktonic foraminifera in the SCS. The phased uplift of the Himalaya-Tibetan Plateau may have played a significant role in strengthening the Asian monsoon at 8 Ma and 3 Ma.

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128 samples from Ocean Drilling Program (ODP) Site 1143 in the southern South China Sea were analyzed for grain size, clay minerals, biogenic opal content and quartz in order to reconstruct changes in East Asian monsoon climate since 8.5 Ma. An abrupt change of terrigenous mass accumulation rate (MAR), clay mineral assemblage, median grain size and biogenic opal MAR about 5.2 Ma suggests that between 8.5-5.2 Ma the source of terrigenous sediment was mainly in the region of surface uplift and basaltic volcanism in southern Vietnam. A simple model of East Asian summer monsoon evolution was based on the clay/feldspar ratio, kaolinite/chlorite ratio and biogenic opal MAR. The summer monsoon has two periods of maximum strength at 8.5-7.6 Ma and 7.1-6.2 Ma. Subsequently, there was a relatively stable period at 6.2-3.5 Ma, continued intensification about 3.5-2.5 Ma, and gradually weakening after 2.5 Ma. Since I Ma the monsoon has intensified, with remarkable high-frequency and amplitude variability. Simultaneous increase in sedimentation rates at ODP Sites 1143, 1146 and 1148, as well as in MAR of terrigenous materials, quartz, feldspar and clay minerals at ODP Site 1143 at 3.5-2.5 Ma, may be the erosional response to both global climatic deterioration and the strengthening of the East Asian summer monsoon after about 3-4 Ma. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Elemental (TOC, TN, C/N) and stable carbon isotopic (delta(13)C) compositions and n-alkane (nC(16-38)) concentrations were measured for Spartina alterniflora, a C-4 marsh grass, Typha latifolia, a C-3 marsh grass, and three sediment cores collected from middle and upper estuarine sites from the Plum Island salt marshes. Our results indicated that the organic matter preserved in the sediments was highly affected by the marsh plants that dominated the sampling sites. delta(13)C values of organic matter preserved in the upper fresh water site sediment were more negative (-23.0+/-0.3) as affected by the C-3 plants than the values of organic matter preserved in the sediments of middle (-18.9+/-0.8) and mud flat sites (-19.4+/-0.1) as influenced mainly by the C4 marsh plants. The distribution of n-alkanes measured in all sediments showed similar patterns as those determined in the marsh grasses S. alterniflora and T. latifolia, and nC(21) to nC(33) long-chain n-alkanes were the major compounds determined in all sediment samples. The strong odd-to-even carbon numbered n-alkane predominance was found in all three sediments and nC(29) was the most abundant homologue in all samples measured. Both delta(13)C compositions of organic matter and n-alkane distributions in these sediments indicate that the marsh plants could contribute significant amount of organic matter preserved in Plum Island salt marsh sediments. This suggests that salt marshes play an important role in the cycling of nutrients and organic carbon in the estuary and adjacent coastal waters. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O presente trabalho faz parte do Projeto "Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso", financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (Global Environment Facility - GEF) e implementado pelo Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Bird). O objetivo deste trabalho foi de caracterizar os sistemas de produção modais (predominantes) praticados pelos produtores rurais da Bacia do Rio Formoso, Bonito, MS e a partir destes, propor sistemas melhorados, mais sustentáveis. As informações para a caracterização de cada sistema foram levantadas por meio de painéis participativos, com a presença de técnicos, pesquisadores, produtores rurais e outros interessados. Foram realizados em 2006, quatro painéis para caracterização dos sistemas modais e outros quatro para proposição dos melhorados. Foram contemplados no estudo os sistemas de produção de gado de leite, gado de corte, agricultura familiar (mandioca de mesa, cana-de-açúcar para rapadura, galinha caipira de corte, suínos, hortaliças e abelha melífera) e agricultura empresarial (produção de grãos). A proposição de sistemas melhorados visa a subsidiar as atividades de planejamento das ações de intervenção nas microbacias, contempladas em outras atividades do projeto.

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Observa-se nos últimos anos uma crescente preocupação da sociedade brasileira com a conservação e o uso sustentável da diversidade biológica. Para demonstrar o seu compromisso com essa prioridade nacional, o governo brasileiro formulou uma série de iniciativas, como o estabelecimento do Programa Nacional para a Diversidade Biológica (Pronabio), que promove parcerias entre governo e sociedade na conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais. Como ação concreta, implementou, com o apoio do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF - sigla de Global Environment Facility), o Projeto Nacional de Biodiversidade (Probio). Esse projeto identificou a Bacia Hidrográfica do Rio Formoso como área prioritária de estudo, constituindo então o projeto intitulado Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso. A área prioritária está localizada no município de Bonito (Fig. 1), na parte sul do Estado de Mato Grosso do Sul, na cabeceira do rio Miranda (21°7´S e 56°30´). A Bacia Hidrográfica do Rio Formoso é considerada um sistema hidrográfico único e o principal tributário da bacia do Miranda. As seções altas e médias do rio Formoso são de interesse especial, por representarem uma fonte natural de água clara que supre os ambientes aquáticos do Pantanal. Além disso, apesar de a maioria da vegetação nativa dos médios e baixos vales já ter sido devastada, as áreas restantes representam um dos mais perfeitos exemplos de florestas primárias remanescentes, situadas na região brasileira da Mata Atlântica, (particularmente na Serra da Bodoquena). Um dos objetivos do projeto é apoiar a implementação de atividades sustentáveis em uma base-piloto e demonstrativa que servirá para reduzir a pressão sobre os recursos naturais-chave e reabilitar os hábitats naturais, especificamente vegetação ripária/ mata ciliar e de cerrado. O presente trabalho apresenta uma análise de sistemas melhorados da bovinocultura de corte para a Bacia do Rio Formoso, como alternativas ao sistema praticado pela maioria dos produtores da região.

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Informa o trabalho realizado na Bacia do Rio Camanducaia (SP/MG), para a implantação de uma unidade de conservação. Foi constituída uma base cartográfica digital sobre a área, na escala 1:250.000. Neste trabalho são apresentados e comentados 9 planos de informação cartográfica: limites, altimetria, Modelo Numérico de Terreno (MNT), MNT em 3 dimensões, hipsometria, hidrografia, bacias hidrográficas, rede viária e centros urbanos e, Imagem Landsat-TM5 da APA da Bacia do Rio Camanducaia.

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O presente trabalho apresenta um preliminar esforço de detectar, identificar e avaliar globalmente a biodiversidade (riquezas específicas), nos principais usos agrícolas existentes na bacia do Rio Pardo. Essa região do Estado situa-se em um grande bolsão de agroecossistemas intensivos, capitalizados e contribui significativamente para o agronegócio brasileiro. As principais culturas perenes estão representadas pela citricultura e cafeicultura, seguidas pela silvicultura com eucalipto, pinus e seringueira. As pastagens também estão bem representadas e suportam um grande rebanho destinado ao corte. A cana-de-açúcar ocupa uma enorme porção da área estudada e está vinculada a produção açucareira e de biocombustíveis. As culturas anuais são representadas por soja, milho, feijão, arroz, algodão, entre outras.

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O Código Florestal brasileiro, juntamente com a resolução Conama no 303/2002, definiu áreas do território nacional classificadas como de preservação permanente (APP). Essas áreas englobam margens dos cursos e corpos d'água, terrenos com declividade acentuada, bordas de chapadas, topos de morro, entre outras feições. No entanto, a escassez de dados cartográficos em escala adequada e de abrangência nacional dificultam ou até impossibilitam as estimativas do alcance territorial da legislação ambiental brasileira. Um exemplo é a delimitação das APPs nas margens dos rios, que, para identificação correta, requer, além da localização, informações sobre a largura dos cursos d'água na época de cheias, dados raramente disponíveis. Este trabalho utilizou dados provenientes da Agência Nacional de Águas (ANA) para estimar as APPs das margens dos rios pertencentes à bacia do Rio Ji-Paraná, RO, identificados na escala 1:1.000.000, levando-se em consideração as larguras dos cursos d'água. Dados de todas as dez estações fluviométricas presentes na bacia com medidas de cota e perfil transversal da calha foram utilizados para estimar a largura máxima do canal de duas maneiras distintas. A primeira delimitou as sub-bacias definidas pelas estações fluviométricas e considerou que todos os cursos d'água pertencentes à sub-bacia apresentavam a mesma largura observada em seu ponto final. A segunda utilizou a relação empírica obtida entre a área de drenagem e a largura da calha nas nove estações para definir a largura de todos os trechos dos cursos d'água da bacia. Por fim, as APPs nas margens dos rios foram delimitadas seguindo os critérios estabelecidos na resolução Conama no 303/2002. A título de comparação, foram também delimitadas as APPs utilizando larguras constantes de 100 m, 200 m e 500 m de faixa marginal para toda a bacia. Entre os diferentes métodos utilizados, a APP nas margens dos rios variou de 1.541 km2 a 15.876 km2 (2,04% a 21,04% da área da bacia, respectivamente). A grande variação na delimitação das áreas marginais deixa claro que estimativas efetuadas para grandes regiões estarão sempre sujeitas a incertezas, de acordo com os métodos utilizados, e que, portanto, é imprescindível o detalhamento dos procedimentos efetuados para esclarecer as vantagens e limitações a que tais estimativas estão sujeitas.

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O trabalho oferece instruções para a adoção de práticas de conservação do solo e da água, objetivando o controle de processos erosivos); e aplicação otimizada de defensivos agrícolas visando o controle de plantas daninhas, insetos e doenças, com proteção do aplicador e disposição correta das embalagens.

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Os recursos hídricos são cada vez mais vulneráveis à degradação provocada pelo desenvolvimento acelerado das cidades brasileiras, observando-se uma redução da qualidade e da quantidade dos mananciais disponíveis e o conflito no uso da água. Tal fato, também ocorre na região do Rio Poxim (SE), importante manancial para um grande número de propriedades rurais, tanto para consumo humano e animal quanto para irrigação, e mais recentemente, para uso industrial; abastece também a capital, Aracaju, de fundamental importância econômica em Sergipe. O Índice de Sustentabilidade Ambiental do Uso da Água (ISA_ÁGUA), representa uma proposta metodológica inovadora de suporte à implementação de um processo de gestão dos recursos hídricos para os municípios do entorno da região do Rio Poxim, já que se diferencia dos demais métodos pela análise integrada dos Perfis Social, Econômico e Ecológico de uma região. Considerouse as características demográficas da população residente, dos domicílios, das atividades econômicas predominantes, juntamente com importantes aspectos ecológicos, permitindo uma avaliação do seu estado de conservação. Os dados secundários componentes dos Perfis Social e Econômico municipal, provieram do IBGE para o ano 2000, referentes aos censos demográficos, às estatísticas vitais e aos levantamentos municipais. O Perfil Ecológico constituiu-se predominantemente de dados primários que abrangem inventários socio-ambientais dos pontos de captação de água e levantamentos nos pontos potenciais de poluição, bem como informações sobre a ocupação das terras no âmbito regional. O objetivo deste estudo foi traçar um panorama da região do Rio Poxim, através da análise integrada dos perfis citados, para obtenção do ISA_ÁGUA, auxiliando na indicação de medidas voltadas à conservação e uso dos recursos hídricos no âmbito regional. Aracaju destingiu-se por sua estrutura econômica e dinâmica de ocupação do solo, com a boa oferta de bens e serviços à população residente; por outro lado, teve a condição ecológica prejudicada pela inadequada gestão ambiental, diante da grande concentração urbana e atividades econômicas, também maiores em termos regionais, acarretando um índice de sustentabilidade do uso da água igualmente ruim.