756 resultados para Representations and practices


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In recent years, the internet has become a key site for the portrayal of Rio de Janeiro’s favelas. This article examines blogging by favela residents and argues that digital culture constitutes a vital, and as yet not systematically explored, arena of research on the representation of Rio de Janeiro and its favelas. Based on ethnographically inspired research carried out in 2009–2010, this article examines two examples of blog ‘framing content’ (a sidebar and a static page) encountered during fieldwork, which functioned to establish a concrete link between the posts on the blogs in question, their authors, and a named favela, even when the posts were not explicitly about that favela. At the same time, the framing content also made visible, and affirmed, the translocal connections between that favela, other favelas, and the city as a whole. These illustrative examples from a wider study show how favela bloggers are engaged in resignifying and remapping the relationships between different empirical scales of locality (and associated identities) in Rio de Janeiro, demonstrating the contribution an interdisciplinary approach to the digital texts and practices of favela residents can make to an understanding of the contemporary city and its representational conundrums, from the perspective of ‘ordinary practitioners’.

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Este trabalho, desenvolvido por uma professora em contexto académico, movida por uma vontade de intervenção em contexto escolar para melhoria da qualidade do desempenho profissional e das aprendizagens dos alunos, assenta: por um lado, num entendimento de desenvolvimento profissional (DP) enquanto processo contínuo que se articula com e inscreve na prática do quotidiano docente; e, por outro lado, num entendimento da educação em línguas como um processo que valoriza a diversidade e enfatiza o plurilinguismo como valor e competência, enriquecendo os repertórios linguístico-comunicativos dos sujeitos, de modo a facilitar a abertura ao Outro, num processo de construção e recriação de significado sobre o mundo e sobre si na relação com esse Outro. Pretendeu-se, neste estudo, compreender o processo de desenvolvimento profissional de professores de línguas, tentando identificar potencialidades e constrangimentos que se colocam a esse desenvolvimento profissional em contexto. Para tal, foi desenvolvido um projecto de formação para a educação plurilingue numa escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico com um grupo de cinco professoras ao longo de dois anos. A formação, promovida através de um Centro de Formação de Escolas e acreditada pelo Conselho- Científico da Formação Contínua desenvolveu-se em duas fases. A primeira fase (2004/2005), na modalidade Oficina de Formação com 10 sessões de formação num total de 50 horas, e a segunda fase (2005/2006), na modalidade Projecto com nove sessões de formação, num total de 50 horas. O estudo seguiu uma metodologia de cariz qualitativo e de inspiração interpretativa/fenomenológica, pretendendo colocar em evidência o sujeito e sublinhando a interacção que estabelece consigo e com os outros, a partir das práticas discursivas que vai construindo. A estratégia investigativa desenhou-se em torno do estudo de caso no qual procurámos analisar a (des/re)construção de conhecimento profissional no contexto de um grupo de professoras em formação. Esta análise assumiu duas vertentes, uma tomando a interacção entre o grupo como alvo de análise, outra olhando para o percurso de cada formanda na sua singularidade. Os dados recolhidos e analisados incluem um inquérito por questionário inicial, a transcrição das sessões de formação e as reflexões escritas ao longo das duas fases da formação, bem como um inquérito por entrevista semiestruturada, após o terminus da formação, em Julho de 2007. Os resultados da análise indicam que os processos formativos que promovem o questionamento de si e das suas práticas, ajudando a identificar representações e a analisar o modo como as representações interferem ou não nas práticas para, em seguida, estas poderem ser reconstruídas, são facilitadores de DP. Evidenciaram-se, nestes processos, dois tempos de formação distintos, mas complementares, o tempo da observação e da análise e o tempo da apropriação e da acção, que englobam espaços de trabalho individual e colectivo. Nestes dois tempos de formação identificámos quatro modos facilitadores da reconstrução do conhecimento profissional, nomeadamente: a articulação da teoria com a prática; a tomada do objecto de trabalho em objecto de análise e de experimentação, incluindo a visualização, a análise e a reflexão sobre as experiências realizadas; a colocação do aluno no centro do processo de ensino; e o alargamento da consciencialização do trabalho com as línguas e das suas finalidades educativas. Estes quatro modos constituem-se como impulsionadores ou inibidores de DP, dependendo a sua percepção de factores, tanto de carácter individual como de carácter colectivo. Os factores de carácter individual dizem respeito ao comprometimento, ao empenho, ao modo como cada sujeito se vê como pessoa e como profissional, bem como à fase da carreira em que se situa. Os factores de carácter colectivo dizem respeito aos contextos nos quais o sujeito se move, nomeadamente a cultura da escola em que exerce funções, às relações interpessoais e profissionais que estabelece com os colegas de trabalho e às possibilidades e espaços de formação que cada sujeito encontra com os outros. Tendo constatado que o desenvolvimento profissional é fruto da intersecção da acção individual com a acção colectiva, concluímos que, na constituição de ambientes facilitadores de DP, importa ter em conta seis componentes: a apropriação individual da construção do conhecimento profissional pelos sujeitos, a construção de oportunidades de desenvolvimento, a construção da capacidade de intervenção em contexto, a promoção da colegialidade, a monitorização e avaliação de processos e resultados do trabalho no âmbito do DP e a criação de espaços e tempos próprios para esse trabalho. Os resultados da análise indicam também que a formação em contexto permite iniciar um trabalho de DP porque cria condições de auto/hetero/eco e coformação que incluem um potencial de aprendizagem profissional transformativa. Enquanto constrangimentos ao DP em contexto destacam-se aspectos contextuais que se relacionam com o tempo e a sua gestão, bem como com a visibilidade, o reconhecimento e o impacto do trabalho realizado no contexto. Através da descrição e análise de uma experiência de formação contínua em contexto, este trabalho revela possibilidades de ultrapassar os constrangimentos contextuais, sublinhando as potencialidades de desenvolvimento profissional em contexto, pelo modo como professoras, predispostas à mudança e comprometidas com a profissão, onde os alunos têm um papel particular, são capazes de inscrever transformação nas suas práticas, evidenciando a urgência não só de um apoio concreto e explícito, mas também de reconhecimento do trabalho desenvolvido em cada sala de aula, com cada turma, à descoberta de si e do outro, através das línguas para a construção de um mundo mais plural.

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O trabalho que apresentamos, “O Quadro Interativo no ensino do Português: dos recursos aos discursos”, situa-se na área do Multimédia em Educação e, mais especificamente, no domínio da tecnologia e pedagogia em sala de aula. Partimos de um projeto de implementação de quadros interativos em agrupamentos/escolas do interior do país, associado a um Centro de Formação e procurámos evidenciar a forma como essa tecnologia levou à introdução de recursos digitais de aprendizagem na unidade curricular de Português. Nesse âmbito, fizemos uma análise sobre os tipos, funcionalidades e usos pelos professores e estudantes no processo de ensino e aprendizagem com os QIM. Analisámos também algumas estratégias de utilização no desenvolvimento de competências essenciais da língua e a interação que proporcionaram no ambiente educativo. Para percebermos as razões e fundamentos que estiveram na base da investigação, procurámos, na primeira parte do nosso trabalho, partir de três vertentes de uma conjuntura que fundamenta a aprendizagem no século XXI: a passagem de uma sociedade da informação para uma sociedade do conhecimento como um processo que radica numa comunicação em rede e na criação de conhecimento(s) através de recursos digitais; o desenvolvimento de competências adequadas e que conduz os indivíduos para ambientes de aprendizagem com as tecnologias; e numa Escola mais familiarizada com as tecnologias, onde o ato de educar cria novos desafios a todos os agentes educativos. Notámos que a capacidade de mobilizar a informação e o conhecimento na rede reclama atitudes dinâmicas, flexíveis e adaptadas à multiculturalidade. Esta característica favorece a construção de aprendizagens multifacetadas, a inclusão progressiva do individuo na “aldeia global”, tornando-o também cada vez mais criativo e produtivo. A promoção de espaços interativos de aprendizagem facilita esse processo e o conhecimento desenvolve-se numa interação social mediada por tecnologias que nos fazem participar nessa multiculturalidade, diversidade do universo e nas histórias pessoais e coletivas. Num ambiente com estas características, torna-se necessário passar de um conceito de ensino declarado nos saberes básicos ou em conhecimentos factuais para uma estratégia de aprendizagem que incida sobre o desenvolvimento e aquisição de outras habilidades. A aquisição de saberes no âmbito da leitura, da oralidade e da escrita tornamse importantes para os indivíduos porquanto esses saberes transformam-se em competências transversais para outros domínios e literacias. Tentámos mostrar que a escola do futuro terá de ser um espaço educativo que implique ambientes de aprendizagem onde vão confluir várias ferramentas tecnológicas, que arrastam consigo outros recursos e outras possibilidades de acesso à informação e à construção de conhecimento. Para isso, a escola está obrigada a mudar alguns conceitos e estratégias e a focar-se no desenvolvimento de competências para a vida. A definição de recurso educativo ou recurso de aprendizagem e a aceção do quadro interativo como um recurso tecnológico, que envolve outros recursos, digitais e multimédia, levou-nos a concluir sobre as potenciais mais-valias deste equipamento. Para além da apresentação da informação, da orientação da atenção e das aprendizagens para o grupo - turma, abre-se a possibilidade de relacionar e organizar conteúdos digitais multimédia, criar conhecimento e desenvolver competências de acordo com os interesses dos públicos em fase de escolarização. Reclama-se um padrão de qualidade nos recursos, avaliados e estruturados em função dos conteúdos, objetivos, desempenhos e currículos de aprendizagem dos aprendentes. Definimos o paradigma digital e as dinâmicas de comunicação e interação proporcionadas pelo quadro interativo. Concluímos que o QIM produz efeitos positivos sobre a participação dos estudantes, evidenciada por um comportamento mais positivo face às tarefas a realizar em sala de aula. Contudo, o papel desta ferramenta e dos recursos utilizados requerem dos professores e dos ambientes educativos novas práticas e modelos de comunicação mais interativos. A informação e o conhecimento tornam-se mais fluidos, diversos e atuais. Fluxos variados de informação em vários suportes e formatos ou pesquisas em tempo real podem ser facilmente incorporados, acedidos e manipulados durante as aulas. A partilha de materiais e recursos retroalimenta uma rede de informação e troca de conhecimentos, amplia a aprendizagem e cria comunidades de prática com as tecnologias. A inclusão do QIM, no contexto do ensino e aprendizagem do Português, promoveu a literacia digital; o desenvolvimento de recursos digitais de aprendizagem; criou ambientes educativos modernos, mais apelativos, criativos e inovadores. Conduziu a uma mudança de práticas, que se querem mais ajustadas às necessidades e expectativas dos estudantes, aos desafios dos novos tempos e aos objetivos de uma educação que reforça o papel e autonomia dos indivíduos no processo de aprendizagem. Por isso, a lógica de projeto ou as dinâmicas de trabalho em projeto devem conduzir a dinâmicas de escola que elevem os comportamentos dos professores para se familiarizarem com a tecnologia, mas também para desenvolverem competências tecnológicas e profissionais coadunadas com contextos educativos atuais. Os resultados disponíveis mostram um quadro predominantemente positivo das possibilidades educativas dos QIM no ensino do Português. O QIM apresenta um conjunto de potencialidades pedagógicas; incentiva ao uso de recursos digitais em vários formatos e com várias finalidades; propicia estratégicas de construção e reconstrução dos percursos de aprendizagem que levam ao desenvolvimento de competências essenciais da língua. Porém, há ainda alguns aspetos que necessitam de ser revistos para tornar os QIM ainda mais eficazes como ferramenta de ensino e aprendizagem em sala de aula. Assim: i. A introdução de recursos digitais de aprendizagem na sala de aula deve ser um processo bem refletido que conduza e valorize a aproximação do professor e dos estudantes, visto que ambos estão perante uma nova realidade de conceitos, representações e formatos que carecem de habilidades, capacidades, comportamentos e literacias próprias; ii. A transformação do ensino, no que respeita a uma aprendizagem mais autónoma e individualizada, não está generalizada com a introdução dos QIM nos contextos de aprendizagem observados. Parece haver um incentivo para abordagens tradicionais centradas no professor e nos conteúdos, uma vez que a aquisição de conhecimentos está também condicionada por um sistema educativo que considera esses conteúdos estritamente necessários para o desempenho de determinadas tarefas; iii. Pelos vários níveis de análise do discurso pedagógico que se institui com os QIM, o tipo que melhor o define é ainda o tipo unidirecional. O discurso interativo, tão badalado pelos modelos comunicacionais modernos e pelos conceitos inerentes às tecnologias interativas, parece ainda não ter sido bem compreendido e explorado nos benefícios que os QIM, os recursos digitais interativos e as tecnologias em geral podem trazer ao processo de ensino e aprendizagem do Português no 3º CEB.

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In many countries, strategies to further develop services and institutions for the education and care of young children are linked to a discourse on professionalism. Ambitious policy goals, it is argued, can only be achieved by a skilled and qualified workforce whose practice is guided by a professional body of knowledge. This article argues that the prevailing conceptualisation of the early childhood professional is constructed out of a particular, hierarchical mode of producing and applying expert knowledge that is not necessarily appropriate to professional practice in the field of early childhood education. However, it is highly effective and contributes to forming a professional habitus that contradicts the relational core of early childhood practice. Drawing on the conceptual framework of hermeneutics, the article explores an alternative paradigm of a relational, systemic professionalism that embraces openness and uncertainty, and encourages co‐construction of professional knowledges and practices. Research, in this frame of thinking, is understood as a dialogic activity of asking critical questions and creating understandings across differences, rather than producing evidence to direct practice.

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This paper aims to provide a systematised overview of the paradigmatic orientations in social psychology in Portugal by identifying the most cited publications. Results show that the eight most cited thematic are: (1) deviance and reactions to deviance, (2) methodology, (3) prejudice and discrimination, (4) gender studies, (5) risk, environment and safety, (6) information processing, social judgment, familiarity and mood, (7) social representations and (8) social justice and belief in a just world. These eight most salient thematics can be sorted into three current paradigmatic orientations in contemporary social psychology: (a) social cognition; (b) the study of collective beliefs, ideologies and social representations; and (c) the study of identity and its impact on intra- and intergroup processes. The paper finishes with a reflection on the future developments of the discipline and the dilemmas that social psychology in Portugal could face.

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In much educational literature it is recognised that the broader social conditions in which teachers live and work, and the personal and professional elements of teachers' lives, experiences, beliefs and practices are integral to one another, and that there are often tensions between these which impact to a greater or lesser extent upon teachers' sense of self or identity. If identity is a key influencing factor on teachers' sense of purpose, self‐efficacy, motivation, commitment, job satisfaction and effectiveness, then investigation of those factors which influence positively and negatively, the contexts in which these occur and the consequences for practice, is essential. Surprisingly, although notions of ‘self’ and personal identity are much used in educational research and theory, critical engagement with individual teachers' cognitive and emotional ‘selves’ has been relatively rare. Yet such engagement is important to all with an interest in raising and sustaining standards of teaching, particularly in centralist reform contexts which threaten to destabilise long‐held beliefs and practices. This article addresses the issue of teacher identities by drawing together research which examines the nature of the relationships between social structures and individual agency; between notions of a socially constructed, and therefore contingent and ever‐remade, ‘self’, and a ‘self’ with dispositions, attitudes and behavioural responses which are durable and relatively stable; and between cognitive and emotional identities. Drawing upon existing research literature and findings from a four‐year Department for Education and Skills funded project with 300 teachers in 100 schools which investigated variations in teachers' work and lives and their effects on pupils (VITAE), it finds that identities are neither intrinsically stable nor intrinsically fragmented, as earlier literature suggests. Rather, teacher identities may be more, or less, stable and more or less fragmented at different times and in different ways according to a number of life, career and situational factors.

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Tese de doutoramento, Educação (Didática das Ciências), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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This article provides an historical case study of an abortive attempt to revise policy and legislation relating to Religious Education (RE) in English schools in the late 1960s and early 1970s. Drawing upon published sources, including parliamentary debates, as well as previously unutilised national archival sources from the Department of Education and Science, it comments upon events which have hitherto been omitted from the historiography of RE, but which help to contextualise significant changes in RE theory and practice at that time. Moreover, it demonstrates that the current parlous state of RE in schools is in part the result of latent and longstanding issues and problems, rather than a consequence of present-day government policy alone. Therefore, in reviewing and developing RE policies and practices, all stakeholders are urged to look more closely at both changes and continuities in the subject’s past and the contexts in which they occurred.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014

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The relevance of the relationship between evaluation and learning is widely acknowledged; as well as the importance of this learning process to support policy decision making and to judge the value of “what was done”, “how” and “with what results”. Although the activity of evaluation is not something new, but a field of knowledge with its own theories and practices, it is important to notice that there is great variability in the tradition and cultures of evaluation between countries. This paper presents and compares different conceptual and methodological frameworks created for the assessment of the European initiative Urban II, including the one that was used by the author in the context of an academic evaluation in the city of Porto. The comparative analysis of the results leads us to the recommendation for more democratic processes of evaluation and intervention, in order to improve their quality and accountability and promote the important goal of learning with this type of experimental initiatives.

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In this paper I outline possibilities for, and issues arising from, opposition towards the dominant ideologies and practices of marketing knowledge (Hirschman 1993) through an engagement with feminist epistemology (Longino 1991, Harding 1987). Feminist epistemology is a political branch of naturalised epistemology (Quine 1969) primarily concerned with critique of constructions of gender, gender norms and gendered interests within the production of knowledge (Anderson 1995) and with theorising, grounding and legitimating feminist knowledge making practices (Harding 1987). It is most often associated with the feminist critique of science, and with feminist science and technology studies (Haraway 1987, Wajman 1997). Feminist epistemology asks the question, ‘what is the nature of the feminist critical project as a way of knowing?’ (McLennan 1995:392). This paper outlines the basis of the feminist critique of knowledge generally, and as applied to marketing knowledge, offers description of the three main epistemological approaches to this question and suggestions for their application in practice. The paper progresses important work by consumer behaviour theorists (Bristor and Fischer 1993, Hirschman 1993) on the potentials of feminist ways of knowing for marketing and consumer behaviour by moving beyond the tripartite of feminist approaches outlined, and extending the discussion to take into account the development of situated knowledges theory (Haraway 1989, 1997), which has become so important in the decade since these papers were written. It joins ongoing conversations in consumer behaviour and marketing that share similar feminist concerns (Catterall et al 1997, 2000, 2005, Bettany and Woodruffe Burton 1999, 2005, and Hogg et al 1999, 2000) but in this contribution it takes a slightly tangential approach, seeing marketing knowledge in terms of its epistemic culture by using a model of masculinity in academic cultures from feminist theory (Wagner 1994) to help conceptualise it as such. The dominant masculine ideology of marketing knowledge both in execution (Penaloza 1994, Bristor and Fischer 1994, Fischer and Bristor 1993, Woodruffe 1996), and values (Hirschman 1993, Brown 2000, Desmond 1997) has been well documented over the past fifteen years. However, although the basis of this, how is it manifested and how a feminist informed marketing knowledge could be achieved, have been addressed somewhat in the literature (Bristor and Fischer 1993, Hogg, Bettany and Long 2000) an updated rendering is necessary which focuses specifically on epistemology and situates this discussion within a cultural framework. To do this I use the notions of cultural masculinity in academic disciplines developed by Wagner (1994) of ‘organisational egocentrism’, ‘fake collectivity’ and ‘de realisation’. With these, I raise important and specific issues around the notion of the masculinity of marketing knowledge, and then present an outline of feminist epistemologies to illustrate how different feminist approaches to knowledge would address these concerns.

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Many actors—including scientists, journalists, artists, and campaigning organizations—create visualizations of climate change. In doing so, they evoke climate change in particular ways, and make the issue meaningful in everyday discourse. While a diversity of climate change imagery exists, particular types of climate imagery appear to have gained dominance, promoting particular ways of knowing about climate change (and marginalizing others). This imagery, and public engagement with this imagery, helps to shape the cultural politics of climate change in important ways. This article critically reviews the nascent research area of the visual representations of climate change, and public engagement with visual imagery. It synthesizes a diverse body of research to explore visual representations and engagement across the news media, NGO communications, advertising, and marketing, climate science, art, and virtual reality systems. The discussion brings together three themes which occur throughout the review: time, truth, and power. The article concludes by suggesting fruitful directions for future research in the visual communication of climate change.

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This chapter compares recent policy on the use of English and Norwegian in Higher Education with earlier policies on the relationship between the two standard varieties of Norwegian, and it charts how and why English became a policy issue in Norway. Based on the experience of over a century of language planning, a highly interventionist approach is today being avoided and language policies in the universities of Norway seek to nurture a situation where English and Norwegian may be used productively side-by-side. However, there remain serious practical challenges to be overcome. This paper also builds on a previous analysis (Linn 2010b) of the metalanguage of Nordic language policy and seeks to clarify the use of the term ‘parallelingualism’.