990 resultados para Paraná pine nut
Resumo:
Leporinus obtusidens Valenciennes, 1837 and L. elongatus Valenciennes, 1850 are redescribed based on the type specimens, including those of their junior synonyms, and recently collected specimens. Leporinus obtusidens is considered to be widespread, occuring in the river drainages of La Plata, São Francisco, and Parnaíba. Leporinus aguapeiensis Campos, 1945, described from the upper Rio Paraná, and L. silvestrii Boulenger, 1902, described from the Rio Paraguay, are considered junior synonyms of L. obtusidens. Leporinus elongatus is endemic to the Rio Jequitinhonha and Rio Pardo, two eastern Brazilian river basins, and the locality cited for the lectotype, Rio São Fransico, likely to be erroneous. Leporinus crassilabris Borodin, 1929, and L. crassilabris breviceps Borodin, 1929, both described from the Rio Jequitinhonha, are considered junior synynoms of L. elongatus. A new species of Leporinus, endemic to the upper Rio Paraná, very similar and sometimes mistaken with L. obtusidens, is formally described. In addition, comments on Leporinus pachyurus Valenciennes, 1850 and on L. bimaculatus Castelnau, 1855 are provided, and a lectotype for L. bimaculatus is selected.
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INTRODUCTION: An epidemiological study was undertaken to identify determinant factors in the occurrence of American cutaneous leishmaniasis in areas under the influence of hydroelectric plants in Paranapanema river, State of Paraná, Brazil. The ecological aspects of the phlebotomine fauna were investigated. METHODS: Sandflies were sampled with automatic light traps from February 2004 to June 2006 at 25 sites in the urban and rural areas of Itambaracá, and in Porto Almeida and São Joaquim do Pontal. RESULTS: A total of 3,187 sandflies of 15 species were captured. Nyssomyia neivai predominated (34.4%), followed by Pintomyia pessoai (32.6%), Migonemyia migonei (11.6%), Nyssomyia whitmani (8.8%), and Pintomyia fischeri (2.7%), all implicated in the transmission of Leishmania. Males predominated for Ny. neivai, and females for the other vector species, with significant statistical differences (p < 0.001). Nyssomyia neivai, Pi. pessoai, Ny. whitmani, Brumptomyia brumpti, Mg. migonei, and Pi. fischeri presented the highest values for the Standardized Species Abundance Index (SSAI). The highest frequencies and diversities were found in the preserved forest in Porto Almeida, followed by forests with degradation in São Joaquim do Pontal and Vila Rural. CONCLUSIONS: Sandflies were captured in all localities, with the five vectors predominating. Ny. neivai had its highest frequencies in nearby peridomestic environments and Pi. pessoai in areas of preserved forests. The highest SSAI values of Ny. neivai and Pi. pessoai reflect their wider dispersion and higher frequencies compared with other species, which seems to indicate that these two species may be transmitting leishmaniasis in the area.
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We describe a new species of pimelodid catfish of the genus Iheringichthys from the upper Paraná basin, Brazil. Iheringichthys syi n. sp. is distinguished by the comparatively fine serration along the anterior margin of the pectoral-fin spine, an adpressed dorsal-fin remote from the adipose-fin origin, a large eye (23.2-31.2% of head length), narrow interorbital (16.2-23.0% of head length), long snout (42.0-51.0% of head length), long postorbital length (30.6-34.0% of head length), low adipose fin (4.8-7.8% of standard length), eye diameter 97.0-140.0% of interorbital length, and body with numerous, small dots irregularly scattered on flanks, especially marked on anterior half of flank.
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Neste estudo, buscou-se compreender os processos e materiais que contribuíram às fontes mantélicas envolvidas na gênese da Província Magmática do Paraná (PMP). O papel que a crosta, a litosfera e o manto terrestre (raso ou profundo) desempenham na geração de assinaturas químicas e isotópicas em basaltos de derrames continentais e oceânicos tem sido um tema intensamente pesquisado e muito debatido na literatura internacional (e.g., Sheth, 2005). Embora muitos estudos já tenham sido conduzidos na PMP, existe ainda uma grande controvérsia com relação à natureza das regiões-fonte dos magmas (manto litosférico continental ou manto sublitosférico), como também acerca dos mecanismos geodinâmicos que provocam o início da fusão dessas regiões-fonte (e.g., Bellieni et al., 1984; Hawkesworth et al., 1992). Nesse contexto, uma grande quantidade de análises de elementos traço (litófilos e siderófilos), como também dados isotópicos de quatro sistemas de decaimento radioativo (Rb-Sr, Sm-Nd, U-Th-Pb e Re-Os), foram obtidos em basaltos que ocorrem no norte e sul da PMP. A regionalização geoquímica e isotópica (Sr-Nd-Pb) observada nas rochas basálticas da PMP tem sido frequentemente interpretada como resultante da fusão de manto litosférico subcontinental heterogêneo. Entretanto, dados geoquímicos de elementos altamente siderófilos e de razões isotópicas 187Os/188Os, obtidos neste estudo, indicam uma fonte mantélica homogênea, já que os basaltos baixo-TiO2 e alto- TiO2 possuem razões isotópicas de ósmio muito similares (187Os/188Osi = 0,1295±0,0018), as quais são distintas daquelas de manto litosférico subcontinental antigo (Proterozoico ou Arqueano; 187Os/188Os = 0,113). Os dados isotópicos Re-Os exibem uma tendência linear (187Re/188Os versus 187Os/188Os), definindo uma isócrona de boa qualidade (idade = 131,6 ± 2,3 Ma), consistente com as idades obtidas em trabalhos anteriores utilizando o método 40Ar/39Ar. Comumente, a PMP tem sido geneticamente ligada ao hotspot Tristão da Cunha via Rio Grande Rise e Walvis Ridge. No entanto, as razões isotópicas de ósmio determinadas nas rochas da Ilha de Tristão da Cunha são muito distintas daquelas dos basaltos da PMP, reforçando que essa pluma não deve ter contribuído com matéria na gênese dessas rochas. Desta forma, para explicar todas as características isotópicas dos basaltos da PMP é necessário o envolvimento de três componentes mantélicos (Marques et al., 1999). Um deles, empobrecido e semelhante ao DMM, estaria presente na fonte dos basaltos alto-TiO2 e baixo-TiO2, dominando as composições isotópicas de ósmio. Os outros dois componentes enriquecidos (EM-I e EM-II) seriam responsáveis pelas variações nas composições isotópicas de Sr-Nd-Pb. Na gênese dos basaltos alto-TiO2 provavelmente ocorreu envolvimento de crosta continental inferior delaminada (EM-I), enquanto nas rochas baixo-TiO2 há indicação de participação de crosta continental superior reciclada (EM-II). O componente empobrecido possui composição semelhante à de peridotitos de arco, sendo que essa assinatura isotópica pode ter sido gerada por processos metassomáticos relacionados a processos de subducção neoproterozóicas, que teriam modificado o manto astenosférico (DMM). No processo de aglutinação do Gondwana esse manto astenosférico metassomatizado pode ter sido incorporado à base da litosfera, sofrendo posterior refusão, por ocasião da atividade ígnea da PMP.
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A Província Magmática do Paraná-Etendeka, ou ainda Formação Serra Geral assim definida na estratigrafia da Bacia do Paraná, constitui um dos maiores registros vulcânicos em área continental do planeta. O grande volume de magma é evidenciado não só pelas rochas expostas, que contemplam o sul e parte do sudeste brasileiro, mas também pela forte heterogeneidade geoquímica e petrográfica das rochas básicas, intermediárias e ácidas, que integram a placa Sul-Americana. Os trabalhos que abordam a caracterização geoquímica dos diferentes tipos de magmas, obtidos por meio de coleta sistemática de superfície são bastante abundantes, porem pouco são aqueles que abordam a quimioestratigrafia dos basaltos por meio de poços de sondagem buscando as relações estratigráficas aplicadas ao entendimento da evolução dos diferentes tipos de magmas, fontes, intervalo de idades e variações petrográficas sem a influência direta de falhas tectônicas que interferiam no aspecto fidedigno dos dados. Com isso, este trabalho em andamento, com 15 sequencias vulcânicas completas obtidas por meio de poços de sondagem nos estados de São Paulo e Paraná, com até 1156 metros de espessura, são investigados para elementos maiores, traços, terras-raras, isótopos (Pb, Sr e Nd) e idades (Ar-Ar) buscando a compreensão de processos de diferenciação magmática in situ e até mesmo considerações sobre o grau de fusão, fontes mantélicas envolvidas, correlação com a parte sul da província magmática e relação com a fase rifte da placa sul-americana. Os resultados, ainda que preliminares, mostraram que a média da espessura de cada pulso magmático é de 35 metros de rocha basáltica variando de 2 até 90 metros, sendo que a pilha mais profunda alcança 970 metros na região noroeste do estado de São Paulo podendo chegar até 1200 se for considerado a espessura dos sills intrudidos nos sedimentos paleozoicos sotopostos. Já os dados geoquímicos mostraram que as regiões investigadas são compostas exclusivamente por basaltos toleíticos do tipo alto-Ti, com concentrações em TiO2 variando entre 1,77% e 3,66% e MgO de 2,88% até 4,95%, podendo ser divididos em dois subtipos distintos, denominados de Pitanga e Paranapanema conforme classificação de Peate et al. (1992). O primeiro está enriquecido em Nb (8%), K (9%), La (11%), Ce (18%), P (8%), Nd (20%), Zr (19%), Sm (17%), Eu (15%) e Ti (15%) em relação ao segundo. Também é possível verificar que os magmas se alternam na posição estratigráfica sendo iniciado pelo tipo Pitanga (em contato direto com os arenitos eólicos da Formação Botucatu) seguindo pelo magma Paranapanema onde o primeiro, em espessura, e dominante em 60% em relação ao segundo. Por fim, mesmo que o trabalho ainda esteja em fase inicial, é possível concluir que os basaltos investigados podem ter sido abastecidos por mais de uma câmara magmática, que extravasaram suas lavas em épocas distintas, iniciando com basaltos do tipo Pitanga, em contato com os arenitos da Formação Botucatu, e encerrando a pilha edificada com aqueles do tipo Paranapanema.
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Os combustíveis fósseis respondem por cerca de 90% da matriz energética global, e apesar de ser consenso a necessidade de expansão da mesma e da redução do consumo de bens e energia em nossa cultura, esta mudança caminha a passos muito lentos, e a pesquisa relacionada aos recursos de combustíveis fósseis, inclusive o desenvolvimento de tecnologias que nos permitam explorar economicamente reservas antes inviáveis, ainda é extremamente necessária. As reservas mundiais de petróleo mais acessíveis ou economicamente viáveis, devido à sua extensão ou qualidade do óleo, têm sua vida útil contada e acumulações não convencionais tem sido exploradas. Os arenitos asfálticos da Formação Pirambóia, na borda leste da Bacia do Paraná, foram a acumulação de hidrocarbonetos escolhida para experimentar novos meios de investigação a serem usados na indústria de petróleo, aproveitando-se de métodos geofísicos com aplicações usuais em outras áreas da ciência, como geologia ambiental e geotecnia, testando sua potencialidade na identificação de áreas com presença de hidrocarbonetos. O objetivo do trabalho foi identificar um comportamento elétrico em uma camada de arenito impregnado por betume distinguível do comportamento elétrico das camadas de arenito adjacentes, que não contém betume, estabelecendo assim uma assinatura geofísica associável à presença de hidrocarbonetos. Os métodos utilizados (Eletrorresistividade, Polarização Induzida e Eletromagnético Indutivo) mostraram o comportamento dos arenitos asfálticos em função de seus parâmetros físicos elétricos (resistividade, condutividade e cargabilidade) e possibilitaram a identificação e o mapeamento da camada asfáltica, em meio à camadas não impregnadas por betume, conforme pretendido. A boa correlação entre os perfis gerados após o processamento dos dados obtidos em campo e a geometria da camada observada em afloramento indica que os métodos geoelétricos podem constituir uma ferramenta de análise na pesquisa de hidrocarbonetos em bacias sedimentares continentais, possibilitando um diagnóstico inicial da presença de hidrocarbonetos em áreas pré definidas, com métodos não destrutivos, não poluentes e, comparativamente aos métodos convencionais utilizados na indústria de petróleo e gás, mais baratos e rápidos.
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Betel quid (BQ) and areca nut chewing is widely prevalent in many parts of Asia and Asian-migrant communities throughout the world. Global reports estimate 600 million users. Sufficient evidence of carcinogenicity has been found for BQ and its main ingredient, areca nut. BQ areca nut users have an increased risk of potentially malignant disorders. Among chewers, BQ remains in contact with the oral mucosa for prolonged periods. This review examines the clinical and pathological aspects of lichenoid lesions caused by areca nut and BQ, a condition that has received little attention in the published literature.
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NUT midline carcinoma (NMC) is a poorly differentiated squamous cancer characterized by rearrangement of the NUT gene. Research advances have provided opportunities for targeted therapy in NMC, yet the clinical features of this rare disease have not been systematically characterized. We report on a large population of such patients to identify the disease characteristics and treatments, correlate them with outcome, and to consider clinical recommendations.
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The areca alkaloids comprise arecoline, arecaidine, guvacoline, and guvacine. Approximately 600 million users of areca nut products, for example, betel quid chewers, are exposed to these alkaloids, principally arecoline and arecaidine. Metabolism of arecoline (20 mg/kg p.o. and i.p.) and arecaidine (20 mg/kg p.o. and i.p.) was investigated in the mouse using a metabolomic approach employing ultra-performance liquid chromatography-time-of-flight mass spectrometric analysis of urines. Eleven metabolites of arecoline were identified, including arecaidine, arecoline N-oxide, arecaidine N-oxide, N-methylnipecotic acid, N-methylnipecotylglycine, arecaidinylglycine, arecaidinylglycerol, arecaidine mercapturic acid, arecoline mercapturic acid, and arecoline N-oxide mercapturic acid, together with nine unidentified metabolites. Arecaidine shared six of these metabolites with arecoline. Unchanged arecoline comprised 0.3-0.4%, arecaidine 7.1-13.1%, arecoline N-oxide 7.4-19.0%, and N-methylnipecotic acid 13.5-30.3% of the dose excreted in 0-12 h urine after arecoline administration. Unchanged arecaidine comprised 15.1-23.0%, and N-methylnipecotic acid 14.8%-37.7% of the dose excreted in 0-12 h urine after arecaidine administration. The major metabolite of both arecoline and arecaidine, N-methylnipecotic acid, is a novel metabolite arising from carbon-carbon double-bond reduction. Another unusual metabolite found was the monoacylglyceride of arecaidine. What role, if any, that is played by these uncommon metabolites in the toxicology of arecoline and arecaidine is not known. However, the enhanced understanding of the metabolic transformation of arecoline and arecaidine should contribute to further research into the clinical toxicology of the areca alkaloids.
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In 2009 and 2010 a study was conducted on the Hiawatha National Forest (HNF) to determine if whole-tree harvest (WTH) of jack pine would deplete the soil nutrients in the very coarse-textured Rubicon soil. WTH is restricted on Rubicon sand in order to preserve the soil fertility, but the increasing construction of biomass-fueled power plants is expected to increase the demand for forest biomass. The specific objectives of this study were to estimate biomass and nutrient content of above- and below-ground tree components in mature jack pine (Pinus banksiana) stands growing on a coarse-textured, low-productivity soil, determine pools of total C and N and exchangeable soil cations in Rubicon sand, and to compare the possible impacts of conventional stem-only harvest (CH) and WTH on soil nutrient pools and the implications for productivity of subsequent rotations. Four even-aged jack pine stands on Rubicon soil were studied. Allometric equations were used to estimate above-ground biomass and nutrients, and soil samples from each stand were taken for physical and chemical analysis. Results indicate that WTH will result in cation deficits in all stands, with exceptionally large Ca deficits occurring in two stands. Where a deficit does not occur, the cation surplus is small and, chemical weathering and atmospheric deposition is not anticipated to replace the removed cations. CH will result in a surplus of cations, and will likely not result in productivity declines during the first rotation. However even under CH, the surplus is small, and chemical weathering and atmospheric deposition will not supply enough cations for the second rotation.
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In 1998-2001 Finland suffered the most severe insect outbreak ever recorded, over 500,000 hectares. The outbreak was caused by the common pine sawfly (Diprion pini L.). The outbreak has continued in the study area, Palokangas, ever since. To find a good method to monitor this type of outbreaks, the purpose of this study was to examine the efficacy of multi-temporal ERS-2 and ENVISAT SAR imagery for estimating Scots pine (Pinus sylvestris L.) defoliation. Three methods were tested: unsupervised k-means clustering, supervised linear discriminant analysis (LDA) and logistic regression. In addition, I assessed if harvested areas could be differentiated from the defoliated forest using the same methods. Two different speckle filters were used to determine the effect of filtering on the SAR imagery and subsequent results. The logistic regression performed best, producing a classification accuracy of 81.6% (kappa 0.62) with two classes (no defoliation, >20% defoliation). LDA accuracy was with two classes at best 77.7% (kappa 0.54) and k-means 72.8 (0.46). In general, the largest speckle filter, 5 x 5 image window, performed best. When additional classes were added the accuracy was usually degraded on a step-by-step basis. The results were good, but because of the restrictions in the study they should be confirmed with independent data, before full conclusions can be made that results are reliable. The restrictions include the small size field data and, thus, the problems with accuracy assessment (no separate testing data) as well as the lack of meteorological data from the imaging dates.
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Red pine (Pinus resinosa Ait.) plantations have been established in Michigan with expectations of mixed final product goals: pulpwood, boltwood and possibly sawlogs. The effects of alternative treatments on tree and stand attributes were examined in: the Atlantic Mine trial, thinned in spring 2006 with three alternatives: (1) every fifth row removal plus crown thinning, (2) every third row removal plus crown thinning and (3) every third row removal plus thinning from below; the Crane Lake trial, thinned in fall 2004 with two alternatives: (1) every third row removal and (2) every third row removal plus thinning from above; the Middle Branch East trial, thinned in fall 2004 with two alternatives: (1) every third row removal plus one in three remaining trees and (2) every third row removal plus one in five remaining trees. All trials included control plots where no thinning was applied. The trials were established in the field as a randomized complete block experiments, in which individual trees were measured in 3-4 fixed-area plots located within each treatment unit. Growth responses of diameter at breast height, height, live crown length, stand basal area and stand volume were examined along with their increments. The Tukey multiple comparison test was used to detect significant differences between treatments in their effect on tree growth response. The results showed that diameter increment increased with increasing thinning intensity and was significantly larger in thinned plots compared to unthinned. Treatments did not substantially affect average tree height increment. Stand basal area increment was significantly larger in the control plot only the year after the harvest. Volume increment was significantly larger in controls, but did not differ considerably among remaining treatments. However, the ratio of volume increment to standing volume was significantly smaller in unthinned plots compared to thinned. Since thinning treatments in all trials hardly ever differed significantly in their effect on stand growth response, mainly due to the relatively short time of the evaluation, heavier thinnings should be favored due to higher volume increment rates and shorter time needed to reach desirable diameters. Nevertheless, economic evaluation based on obtained results will be conducted in the future in order to make final decisions about the most profitable treatment.