912 resultados para Obesidade Fatores de risco


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Estudos recentes apontam que diversas estratgias implementadas em hedge funds geram retornos com caractersticas no lineares. Seguindo as sugestes encontradas no paper de Agarwal e Naik (2004), este trabalho mostra que uma srie de hedge funds dentro da indstria de fundos de investimentos no Brasil apresenta retornos que se assemelham ao de uma estratgia em opes de compra e venda no ndice de mercado Bovespa. Partindo de um modelo de fatores, introduzimos um ndice referenciado no retorno sobre opes de modo que tal fator possa explicar melhor que os tradicionais fatores de risco a caracterstica no linear dos retornos dos fundos de investimento.

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INTRODUO. Mulheres ps-menopusicas apresentam maior risco de desenvolvimento de doena arterial coronariana. Estudos observacionais demonstraram que a terapia de reposio hormonal produz efeitos benficos no perfil lipdico e na modulao autonmica cardaca. O aumento da variabilidade da freqncia cardaca (VFC), at ento atribudo reposio hormonal, no foi testado em estudos randomizados, placebo-controlados, delineados para permitir a comparao entre as duas formas mais utilizadas de reposio hormonal. A VFC de 24 horas calculada pelo mtodo no linear Mapa de Retorno Tridimensional permite avaliar tanto a modulao vagal como a simptica. OBJETIVOS Avaliar a modulao autonmica cardaca de mulheres psmenopusicas atravs da anlise da VFC no domnio do tempo e dos ndices do Mapa de Retorno Tridimensional no ECG de 24 horas. Testar a hiptese de que a reposio hormonal contnua, seja com estradiol isolado (TRE), seja com estradiol associado noretisterona (TRH), por um perodo de trs meses, aumenta a VFC nessas mulheres. MTODOS Quarenta mulheres ps-menopusicas (46 a 63 anos; mdia = 54,6 4,2) foram randomizadas para um dos trs tratamentos, de forma contnua: TRH, estrogenioterapia (TRE) ou placebo, por trs meses consecutivos. Previamente, todas as mulheres foram submetidas a exames clnico, ginecolgico e laboratorial (glicose, estradiol, HDL, LDL, triglicerdios; mamografia e ultrassonografia transvaginal). O ECG de 24 horas foi gravado em cada paciente, antes e aps o tratamento, para calcular os ndices da VFC. RESULTADOS No houve diferena estatisticamente significativa entre os trs grupos, aps 3 meses de tratamento, nos ndices da VFC e do Mapa de Retorno Tridimensional. A TRH diferiu da TRE apenas quanto ao perfil lipdico. A associao com a noretisterona provocou uma reduo de 12,4 % no HDL (p = 0,008). CONCLUSO Em mulheres ps-menopusicas, a terapia de reposio hormonal contnua com estradiol, ou com estradiol associado noretisterona, por um perodo de 3 meses, no altera a modulao autonmica cardaca avaliada pela VFC.

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Litterman e Scheinkman (1991) mostram que mesmo uma carteira de renda xa duration imunizada (neutra) pode sofrer grandes perdas e, portanto, propem fazer hedge de carteiras utilizando a anlise de componentes principais. O problema que tal abordagem s possvel quando as taxas de juros so observveis. Assim, quando as taxas de juros no so observveis, como o caso da maior parte dos mercados de dvida externa e interna de diversos pases emergentes, o mtodo no diretamente aplicvel. O presente trabalho prope uma abordagem alternativa: hedge baseado nos fatores de um modelo paramtrico de estrutura a termo. A imunizao feita utilizando esta abordagem no s se mostra simples e e ciente, mas tambm, equivalente ao procedimento de imunizao proposto por Litterman e Scheinkman quando as taxas so observveis. Exemplos do mtodo para operaes de hedge e alavancagem no mercado de ttulos da dvida pblica brasileira indexada a in ao so apresentados. O trabalho ainda discute como montar e aprear carteiras que replicam fatores de risco, o que permite extrair alguma informao sobre a expectativa dos agentes acerca do comportamento futuro da curva de juros. Por m, faz uma comparao da expectativa de in ao futura implcita nos preos dos ttulos pblicos da dvida interna brasileira (LTN/NTN-F e NT

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O objetivo desta investigao foi o de examinar, atravs de um estudo epidemiolgico, os determinantes scio-demogrficos, familiares e individuais dos problemas de comportamento de crianas pr-escolares. Participaram do estudo 634 crianas com idade de 4 anos e suas mes pertencentes a uma coorte que vem sendo acompanhada desde o nascimento da criana. Durante visita domiciliar, foram examinados os problemas de comportamento e o QI da criana, bem como o transtorno psiquitrico da me, a qualidade do ambiente familiar, alm de outros fatores scio-demogrficos, familiares e individuais. Examinaram-se os fatores associados aos problemas de comportamento da criana, cuja prevalncia foi de 24%. Anlise de regresso mostrou que o transtorno psiquitrico materno, a escolaridade e a idade da me, o nmero de irmos menores, a qualidade ambiente familiar e as hospitalizaes da criana explicaram 28% da varincia dos seus problemas de comportamento da criana. Os resultados apontam para a multideterminao dos problemas de comportamento.

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Objetivos: definir os dados demogrficos, as doenas de base e os fatores de risco associados aos episdios de candidemia ocorridos na Santa Casa Complexo Hospitalar entre 17/02/1995 e 31/12/2003; identificar as espcies envolvidas nestes episdios de candidemia e determinar a mortalidade global entre estes pacientes. Mtodos: estudo de coorte retrospectivo no-controlado com incluso de todos os casos consecutivos de candidemia diagnosticados na instituio entre 17/02/1995 e 31/12/2003. Como critrio de incluso no estudo, foi exigida a presena de sinais ou sintomas temporalmente relacionados ao isolamento de Candida em hemocultivo coletado de veia perifrica. Resultados: 210 pacientes com candidemia foram includos (infeco nosocomial em 91,0%). O sexo feminino foi mais prevalente (51,4%) e a idade mediana foi de 41,0 anos. A doena de base mais prevalente foi cncer (neoplasias slidas 30,5% e hematolgicas 9,0%). Candida albicans foi a espcie mais freqente (38,1%), seguida de Candida parapsilosis (27,6%) e Candida tropicalis (15,7%); candidemia por Candida glabrata ocorreu em 3,8%, e por Candida krusei, em 2,4%. Procedimentos cirrgicos foram realizados em 43,8%, cateter venoso central estava presente em 74,8%, cateter urinrio em 57,1%, ventilao mecnica em 48,6% e nutrio parenteral em 33,8%; o nmero mediano de antimicrobianos foi 4,0 por paciente (glicopeptdeos 54,3%, carbapenmicos 25,7%). A maioria dos pacientes com candidemia comunitria (52,6%) havia sido hospitalizada nos 60 dias anteriores candidemia; em 21,1%, Candida foi isolada de cateter; insuficincia renal crnica (p<0,001) e hemodilise (p=0,027) foram mais freqentes no grupo de candidemia comunitria do que no nosocomial; a distribuio das espcies de Candida foi semelhante entre os grupos. Comparadas aos adultos, as crianas com candidemia nosocomial foram mais expostas a antimicrobianos de amplo espectro (p<0,001), ventilao mecnica invasiva (p=0,002) e nutrio parenteral (p<0,001). Candidemia nosocomial por Candida parapsilosis foi mais freqente em crianas (p=0,002), bem como o isolamento de Candida de cateteres (p=0,019); crianas foram mais freqentemente tratadas com anfotericina B do que adultos (p<0,001), os quais receberam mais fluconazol (p=0,013). Entre os pacientes com cncer e candidemia nosocomial, tratamento prvio com corticosterides (p=0,004), quimioterapia (p<0,001) e cefepima (p=0,004) foram mais comuns naqueles com malignidades hematolgicas; cirurgias foram mais comuns em pacientes com tumores slidos (p<0,001), principalmente do trato gastrointestinal (p=0,016); a distribuio das espcies de Candida foi semelhante entre os grupos. Candidemia breakthrough (de escape) ocorreu em 10,5% dos pacientes com candidemia nosocomial; a maioria destes vinha em uso de anfotericina B em doses teraputicas, por perodo mediano de 6,5 dias; o isolamento de Candida de stios outros que o sangue foi mais freqente nestes pacientes (p=0,028). A mortalidade dos pacientes com candidemia foi 50,5%, sem diferenas estatisticamente significativas entre pacientes com candidemia comunitria ou nosocomial, com cncer ou outros diagnsticos e com infeco breakthrough ou no-breakthrough; a mortalidade foi maior em adultos do que em crianas (p=0,005). Concluses: espcies no-Candida albicans foram os principais agentes de candidemia; assim como em outros estudos brasileiros, a prevalncia de espcies como Candida glabrata e Candida krusei foi baixa. Fatores de risco j descritos na literatura foram freqentemente encontrados, e a distribuio dos mesmos variou de acordo com as diferentes caractersticas dos pacientes estudados. A mortalidade em pacientes com candidemia foi semelhante \ descrita na literatura.

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Trata-se de um estudo epidemiolgico, contemplando uma pesquisa de cunho descritivoexploratrio, observacional de coorte prospectivo, para caracterizar as pessoas idosas em condio de alta hospitalar e associar tais caractersticas com o desfecho de rehospitalizao, no primeiro e terceiro ms aps a alta hospitalar. Foram coletados dados de 164 pessoas idosas, no perodo de junho a setembro de 2003, no hospital universitrio pblico, no municpio de Porto Alegre. Os fatores de risco para rehospitalizao do idoso, no primeiro ms aps a alta hospitalar, foram: o grupo de causas de neoplasias (tumores), permanncia hospitalar, hospitalizao prvia nos ltimos doze meses e o sexo masculino do cuidador. No terceiro ms, os fatores de risco para rehospitalizao foram os mesmos do primeiro ms, exceto a permanncia hospitalar. Os resultados da investigao fornecem subsdios para o planejamento de Programas de Ateno Sade do Idoso, do contexto hospitalar ao comunitrio. Recomenda-se a adoo de atividades voltadas para educao em sade, durante a internao hospitalar, com o propsito de otimizar a assistncia, diminuir as rehospitalizaes e promover a qualidade de vida do idoso e de sua famlia.

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Este estudo consiste na anlise das condies de trabalho e proposta de melhorias de um posto de trabalho, de uma linha de montagem, onde realiza-se a interligao eltrica de aparelhos de condicionadores de ar. Com base nos fatores de risco, capazes de influenciar na sade dos trabalhadores, em postos de trabalho mal projetados e organizao do trabalho, buscou-se a reestruturao do posto e execuo da tarefa no que se refere ao processo de montagem, e adequao dos equipamentos e ferramentas. A metodologia deste estudo baseou-se em uma Interveno Ergonmica Participativa e na aplicao de ferramentas especficas, pelas quais todas as questes levantadas foram discutidas entre os engenheiros de produo da empresa e os prprios operadores do posto. A abordagem mais aprofundada da anlise ergonmica contemplou a penosidade na realizao das tarefas, no que se refere s posturas inadequadas, desconfortos, movimentos repetitivos e carga de trabalho, com a possibilidade de um redimensionamento das prticas realizadas. As melhorias propostas foram implementadas e validadas em conjunto com os trabalhadores que consideraram as mudanas benficas no que concerne a mudana no processo de montagem de alguns componentes internos das mquinas e s exigncias posturais e ao redimensionamento do posto. Diante dos resultados satisfatrios, este trabalho indicou que possvel amenizar problemas nas empresas atravs da participao dos trabalhadores visando benefcios mtuos para os sistemas humano e produtivo.

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Considerando que as doenas cardiovasculares representam a maior causa de mortalidade e morbidade em pases ocidentais, a aterosclerose se destaca pelo fato de predispor os pacientes ao infarto do miocrdio, a acidentes vasculares cerebrais e a doenas vasculares perifricas. Neste contexto, a oxidao de lipoprotenas do plasma, particularmente LDL, um dos fatores de risco para eventos cardiovasculares, pois reconhecida e internalizada por macrfagos, ocasionando a sua diferenciao em foam cells. Diversos fatores participam deste processo de diferenciao, como a expresso de receptores de scavenger CD 36, proporcionando aumento na captao de LDL oxidada, aumento na sntese endgena de colesterol e ativao de fatores nucleares que iniciam a transcrio de protenas especficas e fatores de crescimento que disparam a aterognese. Os fenmenos celulares relacionados apoptose tambm so de especial importncia, tanto no desenvolvimento da leso aterosclertica como na estabilidade da placa e formao de trombos. As prostaglandinas (PGs) ciclopentennicas (CP-PGs), em particular a PGA2 e a 15-desxi-12,14-PGJ2 so uma classe especial de PGs que, em diminutas concentraes, disparam a expresso das protenas de choque trmico (hsp), que so citoprotetoras. Alm disso, CP-PGs bloqueiam a ativao do fator nuclear pr-inflamatrio NF-B tornando-as potentes agentes antiinflamatrios. Embora as PGs das famlias A e J guardem uma srie de caractersticas em comum, a 15-desxi-12,14- PGJ2 o ligante fisiolgico do fator nuclear pr-aterognico PPAR-, enquanto as PGs da famlia A ativam apenas a via citoprotetora das hsp. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das CP-PGs sobre a expresso gnica de fatores relacionados diferenciao de macrfagos em foam cells, bem como protenas reguladoras do processo de apoptose, em clulas da linhagem pr-monoctica humana U937. Para tal, as clulas foram tratadas com CPPGs em presena e/ou ausncia de LDL nat e LDL ox, o RNA foi extrado para a realizao de RT-PCR para PPAR-, CD 36, HMG-CoA redutase e protenas de apoptose Caspase 3, p53 e Bcl-xL. O tratamento estatstico utilizado foi anlise de varincia (ANOVA one-way) e teste t de student, com resultados expressos como mdias + desvios-padro da mdia, com P<0,05. Os resultados obtidos demontraram que as CP-PGs PGA2 (20M-24h) e PGJ2 (1,5M-24h) inibiram a expresso gnica do fator nuclear PPAR- (64 % (PGA2), 88 % (15- d-PGJ2)) nas clulas U937, em presena de LDL oxidada, quando comparado ao controle. PGA2 inibiu a expresso de HMG-CoA redutase (33 %), enzima chave da sntese de colesterol intracelular, e o tratamento com as CP-PGs tambm inibiu a apoptose nas clulas tratadas em presena de LDL oxidada. Os dados sugerem que as CP-PGs apresentam grande potencial para o tratamento da aterosclerose, j que, alm de apresentarem efeito antiinflamatrio, inibem a expresso do fator nuclear pr-aterognico PPAR-, do receptor de scavenger CD36 (apenas a 15-desxi-12,14-PGJ2) e da enzima HMG-CoA redutase. O bloqueio da apoptose nas clulas estudadas pode estar relacionado citoproteo oferecida por estas PGs. Embora investigaes in vivo deste laboratrio tenham mostrado a eficcia do tratamento com CP-PGs em camundongos portadores de aterosclerose, estudos adicionais so necessrios para esclarecer-se o efeito antiaterognico das mesmas.

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O conceito de cadeias de suprimentos (supp/y chains) um dos mais avanados, no contexto da gesto contempornea de empreendimentos, sendo fundamental para a compreenso da ao dos integrantes dos ramos e canais de fornecimento de recursos para a produo de produtos e servios. Na indstria da mobilidade, que compreende os esforos voltados para a produo de meios de transporte de tangveis em geral (incluindo veculos automotores, navios, locomotivas, avies, dentre outros), a cadeia de suprimentos complexa e envolve mltiplos canais. Dentre os vrios canais, h o que se ocupa de fornecer componentes essenciais para a fabricao de veculos automotores, destacando-se, neste, o de fornecimento de DET (dispositivo eletrnico por toque). Numa economia globalizada, como ocorre no Brasil, neste princpio do sculo XXI , DET e outros componentes podem ser adquiridos no pas ou em qualquer outro lugar do planeta, onde preo, qualidade e condies de fornecimento se mostrarem competitivos. H, entretanto, fatores perturbadores que prevalecem, mesmo em situao de comrcio praticamente livre e com o predomnio de acordos comerciais bilaterais ou multilaterais. Um desses fatores o risco cambial, alis, um fenmeno tpico da realidade atual, onde instabilidades monetrias podem fazer oscilar a cotao das moedas, alterando inteiramente os padres de custos vigentes na cadeia de suprimentos, afetando o processo de tomada de decises e o preo final do produto para o cliente. Visando a reduzir este problema, uma montadora de veculos instalada no Brasil (aqui denominada MAGfl manifestou-se interessada em que os fornecedores de DET com gabarito para integrar sua supp/y chain pudessem fornecer produtos em moeda nacional, significando, na prtica, a busca de solues para melhorar sua competitividade (em qualidade e preo, a primeira com um leque maior de fornecedores e o segundo atravs da reduo do espectro de variaes de custo, eliminadas as oscilaes cambiais). Deste modo, a empresa pretendeu agregar valor aos seus produtos. A presente dissertao de mestrado, utilizando o mtodo combinado de estudo de caso com PAR (Participatory Action Research ou pesquisaao), retrata a experincia vivida por uma organizao transnacional, com negcios no pas (a ETE), em sua busca de soluo para adequar-se aos objetivos do cliente MAG, adaptando o canal de fornecimento para que maior valor agregado possa ser percebido. A dissertao procura, neste sentido, acompanhar o processo de anlise e estudos de viabilidade de um empreendimento denominado "Projeto High Sound", realizado pelas organizaes envolvidas, incluindo a pesquisa e a constituio de uma joint venture com parceiro nacional (PAN), contemplando, por fim, a anlise de oportunidade sobre a possvel operao direta futura da ETE no pas confrontada com a anlise de manuteno de operao com gesto compartilhada, em sistema de off-set, com empresa gerenciadora de canais de comercializao

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Objetivos: Avaliar associao do estado nutricional e o tipo de aleitamento, na evoluo da Bronquiolite Viral Aguda, em lactentes hospitalizados, menores de seis meses, previamente hgidos. Mtodos: Estudo transversal prospectivo, realizado com 175 lactentes de zero a seis meses com diagnstico clnico de bronquiolite viral aguda e primeiro episdio de sibilncia, atendidos nas unidades peditricas de emergncia, internao e cuidados intensivos, em um hospital pblico de atendimento tercirio, no sul do Brasil. Foi coletado aspirado nasofarngeo para deteco de vrus atravs do teste da imunofluorescncia indireta. Aps preencherem os critrios de incluso e assinatura do termo de consentimento informado, foram submetidos a avaliao antropomtrica, entrevista com os pais ou responsveis e acompanhados. Os desfechos clnicos foram tempo de uso de oxignio, tempo de hospitalizao e local de internao. Resultados: Na classificao do estado nutricional, encontramos 72,6% de eutrficos, 6,3% de desnutridos, 8,6% com risco nutricional, 10,9% com sobrepeso e 1,7% de obesos. Foi comparado o estado nutricional em relao ao aleitamento materno exclusivo, observando-se que 81% das crianas desnutridas e com risco nutricional no recebiam aleitamento materno exclusivo, comparadas com 72% das demais. No se observaram diferenas, quando avaliados o estado nutricional ou tipo de aleitamento com os desfechos avaliados. Concluses: O estado nutricional e o aleitamento materno no foram fatores de risco defavorveis na evoluo clnica de lactentes previamente hgidos com Bronquiolite Viral Aguda.

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Nefropatia diabtica (ND) uma importante complicao crnica do diabetes mellitus (DM), sendo responsvel por uma proporo importante dos novos casos de dilise. Os principais fatores de risco so a hiperglicemia, hipertenso arterial sistmica (HAS), a dislipidemia e o tabagismo. Est claro que a ND apresenta tambm um componente gentico, entretanto os genes envolvidos na sua etiologia ainda no esto totalmente identificados. O sistema renina-angiotensina (SRA) tem um importante papel na gnese e progresso da ND. Recentemente, acumulam-se evidncias que endotelinas tambm podem participar na patognese da ND. As endotelinas so peptdeos com potente ao vasoconstritora e atuam modulando o tono vasomotor, proliferao celular e produo hormonal. Estes peptdeos agem atravs de dois receptores (ET-A e ET-B) que so expressos nas clulas endoteliais e no msculo liso vascular. Ativao destes receptores nas clulas renais levam a uma complexa cascata de alteraes resultando em proliferao e hipertrofia das clulas mesangiais, vasoconstrio das arterolas aferentes e eferentes e acmulo da matriz extra-celular. Essas alteraes hemodinmicas renais esto associadas com o aparecimento e progresso da doena renal no DM. Nveis plasmticos elevados de endotelina-1 (ET-1) tm sido relatados em pacientes com DM, tanto com e sem microalbuminria, sugerindo que a disfuno endotelial relacionada ao DM poderia aumentar a produo vascular de ET-1, que levaria ao dano glomerular. O uso de drogas antagonistas do receptor da ET-1 em situaes de DM experimental tem mostrado propriedades nefroprotetoras, reforando a importncia deste sistema na ND.

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A nefropatia diabtica (ND) uma complicao freqente do diabete melito (DM) e acarreta grande morbi-mortalidade. A preveno desta complicao ser mais efetiva se os indivduos de maior risco, que se beneficiariam de tratamento intensivo dos fatores risco modificveis, fossem precocemente identificados. A microalbuminria, definida por valores de excreo urinria de albumina (EUA) de 20-199 g/min, ainda o melhor marcador da instalao e progresso da ND, alm de ser um fator de risco para o desenvolvimento de doenas macrovasculares. Estas associaes podem ser explicadas pela teoria de que a microalbuminria representa, na verdade, dano endotelial generalizado. A albuminria nos limites superiores da normalidade tambm est associada ao desenvolvimento futuro de micro- e macroalbuminria. Alm disso, existe uma associao entre albuminria normal-alta, doena cardiovascular e mortalidade geral em indivduos com e sem DM. A EUA tem correlao direta e contnua com o desenvolvimento de doena renal e cardiovascular, sem um ponto determinado a partir do qual ocorreria um aumento mais importante do risco. No entanto, na prtica clnica se faz necessrio o estabelecimento de um valor crtico para guiar o tratamento dos pacientes. Algumas evidncias apontam para valores de EUA em torno de 10 g/min como um novo ponto de corte para o diagnstico de microalbuminria.Concluindo, a associao entre a EUA e os desfechos renais e cardiovasculares parece ser contnua e j est presente at mesmo com nveis de EUA considerados normais. A adoo do valor de 10 g/min como de risco poder identificar os pacientes que deveriam receber tratamento mais precoce e agressivo dos fatores de risco modificveis.

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Este trabalho aplica a teoria de cpulas mensurao do risco de mercado, atravs do clculo do Value at Risk (VaR). A funo de cpula oferece uma maior flexibilidade para a agregao de riscos quando comparada com abordagens tradicionais de mensurao de risco. A teoria de cpulas permite a utilizao de distribuies de probabilidade diferentes da normal para a modelagem individual dos fatores de risco. Alm disso, diferentes estruturas de associao entre eles podem ser aplicadas sem que restries sejam impostas s suas distribuies. Dessa forma, premissas como a normalidade conjunta dos retornos e a linearidade na dependncia entre fatores de risco podem ser dispensadas, possibilitando a correta modelagem de eventos conjuntos extremos e de assimetria na relao de dependncia. Aps a apresentao dos principais conceitos associados ao tema, um modelo de cpula foi desenvolvido para o clculo do VaR de trs carteiras, expostas aos mercados brasileiros cambial e acionrio. Em seguida, a sua preciso foi comparada com a das metodologias tradicionais delta-normal e de simulao histrica. Os resultados mostraram que o modelo baseado na teoria de cpulas foi superior aos tradicionais na previso de eventos extremos, representados pelo VaR 99%. No caso do VaR 95%, o modelo delta-normal apresentou o melhor desempenho. Finalmente, foi possvel concluir que o estudo da teoria de cpulas de grande relevncia para a gesto de riscos financeiros. Fica a sugesto de que variaes do modelo de VaR desenvolvido neste trabalho sejam testadas, e que esta teoria seja tambm aplicada gesto de outros riscos, como o de crdito, operacional, e at mesmo o risco integrado.

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A fim de auxiliar os investidores na compreenso da exposio a risco de seu portflio, este texto estuda os impactos das mudanas no antecipadas dos fatores econmicos em aes com caractersticas especficas (alto fluxo de dividendos, alto crescimento esperado, entre outras). Por exemplo, verifica se uma ao com alto crescimento esperado apresenta maior elasticidade a um choque inflacionrio do que uma ao pagadora de dividendos. Esse estudo por meio da metodologia do APT com estimao em trs etapas desenvolvida por McElroy e Burmeister (1998) consegue mostrar, para a amostra estudada de aes do Ibovespa, como: (i) as aes que tem maior parcela do seu valor no futuro so as que possuem maior exposio ao risco de inflao e ao risco de prazo; (ii) as aes de empresas grandes (Large Caps) so as mais sensveis ao risco de mercado; (iii) o fator expectacional relevante na anlise do desempenho das aes; (iii) h maior sensibilidade das aes de crescimento inflao do que ao ciclo econmico, (iv) o risco de crdito e o de mercado so os fatores que melhor explicam o desempenho dessa amostra, dentre os estudados. Apesar de contra-intuitivo, os fatores de risco de ciclo econmico e termo quase no ajudam a explicar o retorno de muitos dos portflios. Dessa forma, o texto auxilia o investidor a entender fatores que influenciam o desempenho de uma ao, alm do prmio ou desconto em relao ao valor presente dos fluxos de caixa.