935 resultados para Micro-Family-Owned Business
Resumo:
Muito se tem dito e escrito sobre as peculiaridades da administração estratégica nas micro e pequenas empresas (MPE). Pouco, entretanto, tem sido feito em termos de trabalho empírico, de cunho quantitativo, quando comparado com o volume de pesquisa que trata de grandes empresas. Nesse sentido, o presente artigo buscou explorar o processo de formação de estratégias nessas empresas, descrevendo seus principais aspectos e, principalmente, verificando se há características desse processo que podem ser associadas a níveis de desempenho acima (e/ou abaixo) da média. Para tanto, utilizou-se a análise de regressão linear múltipla para entender as relações existentes entre as variáveis do processo de formação da estratégia consideradas no estudo e o desempenho; e, ainda, a análise discriminante para determinar os indicadores que diferenciam os grupos de empresas com desempenho acima e abaixo da média. Os resultados apontaram uma tendência à utilização de processos de formação de estratégia deliberados e formais. Por outro lado, reconhecemos também, uma tendência de inovação e mudança. O desempenho acima da média das micro e pequenas empresas, ao que parece, é resultado de uma receita balanceada desses dois ingredientes.
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The International Business Environment (IBE) has been argued to be the essential context for international business (IB) studies and the distinguishing factor from other management studies and studies of large enterprises. Two content analysis show that many papers published in top tier IB journals either lack reference to any dimension of the IBE or tend to be uni-or bi-dimensional when addressing the IBE; it is not a surprise that the cultural dimension is the most often used. We suggest that: (a) there is need to developed more uni-and multi-dimensional environmental constructs; (b) a more holistic view of the IBE provides richer insights on the actual complexity underlying IB research. Future studies that provide more comprehensive models of the IBE that overcome the usual broad classifications of the international environment as undefined and uncontrollable factors are warranted to advance conceptual and empirical research.
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ABSTRACTSocial businesses seek financial, social and even environmental results. Academic knowledge on how such organizations operate, however, has emerged more recently. This article sought to investigate qualitatively the main tensions and dilemmas occurring throughout the history of Rede Asta, a pioneer social business in direct catalog sales of artisanal products in Brazil. Results indicate the Rede Asta managers have experienced tensions and dilemmas in three of the four categories identified by Smith, Gonin, and Besharov (2013): social and financial performance, organizational aspects and learning. One of the dilemmas involves organizational aspects and learning, since Asta achieves feasibility with two organizations: a nonprofit association and a for-profit corporation. On perceptions of belonging, stakeholders declared they felt they were a part of the organization’s social and environmental goals; some even as activists.
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ABSTRACTIn developing countries, initiatives have often been undertaken in order to fight social and environmental problems. Since the 1990s, an increase can be seen in corporate social responsibility actions, as well as increasingly strong activities by civil society organizations. Tweenty years ago, companies and civil society organizations stood wide apart from each other, with often conflicting agendas and resistance to mutual collaboration. This reality has changed significantly. Besides the phenomenon of cross-sector partnerships, we can also observe the expansion of a particular organization type, i.e., the social business, which combines two objectives that were previously seen as incompatible: financial sustainability and the generation of social value. This article aims to discuss the factors that influence the results of a social business operating in three countries: Botswana, Brazil and Jordan. The results allow understanding the challenges involved in constructing social businesses in developing countries as well as a better understanding of the very nature of those businesses, considering the social realities where they operate.
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ABSTRACTGiven the particular strengths, weaknesses, and peculiarities of family firms as well as the importance of liquidity in today’s marketplace, we analyze the distinct characteristics and strategies of family businesses related to the amount of cash a firm holds. We look beyond the traditional factors that influence decisions related to cash management to examine factors that are particularly important for family firms. Specifically, we outline the relevance of strategic decisions guided by family firms’ conservatism, flexibility, long-term view, and the active control that they have over family members. To our knowledge, no prior studies exist regarding family firms and their strategic adjustment of cash holding. Therefore, we investigate whether the ownership structure of the firm (through the presence of a controlling family) moderates decisions on cash holding. We found that family firms tend to accumulate cash for strategic reasons and as a result of their own idiosyncrasies. Thus, family firms can achieve optimal cash accumulation more efficiently than non-family firms.
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O XBRL - eXtensible Business Report Language - é uma linguagem que está sendo implementada em vários países para divulgação das informações contábil-financeiras pela internet. Este artigo mostra o estado-da-arte do XBRL e como se deu sua evolução, bem como avalia o estágio atual do Brasil na divulgação de informações contábil-financeiras pela internet. Foi realizada uma pesquisa do tipo survey com empresas de capital aberto no Brasil. A pesquisa revelou uma forte aceitação do meio eletrônico para divulgação de informações financeiras e também que ainda é muito pequeno o conhecimento da linguagem XBRL no país e, conseqüentemente, menor ainda o número de entidades que já iniciaram formalmente os estudos para sua implementação. Mostrou ainda a inexistência de um padrão de divulgação de informações eletrônicas, tendo predominado os formatos PDF, HTML e DOC, o que dificulta a análise e comparação de informações entre órgãos reguladores e com o público em geral.
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Este artigo trata da importância das questões de capital de giro na gestão das micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil. Apresenta-se uma revisão dos conceitos de capital de giro e da importância das MPE no Brasil, além de uma discussão sobre a relevância de uma gestão financeira de curto prazo eficiente para o sucesso de um empreendimento de pequeno porte. Com características bem definidas, as micro e pequenas empresas são responsáveis pela geração da maior parte dos empregos formais no Brasil; apesar disso, ainda não contam com uma estrutura formal de apoio de crédito. O trabalho aponta como fator relevante para o sucesso das micro e pequenas empresas ter um bom gerenciamento do capital de giro. O mau gerenciamento desse fator contribui para o alto índice de mortalidade dessas empresas. Para que o administrador de capital de giro tenha êxito, é importante que haja um forte entrelaçamento com a administração estratégica, para uma solução definitiva do problema, isto é, que consista numa recuperação de lucratividade da empresa e as consequentes recomposições de seu fluxo de caixa, fazendo com que as micro e pequenas empresas consigam chegar à fase de maturidade.
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Este artigo apresenta como a tecnologia de informação pode auxiliar na análise econômica e financeira em uma organização, favorecendo a apreciação dos resultados e de seu desempenho, com vistas à garantia da eficiência e da celeridade desse processo, e oferecendo, ainda, visibilidade das demonstrações financeiras para gestores e sócios. Também analisa como a contabilidade gerencial auxilia as micro e pequenas empresas no processo de planejamento e controle, focalizando a estrutura e o funcionamento dos elementos fundamentais para análise das demonstrações financeiras no apoio à decisão.