998 resultados para Martins, Max, 1926-2009. O Estranho - Crítica e interpretação


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Romero, Julia Graciela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo busca estudiar el posible diálogo entre la teoría crítica de Max Horkheimer y la sociología reflexiva elaborada por Pierre Bourdieu, en pos de encontrar allí materiales teóricos con los que construir una perspectiva crítica de nuestro presente. Así, la indagación en la "historia" de la teoría sociológica será el camino por el cual avanzar en la dirección "sistemática" que este escrito sigue. Si bien es dable hallar marcadas diferencias entre las perspectivas, éstas tienen lugar sobre la base de un cierto piso en común, lo cual permitirá señalar sus semejanzas pero, sobre todo, los puntos de conflicto entre ellas. Esto último constituye el objetivo central de la presente investigación: a partir de las cercanías de estas dos miradas críticas, tensionar a cada una de ellas a través de las categorías de la otra, y viceversa. Por eso este trabajo se enfoca sobre la noción de crítica que cada uno construye, o más específicamente, en los "fundamentos metódico-conceptuales" sobre los que se asientan sus perspectivas. Indagando las potencialidades que ellos le generan, pero también las limitacio nes que acarrean para la crítica. Limitaciones que, según aquí se sostiene, pueden dejarse atrás si se avanza por el camino del tenso entrelazamiento de las perspectivas de estos autores. Es decir: si se avanza hacia una teoría crítica reflexiva

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Sustersic, María Estanislada. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo comento el contenido y el enfoque del libro de Jerry Toner, director de estudios clásicos en el Hughes Hall College de la Universidad de Cambridge, quien en "Sesenta millones de romanos..." estudia y caracteriza la cultura popular como un conjunto de estrategias empleadas por el pueblo romano para enfrentar los desafíos de la vida cotidiana

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Franchella, Agustín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Romero, Julia Graciela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

En el artículo se contrastan los escritos de algunos de los poetas representativos del 27 en su faceta menos estudiada: la de críticos de poesía española contemporánea, relacionándolos entre sí y destacando la relevancia del modelo propugnado por T. S. Eliot. El ensayo literario de Pedro Salinas, Max Aub y Luis Cernuda se sitúa dentro del proceso 'en construcción' de la historia de la lírica de la modernidad que desarrollaron desde el exilio, coincidiendo o divergiendo en su concepción de aspectos como la tradición, el papel y la función de la crítica, la definición del canon, y, fundamentalmente, la idoneidad de un modelo u otro de análisis literario. La particularidad con la que los tres autores manejaban estos conceptos requiere investigaciones específicas sobre un importante material ensayístico. Estas páginas lo abordan para llamar la atención sobre una especie de "manual colectivo de poesía" que se fue gestando lejos de la efervescencia cultural que los aglutinó como grupo.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo busca estudiar el posible diálogo entre la teoría crítica de Max Horkheimer y la sociología reflexiva elaborada por Pierre Bourdieu, en pos de encontrar allí materiales teóricos con los que construir una perspectiva crítica de nuestro presente. Así, la indagación en la "historia" de la teoría sociológica será el camino por el cual avanzar en la dirección "sistemática" que este escrito sigue. Si bien es dable hallar marcadas diferencias entre las perspectivas, éstas tienen lugar sobre la base de un cierto piso en común, lo cual permitirá señalar sus semejanzas pero, sobre todo, los puntos de conflicto entre ellas. Esto último constituye el objetivo central de la presente investigación: a partir de las cercanías de estas dos miradas críticas, tensionar a cada una de ellas a través de las categorías de la otra, y viceversa. Por eso este trabajo se enfoca sobre la noción de crítica que cada uno construye, o más específicamente, en los "fundamentos metódico-conceptuales" sobre los que se asientan sus perspectivas. Indagando las potencialidades que ellos le generan, pero también las limitacio nes que acarrean para la crítica. Limitaciones que, según aquí se sostiene, pueden dejarse atrás si se avanza por el camino del tenso entrelazamiento de las perspectivas de estos autores. Es decir: si se avanza hacia una teoría crítica reflexiva

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e oo crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensãoo é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo como pano de fundo a confessionalidade da rede adventista de educação presente de maneira marcante no espaço escolar e a intensa diversidade religiosa discente, esta pesquisa analisa a relação de possíveis tensões entre a confessionalidade escolar e a diversidade religiosa presente neste espaço. Leva em consideração o processo de modernidade causadora de importantes transformações na educação, na religião e na forma dos dois institutos se relacionarem. Levou-se em consideração o perfil socioeconômico e religioso dos alunos e possíveis tensões na recepção do religioso no espaço escolar adventista por parte dos discentes, inclusive por aqueles que se declaram adventistas. O espaço escolhido para esta pesquisa foi o de colégios adventistas localizadas no contexto do ABCD Paulista, que ofertam o Ensino Médio. Estas unidades escolares estão situadas nas cidades de Diadema, Santo André e São Caetano do Sul, cidades localizadas na mesma microrregião, mas com distintas realidades socioeconômicas

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.