997 resultados para Manutenção condicionada


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Define-se como paredes moldadas os elementos estruturais, fabricados em beto armado, construdos in situ por meio de escavao no terreno de trincheiras profundas e relativamente largas, sem necessidade de entivaes. Estas paredes, mais propriamente designadas por cortinas, so construdas antes da retirada do terreno que vai dar lugar futura escavao. Devido s caractersticas do terreno(terreno mole), a escavao da vala, fez-se utilizando Lamas Tixotrpicas (Bentonite), que so introduzidas medida que a escavao vai avanando. Estas permanecem no interior da vala, durante as operaes de escavao, colocao da armadura e da prpria betonagem. Na betonagem, como o peso especfico da bentonite inferior ao do beto, medida que se vai betonando, a bentonite vai sendo expulsa da trincheira, sendo reaproveitada para painis a executar posteriormente. A Carlton Life, ao pretender construir uma Unidade de Cuidados Continuados junto ao Hospital dos Lusadas, para complemento do mesmo, teve que atender envolvente e s suas condicionantes. A equipa de projecto, neste caso o Gabinete de Projecto Sopsec, com sede no Porto, procedeu ao levantamento das condies existentes assim como dos respectivos condicionamentos. Dado que junto, futura edificao, do lado Norte, situa-se a Av. Lusada e sob a mesma, a linha Azul do Metropolitano de Lisboa, a execuo da conteno seria condicionada no s pela profundidade das fundaes,como pela proximidade da linha de Metro. O alado Norte, virado para a linha de Metro, teria que ser executado atravs de paredes moldadas, sem ancoragens, pelo que as paredes teriam que ser escoradas, processo pouco usual, justificando-se assim o interesse deste trabalho. Este relatrio refere-se a esta fase da construo do edifcio, paredes moldadas e monitorizao da respectiva execuo.

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O presente trabalho tem como objectivo a elaborao de uma estao fruteira com instalaes frigorficas em regime de atmosfera controlada. A estao fruteira integra seis cmaras de refrigerao e um tnel de pr arrefecimento. Os produtos alimentares so considerados perecveis e requerem o frio para a conservao das suas caractersticas. Para tal, necessrio um correcto dimensionamento dos equipamentos que constituem as instalaes frigorficas, tais como: compressores, condensadores, evaporadores, vlvulas, entre outros. Foi efectuado um estudo de modo a implementar um plano de gesto e manutenção das instalaes frigorficas, para que deste modo se consiga prevenir a avaria dos diferentes equipamentos. A concepo do projecto teve com base de estudo uma instalao assente numa lgica de optimizao energtica. Realizou-se um estudo de viabilidade econmica entre a concepo de uma estao fruteira convencional e em regime de atmosfera controlada implementado em Portugal, tendo em conta a produo de fruta que advm do mercado externo. Todo o procedimento deste trabalho teve como finalidade atingir um projecto real e portanto todos os componentes e processos construtivos prescritos devero ser rigorosamente obedecidos e considerados imprescindveis.

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No mbito do Ciclo de Estudos conducente ao grau de Mestre em Engenharia Mecnica, Per-fil de Manutenção e Produo, foi desenvolvida esta Dissertao, que consiste no estudo do estado actual de implementao da Total Productive Maintenance TPM na rea de Pren-sas da Volkswagen Autoeuropa, identificando os benefcios colhidos com a referida imple-mentao, e tambm algumas dificuldades. No final desta Dissertao, so enunciadas as consideraes resultantes do presente estudo e so emitidas algumas sugestes, no sentido de que este trabalho se torne uma mais-valia para a rea de Prensas da Volkswagen Autoeuropa, contribuindo positivamente na busca da melhoria contnua, dos zero defeitos e das zero falhas e dos zero desperdcios e, finalmente propor um plano de melhoria, ou seja, uma adaptao do actual modelo funcional face ao modelo terico.

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O presente trabalho visa apresentar a correcta aplicao dos novos regulamentos energticos na construo de novos edifcios. O edifcio em anlise trata-se de um Grande Edifcio de Servios (GES) e como tal encontra-se no mbito do Decreto-Lei n 79 de 4 de Abril de 2006 (RSECE). Foi efectuado uma anlise dos requisitos trmicos do edifcio verificando-se que o mesmo cumpre com os requisitos mnimos definidos no Decreto-Lei n 80 de 4 de Abril de 2006 (RCCTE), tal como definido no RSECE. Posteriormente efectuou-se uma simulao dinmica multizona do edifcio atravs do software VisualDOE para efeitos de dimensionamento dos equipamentos de climatizao. Esta simulao implicou calibrar o modelo segundo os parmetros definidos pelo projectista de AVAC e teve como objectivo final estabelecer as potncias mximas de aquecimento e de arrefecimento. Aps a reviso do projecto de AVAC, e confirmao que o mesmo cumpre com os parmetros exigidos no RSECE, foi realizada uma nova simulao multizona com o intuito de classificar o edifcio segundo o descrito no Decreto-Lei n 78 de 4 de Abril de 2006 (SCE). Para efeitos de registo do edifcio na ADENE obrigatrio a existncia de um Plano de Manutenção Preventiva (PMP) pelo que foi estabelecido, neste trabalho, quais os pontos essenciais que um PMP deve ter. Realizou-se, por ltimo, uma nova simulao para determinar se eventuais alteraes no projecto poderiam melhorar a classe energtica do edifcio.

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O risco de doena cardiovascular duplica exponencialmente por cada aumento de 20 mmHg na PAS ou 10mmHg na PAD. Benefcios do exerccio fsico: melhora a depresso; melhora a autoconfiana e a auto-estima; melhora a ansiedade e o stress; melhora capacidades cognitivas; eventual auxlio na evico de toxicomanias; baixa a presso arterial; melhora o perfil lipdico: HDL, Triglicridos e LDL; melhora a sensibilidade insulina; diminui o stress; baixa o peso (sobretudo custa da massa gorda); promove a manutenção ou aumento de massa muscular; aco modeladora do apetite; aumenta o metabolismo em repouso aps a actividade Aumenta a termognese alimentar; aumenta o tnus muscular e o consumo calrico em repouso; aumenta a fora; pode motivar para outros comportamentos saudveis (ex: tabaco); menor incidncia de infeces; menor incidncia de neoplasias; previne a osteoporose aumentando a massa ssea ou atrasando a sua perda; atrasa certos processos do envelhecimento.

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A identidade a forma como a organizao se reconhece e tambm como reconhecida pelos seus pblicos, o elemento central de diferenciao em relao s demais instituies a actuar no mesmo ramo. A partir da correlao estabelecida entre a identidade e sua influncia na formao da imagem corporativa, poder-se- proceder a uma reflexo acerca da importncia desses conceitos no desenvolvimento das estratgias de comunicao nas organizaes, assim como, salientar o papel das Relaes Pblicas na manutenção da reputao corporativa e sua contribuio na consolidao da identidade organizacional. Este estudo ter por base as Organizaes no Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), instituies sem fins lucrativos que actuam em trs reas: I) - Cooperao para o Desenvolvimento, II) - Ajuda Humanitria e de Emergncia e III) Educao para o Desenvolvimento. Em Portugal, a actividade destas organizaes est regulamentada pela Lei 66/98, de 14 de Outubro, que define o seu estatuto. Pretende-se, ento, verificar quais os mtodos de divulgao utilizados, conhecer a poltica de comunicao das organizaes seleccionadas, se existe, se considerada aquando de um novo projecto e analisar o reconhecimento das aces conduzidas pelo Terceiro Sector na rea do Desenvolvimento.

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Devido ao facto da sociedade estar a atravessar no s uma poca em que cada vez mais se procura poupar os recursos energticos, mas tambm uma poca de procurar mitigar o risco de ficarem dependentes de uma eventual crise petrolfera, a nvel mundial existe cada vez mais a necessidade de fazer um uso racional da energia. Isto implica, a necessidade de substituir equipamentos e fazer um acompanhamento das instalaes. Para tomar as medidas mais convenientes substituio de equipamentos a ao comportamento das instalaes necessrio fazer investimentos. Estes investimentos so na maioria das vezes incomportveis para o oramento das entidades administrativas das instalaes que no tm quer capacidade financeira quer tcnica para os realizar. Assim, surge o conceito de Medidas para Eficincia Energtica. As Medidas para Eficincia Energtica deveram ser encaradas, pelas Entidades Administrativas das instalaes, como uma interveno na manutenção preventiva s suas instalaes e como uma forma de conseguir preservar a sua instalao por mais tempo em funcionamento, oferecendo aos seus utentes uma melhor qualidade de vida e ao mesmo tempo uma poupana energtica no seu funcionamento. Com vista a permitir a essas entidades elaborar um caderno de encargos a colocar em obra, este trabalho oferece orientaes prticas para a elaborao do caderno de encargos e dessa forma permite conseguir levar a bom termo, uma eventual empreitada, ou efectuar esse tipo de medidas com a ajuda de pessoal do Quadro por Administrao Directa, sendo necessrio para isso apenas a aquisio de materiais. As medidas necessrias ao tipo de instalao que se indica no ttulo deste trabalho, correspondem a um caso real, tendo como inteno servir de base de trabalho para este tipo de instalao, podendo contudo ser adaptada para outro tipo de instalaes com as necessrias modificaes.

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Este trabalho tem por objectivo identificar as patologias mais frequentes nas coberturas inclinadas, revestidas com telha cermica, existentes nos edifcios construdos de raiz para tribunais, bem como propor as solues de reabilitao mais adequadas. Para alcanar este objectivo desenvolveu-se uma metodologia que consistiu no levantamento da tipologia de todas as coberturas existentes, no estudo e anlise das patologias mais frequentes, das solues de reabilitao mais adequadas e dos respectivos custos envolvidos. Com este trabalho facilmente se concluiu que as patologias mais frequentes neste tipo de coberturas, verificam-se nos materiais de revestimento e nos sistemas de drenagem das guas pluviais. Quanto s solues de reabilitao, as mesmas dependem do tipo de patologia detectada e dos materiais constituintes da cobertura. Constatou-se tambm que a reabilitao de uma cobertura normalmente condicionada por razes econmicas, pelo que dever ser sempre elaborada uma estimativa de custos com o maior rigor possvel, o que depender da avaliao feita s patologias existentes e do conhecimento das solues de reabilitao.

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O projecto de drenagem da estrada ter de ser articulado com os restantes estudos, relacionando os problemas hidrulicos com o traado, segurana, ambiente e tambm com os apectos ecinmicos associados construo e manutenção. Na elaborao de um projecto para drenagem superficial de estradas devem seguir-se as seguintes etapas: - Anlise do projecto geral da estrada; - Anlise do projecto do traado da estrada; - Localizao das linhas de gua existentes; - Localizao das passagens hidrulicas; - Localizao dos colectores, sumidouros e valetas; - Delimitao das reas das bacias para cada passagem hidrulica; - Delimitao das reas das bacias para cada rgo de recolha; - Clculo dos caudais de projecto; - Dimensionamento das obras hidrulicas; - Continuidade de escoamento das linhas de gua existentes; - Analisar e adaptar as possveis solues, com base em desenhos padro. Os resultados obtidos enquadram-se em solues vulgarmente utilizadas na drenagem de vias com estas caractersticas.

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A presente dissertao expe o trabalho desenvolvido ao longo do estgio de natureza profissional, integrado no curso de Mestrado de Engenharia Mecnica - Perfil de Manutenção e Produo. Sob uma orientao bem definida, a principal motivao deste trabalho consistiu na anlise de eficcia dos mtodos do projecto, construo e instalao dos gasodutos de gs natural em conformidade com os cdigos e normas aplicveis, de forma a verificar se a sua integridade pode ser eficazmente monitorizada pelas diversas tcnicas de inspeco executadas. No presente documento inicialmente abordado o impacto do gs natural nos tempos actuais, seguidamente descrita a metodologia adjacente aos processos de construo em que se incluiu a anlise de um ao para o fabrico de tubagens. Seguidamente efectuada a descrio das etapas no terreno que constituem a construo de um gasoduto, designadamente a: Abertura de Pista, Alinhamento de Tubagem, Colocao do Tubo Vala, Curvatura de Tubos, Atravessamentos, Soldadura, Controlo no Destrutivo, Revestimento, Ensaios diversos (Dielctricos, Resistncia Mecnica, Estanquidade), Cobertura da Vala, Proteco Catdica, Sinalizao e Instrumentao (e.g.: SCADA). Posteriormente so descritas as tcnicas de inspeco. Posteriormente so analisadas as tcnicas de inspeco mais utilizadas em fase de explorao de um gasoduto, considerando a inspeco a sistemas de Proteco Catdica, a inspeco por PIGs e a inspeco por Ondas Guiadas. Sob uma lgica de constante evoluo tecnolgica torna-se imperativo adaptar os actuais processos de construo a sistemas onde a optimizao ao nvel dos materiais (aos) pode constituir uma mais valia para o projecto, pelo que efectuada uma anlise de abordagem futura para os gasodutos. A instalao de uma gasoduto obedece ao complexo cumprimento das diversas etapas, sendo a fiabilidade de cada actividade determinante para o sucesso das fases subsequentes. Foi dada uma especial ateno Proteco Catdica, tendo-se demostrado que esta tcnica actualmente um dos meios mais eficazes para atenuar e prevenir a degradao por corroso, pois este o mecanismo de falha mais premente. A adopo de novos aos poder traduzir-se numa reduo de recursos materiais na construo e reduo dos custos associados. Um gasoduto uma infra-estrutura ainda em constante dinamismo. A evoluo tecnolgica ao nvel dos materiais tem efeitos prticos no clculo, construo e explorao reflectindo a optimizao dos processos e a satisfao das necessidades energticas, por via da inovao nos gasodutos de alta presso.

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Modificaes no espao agrrio paulista com reduo das matas primitivas e alterao no sistema de produo rural com o assalariamente, culminaram com a expulso do trabalhador do campo para a cidade. Ao lado desta reestruturao, o trabalho intenso e contnuo de interveno por parte da Superintendncia de Controle de Endemias (SUCEN), no controle de triatomneos domiciliados atravs da utilizao de inseticidas, conduziu interrupo da transmisso vetorial da endemia chagsica, no incio da dcada de 70, atingindo-se a fase de vigilncia epidemiolgica. Esta fase avana para a integrao do controle vertical do vetor na assistncia primria sade, envolvendo a participao da populao. Vrios anos de trabalho junto s populaes rurais foram importantes para orient-las no sentido de entender o significado da presena de triatomneos em suas casas e notific-los SUCEN. O pronto atendimento a cada notificao importante para estimular o processo. Informaes de 1985 e 1986 mostraram que 85,6% dos triatomneos capturados no interior das casas foram notificados pelos moradores, mostrando que para a manutenção dos domiclios livres desses insetos de fundamental importncia a participao da populao.

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Nos ltimos anos tem-se constatado um agravamento da mobilidade em Agualva- Cacm e nas reas envolventes ao eixo definido pela EN249-3. No desenvolvimento da linha de metro ligeiro considerou-se como objectivo prioritrio a definio dum espao canal e das respectivas infra-estrururas associadas, de forma a assegurar uma boa interligao das Linhas de Sintra e de Cascais e a conexo aos plos tecnolgicos TagusPark, Lagoas Park e Quinta da Fonte, abrangendo uma zona de influncia significativa. A construo de park & ride junto s estaes de metro ligeiro vai fomentar a transferncia do transporte individual para o transporte colectivo contribuindo para a melhoria de qualidade de vida em zonas muito congestionadas e com elevados ndices de poluio. Na elaborao do projecto foram superadas as dificuldades de insero nas zonas com alta densidade e com orografia caracterizada por vales profundos. A linha tem uma extenso de 16,8 km em stio prprio, com 23 estaes e ser explorada com 22 composies de 310 lugares, realizando o tempo de percurso de 25 minutos entre Oeiras e o Tagus Park ou entre Cacm e o Tagus Park. Para a concretizao deste projecto foi estimado um investimento de 402 milhes de euros, incluindo a aquisio de material circulante em trs fases. O custo da manutenção e explorao ser de 12 milhes de euros/ano. A linha de metro ligeiro servir cerca de 201 mil pessoas na sua rea envolvente (a uma distncia de 450m do eixo) e transportar 32 milhes de passageiros no Ano 0 e 54 milhes no Ano 30. O custo por passageiro transportado ser de 0,74 no Ano 0 e de 0,50 no Ano 30.

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O concelho de Sintra um dos concelhos da rea Metropolitana de Lisboa (AML) onde se verificou maior incremento populacional nos ltimos 30 anos. A interveno realizada pelos Servios Municipalizados de gua e Saneamento de Sintra (SMAS Sintra), nas redes de abastecimento de gua e drenagem de guas residuais, assentou em opes estratgicas determinadas pelas caractersticas dos sistemas existentes, pelas suas limitaes face s solicitaes e necessidade de, num curto perodo de tempo, dar resposta ao incremento de consumo, de modo a possibilitar um desenvolvimento sustentado no futuro. Considerando que no Concelho de Sintra existem realidades muito distintas, sendo necessrio satisfazer cada uma delas no que diz respeito ao abastecimento de gua, drenagem e tratamento de guas residuais, nesta dissertao feito o enquadramento da realidade econmica e social do concelho. A presente dissertao apresenta um estudo sobre as redes de abastecimento de gua e drenagem de guas residuais do concelho de Sintra, fazendo a sua caracterizao e apresentando estratgias para o seu desenvolvimento no que se refere sua manutenção e remodelao. Paralelamente, apresenta-se a evoluo da rede de abastecimento de gua no concelho, desde que h registos, at aos dias de hoje. O trabalho desenvolvido tem por base o registo histrico referente gesto e manutenção das redes de abastecimento de gua e de drenagem de guas residuais dos SMAS Sintra e a sua evoluo ao longo do tempo, sendo tambm realizado o levantamento dos investimentos mais significativos, com base em registos dos Planos de Actividade e Investimento dos SMAS Sintra. Dado que a fase de maior necessidade de expanso das redes permitiu atingir nveis elevados da taxa de cobertura, superiores aos nveis de atendimento previstos no PEAASAR II, quer ao nvel do abastecimento de gua, quer ao nvel da drenagem e tratamento de guas residuais, a necessidade de remodelao de ambas as redes e respectivos equipamentos actualmente a grande prioridade para garantir a fiabilidade e qualidade do servio prestado.

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Pretende-se com a realizao deste trabalho apresentar um estudo sobre os materiais existentes no mercado para a execuo de impermeabilizaes e, em particular, sobre os de impermeabilizao capilar do beto por meio de argamassas cimentcias pr-doseadas. Numa primeira abordagem, e como anlise inicial, far-se- uma apresentao resumida de alguns dos sistemas de impermeabilizao mais usados actualmente e sero comparadas as suas caratersticas. Em relao ao sistema de impermeabilizao capilar do beto por meio de argamassas cimentcias pr-doseadas ser apresentado o processo fsico-quimico de actuao e explicado, em termos tericos, como se processa a sua aplicao e funcionamento. Por fim, demonstrar-se-o casos prticos de aplicao de um material, com as vrias fases de actuao e interveno necessrias, para diferentes tipos de patologias e situaes.

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O presente relatrio enquadra-se no mbito do Trabalho Final de Mestrado do Curso de Enhenharia Civil na rea de Edificaes, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa subordinado ao tema "Acompanhamento da Construo de um Edifcio de Habitao Coectiva - Fase de Acabamentos". Paralelamente, foi realizado o acompanhamento e tratamento de reclamaes, servio Ps Venda em outros seis edifcios, integrados no mesmo Empreendimento. O estgio foi realizado na empresa Antnio F. F. Catanho, S.A., empresa sediada no mercado regional madeirense h mais de 20 anos, com vasta experincia na reabilitao de edifcios classificados, construo de edifcios comerciais, habitacionais e industriais. Foi com enorme satisfao que o estagirio abraou esta oportunidade de poder realizar um estgio com acompanhamento activo de obras, efectivamente integrado numa equipa de trabalho com uma vasta experincia na rea. Foi tambm muito gratificante poder aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de curso e adquirir outros novos, atravs do contacto directo com a realidade da Engenharia Civil e com o actual mercado de trabalho, constituindo assim uma mais-valia para a concluso do curso e insero na futura vida profissional. Este documento, transcreve os conhecimentos adquiridos ao longo do estgio na Direco da Obra, nomeadamente no que concerne a planeamento, controlo da qualidade, controlo dos custos, aprovisionamento de materiais, anlise de propostas, segurana, ambiente, elaborao de autos de medio, segurana no trabalho e recepo provisria de empreitadas. Relativamente ao servio de Ps-Venda, manutenção e tratamento de reclamaes dos clientes, so descritas algumas situaes mais relevantes, constatadas no decorrer do estgio, bem como as mais frequentes neste tipo de prestao de servios.