953 resultados para London 2012
Proceedings of the 6th Cambridge Workshop on Universal Access and Assistive Technology (CWUAAT 2012)
Resumo:
This paper gives a short introduction to two research streams in embankment dam engineering underway at Imperial College London. The first is the modelling of embankment dam behaviour during earthquakes and the second is an investigation into the susceptibility of granular filters to internal erosion. The research motivation, methods and expected outcomes of each stream are discussed.
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The environmental impact of diesel-fueled buses can potentially be reduced by the adoption of alternative propulsion technologies such as lean-burn compressed natural gas (LB-CNG) or hybrid electric buses (HEB), and emissions control strategies such as a continuously regenerating trap (CRT), exhaust gas recirculation (EGR), or selective catalytic reduction with trap (SCRT). This study assessed the environmental costs and benefits of these bus technologies in Greater London relative to the existing fleet and characterized emissions changes due to alternative technologies. We found a >30% increase in CO2 equivalent (CO2e) emissions for CNG buses, a <5% change for exhaust treatment scenarios, and a 13% (90% confidence interval 3.8-20.9%) reduction for HEB relative to baseline CO2e emissions. A multiscale regional chemistry-transport model quantified the impact of alternative bus technologies on air quality, which was then related to premature mortality risk. We found the largest decrease in population exposure (about 83%) to particulate matter (PM2.5) occurred with LB-CNG buses. Monetized environmental and investment costs relative to the baseline gave estimated net present cost of LB-CNG or HEB conversion to be $187 million ($73 million to $301 million) or $36 million ($-25 million to $102 million), respectively, while EGR or SCRT estimated net present costs were $19 million ($7 million to $32 million) or $15 million ($8 million to $23 million), respectively.
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Estimativa do custo de produção de soja convencional e de soja transgênica, por hectare, em diversas microrregiões do Brasil, safra 2012/13.
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A vitivinicultura brasileira está passando por uma transformação. Trata-se de uma atividade importante para a sustentabilidade da pequena propriedade no Brasil, que tem se tornado igualmente relevante no que se refere ao desenvolvimento de algumas regiões, com a geração de emprego em grandes empreendimentos, que produzem uvas de mesa e uvas para processamento. Na principal região produtora de uvas no Brasil, a Serra Gaúcha, a vitivinicultura está fortemente ligada ao turismo.
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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2011, o 19° lugar em área cultivada com uvas, o 11° em produção de uvas e o 13° em produção de vinhos, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil, para o ano de 2010, em relação às quantidades: 14° colocado com relação às uvas exportadas; 17° maior exportador de suco de uvas; 31º maior exportador de vinho, 32° maior importador de uvas; e 21° maior importador de vinhos.
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2013
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Apresenta resultados de pesquisas realizadas no intuito de avaliar a demanda hídrica e a disponibilidade de água do solo nas condições de cultivo de macieira em Vacaria, RS.
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2014
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2014
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2013