955 resultados para Lockhart, J. G. (John Gibson), 1794-1854.
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Bibliogr.
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Antarctica contains some of the most challenging environmental conditions on the planet due to freezing temperatures, prolonged winters and lack of liquid water. Whereas 99.7% of Antarctica is permanently covered by ice and snow, some coastal areas and mountain ridges have remained ice-free and are able to sustain populations of microinvertebrates. Tardigrades are one of the more dominant groups of microfauna in soil and limno-terrestrial habitats, but little is known of their diversity and distribution across Antarctica. Here, we examine tardigrades sampled from across an extensive region of continental Antarctica, and analyse and compare their partial mitochondrial cytochrome c oxidase subunit 1 (COI) gene sequences with those from the Antarctic Peninsula, maritime and sub-Antarctica, Tierra del Fuego and other worldwide locations in order to recognise operational taxonomic units (OTUs). From 439 new tardigrade COI sequences, we identified 98 unique haplotypes (85 from Antarctica) belonging to Acutuncus, Diphascon, Echiniscus, Macrobiotus, Milnesium and unidentified Parachela. Operational taxonomic units were delimited by Poisson tree processes and general mixed Yule coalescent methods, resulting in 58 and 55 putative species, respectively. Most tardigrades appear to be locally endemic (i.e. restricted to a single geographic region), but some (e.g. Acutuncus antarcticus (Richters, 1904)) are widespread across continental Antarctica. Our molecular results reveal: (i) greater diversity than has previously been appreciated with distinct OTUs that potentially represent undescribed species, and (ii) a lack of connectivity between most OTUs from continental Antarctica and those from other Antarctic geographical zones.
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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gnero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gnero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegtico da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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The α subunit (G) of heterotrimeric G proteins is a major determinant of signaling selectivity. The G structure essentially comprises a GTPase “Ras-like” domain (RasD) and a unique α-helical domain (HD). We used the vertebrate phototransduction model to test for potential functions of HD and found that the HD of the retinal transducin G (Gt) and the closely related gustducin (Gg), but not Gi1, Gs, or Gq synergistically enhance guanosine 5′-γ[-thio]triphosphate bound Gt (GtGTPγS) activation of bovine rod cGMP phosphodiesterase (PDE). In addition, both HDt and HDg, but not HDi1, HDs, or HDq attenuate the trypsin-activated PDE. GtGDP and HDt attenuation of trypsin-activated PDE saturate with similar affinities and to an identical 38% of initial activity. These data suggest that interaction of intact Gt with the PDE catalytic core may be caused by the HD moiety, and they indicate an independent site(s) for the HD moiety of Gt within the PDE catalytic core in addition to the sites for the inhibitory Pγ subunits. The HD moiety of GtGDP is an attenuator of the activated catalytic core, whereas in the presence of activated GtGTPγS the independently expressed HDt is a potent synergist. Rhodopsin catalysis of Gt activation enhances the PDE activation produced by subsaturating levels of Gt, suggesting a HD-moiety synergism from a transient conformation of Gt. These results establish HD-selective regulations of vertebrate retinal PDE, and they provide evidence demonstrating that the HD is a modulatory domain. We suggest that the HD works in concert with the RasD, enhancing the efficiency of G protein signaling.
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Regulators of G protein signaling (RGS) proteins limit the lifetime of activated (GTP-bound) heterotrimeric G protein α subunits by acting as GTPase-activating proteins (GAPs). Mutation of two residues in RGS4, which, based on the crystal structure of RGS4 complexed with Giα1-GDP-AlF4−, directly contact Giα1 (N88 and L159), essentially abolished RGS4 binding and GAP activity. Mutation of another contact residue (S164) partially inhibited both binding and GAP activity. Two other mutations, one of a contact residue (R167M/A) and the other an adjacent residue (F168A), also significantly reduced RGS4 binding to Giα1-GDP-AlF4−, but in addition redirected RGS4 binding toward the GTPγS-bound form. These two mutant proteins had severely impaired GAP activity, but in contrast to the others behaved as RGS antagonists in GAP and in vivo signaling assays. Overall, these results are consistent with the hypothesis that the predominant role of RGS proteins is to stabilize the transition state for GTP hydrolysis. In addition, mutant RGS proteins can be created with an altered binding preference for the Giα-GTP conformation, suggesting that efficient RGS antagonists can be developed.
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There is mounting evidence for the organization and compartmentation of signaling molecules at the plasma membrane. We find that hormone-sensitive adenylyl cyclase activity is enriched in a subset of regulatory G protein-containing fractions of the plasma membrane. These subfractions resemble, in low buoyant density, structures of the plasma membrane termed caveolae. Immunofluorescence experiments revealed a punctate pattern of G protein α and β subunits, consistent with concentration of these proteins at distinct sites on the plasma membrane. Partial coincidence of localization of G protein α subunits with caveolin (a marker for caveolae) was observed by double immunofluorescence. Results of immunogold electron microscopy suggest that some G protein is associated with invaginated caveolae, but most of the protein resides in irregular structures of the plasma membrane that could not be identified morphologically. Because regulated adenylyl cyclase activity is present in low-density subfractions of plasma membrane from a cell type (S49 lymphoma) that does not express caveolin, this protein is not required for organization of the adenylyl cyclase system. The data suggest that hormone-sensitive adenylyl cyclase systems are localized in a specialized subdomain of the plasma membrane that may optimize the efficiency and fidelity of signal transduction.