867 resultados para Ischemia and reperfusion injury


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A presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos fitotóxicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associações entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condições de campo, no município de São Mateus -- ES, pertencente à maior região produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições e 03 plantas úteis por parcela. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 L de água: chlorothalonil (Daconil PM-200g); mancozeb (Dithane PM -- 200g); oxicloreto de cobre (Reconil -- 400g); thiabendazole (Tecto 450 -- 100ml); dicofol + tetradifon (Carbax -- 200ml); triazophós (Hostathion 400 BR -- 150ml); óxido de fenbutatina (Torque 500 SC -- 60ml); e abamectin (Vertimec 18 CE -- 50ml): Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos testados, em relação à altura da planta, nº de folhas, número de flores e frutos ; diâmetro do caule e queimaduras ou injúrias foliares. As datas das avaliações foram: 01 dia antes das pulverizações, 15 dias e 30 dias após as mesmas. Os fungicidas Daconil BR, Reconil e Tecto 450; o fungicida acaricida Dithane PM; os acaricidas Carbax e Torque 500 SC; e o inseticida-acaricida Vertimec 18 CE, aplicados isoladamente, não afetaram o crescimento e a produção das plantas, nem causaram injúrias nas folhas das mesmas. A associação de fungicidas e fungicida-acaricida, com os acaricidas, ou inseticida-acaricida, não mostrou nenhum efeito fitotóxico sobre os parâmetros de crescimento avaliados, nem causaram queimaduras ou injúrias foliares.

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The pregeniculate nucleus (PGN) of the primate s thalamus is an agglomerate neuronal having a cap shaped located dorsomedially to the main relay visual information to the cerebral cortex, the dorsal lateral geniculate nucleus (GLD). Several cytoarchitectonic, neurochemical and retinal projections studies have pointed PGN as a structure homologous to intergeniculate leaflet (IGL) of rodents. The IGL receives retinal terminals and appears to be involved in the integration of photic and non-photic information relaying them, through geniculo-hypothalamic tract (TGH), to the main circadian oscillator in mammals, the suprachiasmatic nucleus (SCN) of the hypothalamus. Thus, the IGL participates in the control of the biological rhythm by modulating the activity of the SCN. Pharmacological and IGL injury studies conclude that it is critical in the processing of non-photic information which is transmitted to the SCN. Other studies have found that especially neurons immunoreactive to neuropeptide Y (NPY) respond to this type of stimulation, determined by its colocation with the FOS protein. Has not been determined if the PGN responds, expressing the FOS protein, to the non-photic stimulus nor the neurochemical nature of these cells. Thus, we apply a dark pulse in the specifics circadian phases and analyze the pattern of expression of FOS protein in PGN of the marmoset (Callithrix jacchus). We found that in all animals analyzed the FOS expression was higher in the experimental than in the control group. There was a higher expression of FOS when the dark pulse was applied during the subjective day between the groups. Still, a subregion of the PGN, known by immunoreactive to NPY, had a greater number of FOS-positive cells in relation to his other just close dorsal region. Our data corroborate the theory that the PGN and IGL are homologous structures that were anatomically modified during the evolutionary process, but kept its main neurochemical and functional characteristics. However, injury and hodological studies are still needed for a more accurate conclusion

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Informações experimentais e clínicas têm sugerido que os b-bloqueadores apresentam efeitos hemodinâmicos importantes e protetores durante o ato anestésico-cirúrgico. O objetivo deste trabalho é revisar as informações farmacológicas e clínicas dos b-bloqueadores para sua utilização adequada na medicina per-operatória. CONTEÚDO: Os b-bloqueadores seletivos inibem preferencialmente os b1-receptores reduzindo a freqüência e inotropismo cardíacos e determinando redução no consumo de oxigênio do miocárdio. Os b-bloqueadores não seletivos inibem também os b2-receptores, aumentando a resistência bronquiolar e vascular periférica. Alguns b-bloqueadores são, também, vasodilatadores. O tratamento prolongado com os b-bloqueadores aumenta a densidade dos b-receptores na membrana celular, o que pode explicar a hiperatividade simpática que pode ocorrer durante a parada do tratamento desses medicamentos. em cirurgia não cardíaca, os efeitos benéficos do b-bloqueadores em pacientes hipertensos ou nos que apresentam doença coronariana têm sido demonstrados, com redução da incidência de isquemia miocárdica no pós-operatório e da mortalidade durante o período de dois anos que se segue à operação. CONCLUSÕES: O tratamento com b-bloqueadores deve ser mantido até o período da manhã da operação, exceto nos pacientes com sinais de intolerância à droga, como hipotensão ou bradicardia importante. Os b-bloqueadores exercem efeito benéfico na recuperação pós-operatória de pacientes com doenças cardiovasculares ou nos que apresentam fatores de risco. Por isso, o emprego desses medicamentos é importante na medicina per-operatória e deve ser ampliado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTO: A insuficiência venosa crônica tem um impacto socioeconômico considerável nos países ocidentais devido à alta prevalência, custo das investigações e tratamento e à perda de dias trabalhados. O questionário de qualidade de vida Short Form Health Survey (SF-36), bem como a análise da ativação muscular e mobilidade da articulação tibiotársica, é um instrumento utilizado para a sua mensuração. OBJETIVO: Avaliar as limitações osteomusculares e as alterações na qualidade de vida em portadores de úlcera venosa em membros inferiores. MÉTODOS: Foram estudados dez pacientes com úlceras classificadas com Classificação de Doença Venosa Crônica (CEAP: Clinica, Eliologia, Anatomia e Fisiopatologia) 6, que responderam ao questionário SF36 e à escala analógica de dor e realizaram a goniometria, força muscular e eletromiografia. RESULTADOS: A idade média do grupo estudado foi 67,4 (±11,7), sendo 70% dos casos do sexo feminino. Não houve correlação significativa entre dor amplitude do movimento (ADM), força muscular, eletromiografia (EMG) e o tamanho da lesão. Entretanto, houve correlação entre o perfil psicológico do SF-36 e o domínio de atividades motoras, bem como do perfil psicológico com as atividades sociais e percepção de si mesmo. Também houve diferença significativa na avaliação eletromiográfica dos músculos estudados. CONCLUSÃO: A presença de úlcera venosa em membros inferiores pode gerar limitações e alterações na qualidade de vida destes indivíduos. O aspecto psicossocial demonstrou-se preponderante sobre o aspecto motor, aumentando as restrições nas atividades de vida diária.

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.

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Foram atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp - Campus de Botucatu, 11 animais (oito cães e três gatos), com alterações oftálmicas unilaterais graves que levaram à perda total da função ocular (protrusão de globo com injúria nervosa e estrutural, perfurações de córnea com perda de conteúdo intra-ocular e endoftalmites, entre outras). Os animais, com idades entre dois meses e 10 anos, foram submetidos à evisceração e posterior inclusão de esfera de resina acrílica (metilmetacrilato) na capa córneo-escleral ou escleral. As esferas foram previamente confeccionadas e esterilizadas por autoclavagem. No pós-operatório foram utilizados antiinflamatórios e antibioticoterapia tópica combinada ou não a sistêmica. O período de observação variou de 2 meses a 3 anos e os aspectos avaliados foram secreção ocular, blefarospasmo, sinais de desconforto e estética. Obtiveram-se resultados satisfatórios em oito casos. Concluiu-se que a resina acrílica pode ser uma alternativa para uso como inclusão em cavidade anoftálmica.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a sensibilidade in vitro e in vivo de um isolado de Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis (Cmm) aos produtos cloridrato de kasugamicina, fulusulfamide e oxitetraciclina. Para o teste in vitro, foram avaliados os halos de inibição formados ao redor de discos de papel de filtro umedecidos com os produtos, nas concentrações de 0, 1, 10, 100 e 1000 mig mL-1, 24 h após a instalação do ensaio. Quanto à avaliação dos produtos in vivo, dois ensaios foram instalados sob condições de casa-de-vegetação, com plantas de tomateiro cultivar Ângela Hiper, através da inoculação das plantas por dois métodos: pulverização foliar e ferimento no caule. Nos dois ensaios, as plantas foram pulverizadas com os produtos cloridrato de kasugamicina a 0,06 mL L-1, fulusulfamide a 0,025, 0,05 e 0,075 mL L-1 e oxitetraciclina a 0,40 g L-1, duas vezes antes e duas vezes após a inoculação, em intervalos médios de 5-7 dias. Foram avaliados a incidência de folíolos doentes (inoculação foliar) e a severidade dos sintomas nas plantas inoculadas por ferimento no caule. Verificou-se que o isolado de Cmm foi sensível in vitro ao cloridrato de kasugamicina, ao fulusulfamide e à oxitetraciclina, respectivamente a partir das concentrações de 1000, 100 e 10 mig mL-1. Com relação aos ensaios in vivo, apenas oxitetraciclina propiciou menor incidência de folíolos doentes nas plantas inoculadas através de pulverização foliar; nenhum produto teve êxito em controlar a doença nas plantas inoculadas por ferimento no caule. O fulusulfamide, em todas as concentrações, foi fitotóxico aos folíolos das plantas de tomateiro.

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Os autores estudaram 32 doentes picados por serpentes venenosas, sendo 16 picados por Bothrops spp. e 16 por Crotalus durissus terrificus. Trinta doentes eram do sexo masculino e dois do feminino com idades variando entre 8 e 63 anos (méda 33±15). A prova da retenção da bromosulfaleína apresentou-se aumentada na maioria dos doentes picados por serpentes Crotalus durissus terrificus. Houve correlação positiva entre a retenção da bromosulfaleína e os níveis séricos de alanina aminotransferase e entre alanina e aspartato aminotransferase apenas nos doentes do grupo Crotalus. Um dos doentes evoluiu para o óbito e apresentou no exame anatomopatológico do fígado degeneração hidrópica e lesões mitocondriais. Os autores concluem que as alterações hepáticas são causadas por pelo menos dois mecanismos a saber: lesão mitocondrial por efeito do veneno crotálico; efeito das citoquinas, especialmente a interleucina-6.

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Nickel compounds have high potential risk for the health of populations and for this reason their toxic effects should be urgently established. To determine the effect of nickel monosulfide in the muscle at the injection site on pancreatic, hepatic, and osteogenic lesions and the potential therapeutic effect of Cu-Zn superoxide dismutase (SOD), male Wistar rats received single intramuscular injections of nickel monosulfide (NiS - 7 mg Ni2+/Kg). A group of these experimental rats were injected intraperitoneally, with a single weekly dose of SOD covalently linked to polyethylene glycol (SOD-PEG). Rats were sacrificed at 2, 4, 6, and 8 months after Ni2+ injection. Nickel monosulfide produced tumors at the injection site. The increased phospholipid, alanine transaminase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), and amylase levels in serum, in absence of SOD-PEG, reflected the toxic effects on pancreatic, hepatic, and osteogenic tissues of rats. SOD activity was increased in serum of rats receiving SOD-PEG throughout the experiment, and no significant difference was observed in biochemical parameters of control and experimental rats in presence of SOD- PEG. Superoxide radical generated by Ni2+ is of primary importance in the development of tumors at the injection site. Superoxide anion (O2 -) is also an important toxic intermediate with respect to hepatic, pancreatic, and osteogenic injury, since SOD-PEG has a potential therapeutic effect.

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The possible existence of agonistic, intraspecific behavior, and polycalic nests was investigated for Nasutitermes sp. Aggressive tests among soldiers, workers and between soldiers and workers of different nests were carried out, and later, injury percentage was analyzed from the results of such tests. Agonistic behavior was observed in the majority of the experiments performed between individuals from different colonies. In the light of such results, it was assumed that polycalism does not exist among the nests of this species.

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Introduction: 5-Fluorouracil (5-FU) is considered to be the backbone of colorectal cancer (CRC) systemic therapy since the great majority of recommended regimens include its administration. A clinical picture consisting of chest pain, sometimes cardiac enzyme elevation, electrocardiogram abnormalities consistent with myocardial ischemia, and normal coronary angiogram associated with 5-FU administration have been infrequently reported. The clinical dilemma is: Which chemotherapy regimen should we use in CRC patients with a previous acute coronary syndrome (ACS) associated with 5-FU? Case Report: We describe the case of a 55-year-old otherwise healthy woman with metastatic colon adenocarcinoma who presented an ACS probably secondary to arterial vasospasm while receiving continuous intravenous 5-FU infusion (mFOLFOX6 regimen). After the ACS, the patient was treated with raltitrexate plus oxaliplatin (TOMOX) and subsequently with irinotecan plus cetuximab with no other cardiac event. Conclusion: The risk of cardiotoxicity associated with 5-FU is low but real. The probable mechanism is arterial vasospasm, as suggested by our case report. Both the use of the TOMOX regimen and irinotecan plus cetuximab seems to be safe regimens to be considered in this clinical scenario. © 2009 Humana Press Inc.

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Objective: To identify the perception of undergraduate dental students with respect of the risk factors present at the study/work place that could contribute to the development of musculoskeletal disorders. Method: A total of 348 undergraduate dental students from Araraquara Dental School - UNESP were evaluated. The Portuguese version of the Work-related activities that may contribute to job-related pain and/or injury questionnaire was used. Data were analyzed by descriptive statistics. Results: The mean perception of the undergraduates was 5.68 (SD=1.92). The factors with highest mean values were continue working with some kind of pain or lesion (7.49, SD=2.55), bending or twisting the back in an uncomfortable manner (7.39, SD=2.59), working in uncomfortable/inadequate positions (7.27. SD=2.60) and working in the same position for long periods (7.02. SD=2.53). Overall, female students presented higher mean scores of perception than male students. The body parts with highest prevalence of pain were the neck (67.0%) and lower back (65.8%). Conclusion: The students showed perception in relation to the risk factors for musculoskeletal disorders present at the study/work place.