1000 resultados para Igreja e Educação Brasil


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O objetivo do artigo foi identificar a magnitude e a situao de alguns direitos humanos, conforme expressos na United Nations General Assembly Special Session on HIV/AIDS, de crianas e adolescentes portadores de HIV/Aids, afetados no-rfos e rfos por Aids, com base em pesquisa sobre o tema na literatura cientfica nacional e internacional. Os principais achados no permitiram indicar com segurana quantos seriam as crianas e os adolescentes portadores do HIV e afetados no-rfos. H informaes sobre o nmero de portadores de Aids e de rfos. Estas estimativas, sejam elas oriundas do sistema de vigilncia, modelos matemticos ou inquritos, so discutidas em suas limitaes e possibilidades. Apesar da literatura ainda ser relativamente pequena, h indcios de comprometimento de vrios direitos como sade, educação, moradia, alimentao, no discriminao, integridade fsica e mental. Verificou-se que o Brasil ainda precisa avanar para responder s necessidades adicionais dos rfos e outras crianas vulnerveis. A resposta brasileira, at o momento, limitada assistncia mdica para crianas e adolescentes portadores do HIV/Aids, ao combate transmisso vertical do HIV e ao financiamento da instalao e manuteno de casas de apoio (abrigos pelo Estatuto da Criana e do Adolescente) para infectados afetados, rfos ou no. Essas medidas so insuficientes para garantir um ambiente de apoio para rfos, crianas e adolescentes infectados ou afetados pelo HIV/Aids. Propem-se formas do Brasil criar e aprimorar bases de dados para responder a esses desafios.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A tendncia das publicaes brasileiras em tuberculose referente ao perodo de foi analisada no perodo 1986 a 2006. Esta anlise incluiu dissertaes e teses registradas da Capes e artigos indexados na base de dados Medline e no SciELO. A seleo das publicaes foi realizada por busca pela palavra "tuberculose" e instituies brasileiras a que se afiliavam os autores. A anlise mostrou inicialmente publicaes do tipo relatos de caso e revises, e posteriormente artigos originais em cincia, tecnologia e inovao cientfica. Estas mudanas podem refletir o incremento das atividades de pesquisa nas instituies acadmicas e novas atitudes relativas aos objetivos da pesquisa em tuberculose nos ltimos anos. Embora muitas teses tenham utilizado metodologia qualitativa, poucos artigos nessa modalidade foram encontrados, possivelmente refletindo a orientao quantitativa das revistas. Discutem-se pesquisa quantitativa versus qualitativa e educação versus pesquisa, assim como polticas pblicas e estratgias para incluir a pesquisa como instrumento de controle das doenas. Sugere-se a utilizao da mesma metodologia para analisar as tendncias da pesquisa em outras doenas negligenciadas.

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OBJETIVO: Descrever o perfil de usurios de drogas injetveis vivendo com HIV/Aids e estimar a prevalncia de hepatites B e C nesse grupo. MTODOS: Estudo transversal realizado com 205 pessoas vivendo com HIV/Aids, usurios de drogas injetveis em acompanhamento em trs unidades de atendimento da rede pblica do Municpio de So Paulo, em 2003. Foi selecionada amostra no-probabilstica, obtida de forma consecutiva e voluntria, nos dias em que compareciam para consulta nas unidades de atendimento. Por meio de entrevistas, foram levantados dados pessoais e informaes sobre comportamento sexual, uso de drogas e conhecimento de hepatites. Foram realizados testes para deteco da infeco pelos vrus das hepatites B e C. RESULTADOS: Dos entrevistados, 81% eram homens e 19% mulheres, com idade mdia de 39 anos (dp=6,1) e seis anos de educação formal (dp=2,0). No havia diferena em relao ao estado marital entre os sexos, 48% eram solteiros, 42% casados e 8% divorciados. A idade mdia do primeiro uso de tabaco, lcool e drogas ilcitas foi 13, 15 e 18 anos, respectivamente. Prevalncias de hepatites B e C foram, respectivamente, de 55% (IC 95%: 49;63) e 83% (IC 95%: 78;88). Antes de usar droga injetvel pela primeira vez, 80% dos respondentes no tinham ouvido falar de hepatites B e C. CONCLUSES: A alta prevalncia de hepatites B e C e o baixo nvel de conhecimento sobre a doena justificam a incluso de esclarecimentos sobre as infeces hepticas e de vacinao contra hepatite B nas estratgias de reduo de danos pelo HIV.

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Uma consulta aos Referenciais para Formao de Professores, da Secretaria de Educao Fundamental, do Ministrio da Educao do Brasil, do ano de 1999, nos leva a concluir que este assunto pauta importante nas discusses sobre o tema. E no s: h uma inteno sria de proporcionar condies para que se concretize uma formao docente que atenda s peculiariedades da populao brasileira. Esses Referenciais foram publicados pelo Ministrio de Educao e Cultura do Brasil (MEC) aps a divulgao dos Parmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e, como diz o prprio texto desse documento

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OBJETIVO: Descrever estudo de caso de interveno de base comunitria, desenvolvido na perspectiva construcionista-emancipatria, para o controle das DST/Aids. MTODOS: Estudo descritivo desenvolvido no municpio de Manacapuru, Amazonas, de 1997-2004, sobre a utilizao de procedimentos desenhados em colaborao com agentes governamentais, profissionais de sade e comunidade. Foram levantados dados sobre a dinmica da prostituio e a venda de preservativos na cidade, caractersticas comportamentais, avaliao do processo e da assistncia s DST/Aids. Sincronicamente, estabeleceram-se aes de preveno e assistncia na rede pblica de sade s DST, centro de testagem, sistema de vigilncia epidemiolgica, e capacitao de trabalhadoras do sexo. RESULTADOS: Observou-se o fortalecimento das trabalhadoras do sexo como multiplicadoras e sua legitimao como cidads e agentes de sade em projetos com travestis, homossexuais e escolares. Houve incremento da venda de preservativos na cidade, da utilizao de preservativos entre trabalhadoras do sexo, reduo das DST bacterianas e estabilizao da ocorrncia de infeco pelo HIV/Aids e sfilis congnita. A sustentabilidade do programa de interveno estudado, organizado no mbito do Sistema nico de Saude, foi estimulada pela pactuao poltica garantindo sede e oramento regulamentado em lei municipal, e pelo debate permanente dos resultados do processo e programa. CONCLUSES: O estudo fortaleceu a noo de que o controle efetivo das DST/Aids depende de uma abordagem sinrgica que combine intervenes no plano individual (biolgica-comportamental), sociocultural e programtico.

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OBJETIVO: Descrever opinies e atitudes sobre sexualidade da populao urbana brasileira. MTODOS: Inqurito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se anlise das atitudes diante da iniciao e educação sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religio, cor, regio geogrfica e opinies sobre fidelidade, homossexualidade e masturbao. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possvel. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciao sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciao feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenas entre praticantes das diversas religies. A educação escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporo de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos servios de sade (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unnime e aumentou, em 2005, a proporo dos favorveis iniciao sexual depois do casamento, assim como a aceitao da masturbao e da homossexualidade, em relao pesquisa de 1998. As geraes mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitrias. CONCLUSES: Como observado em outros pases, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimenso nica que explique a regulao da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa atividade sexual deva ser compreendidas luz da cultura e organizao social da sexualidade ao nvel local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinio favorvel ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no mbito do combate ao estigma e discriminao das minorias homossexuais. A formulao de polticas laicas dedicadas sexualidade permitir o dilogo entre diferentes perspectivas.

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OBJETIVO: Analisar a influncia de fatores socioeconmicos e biolgicos precoces ao longo da vida sobre o ingresso na universidade e a insero no mercado de trabalho dos jovens da coorte de nascimento de 1982. MTODOS: Estudo longitudinal de 5.914 nascimentos da cidade de Pelotas (RS), em 1982. Utilizando-se questionrios aplicados ao jovem, foram coletadas informaes sobre nvel educacional e a insero no mercado de trabalho durante acompanhamento da coorte realizado em 2004-5. Regresso de Poisson foi utilizada para estudar o efeito de variveis demogrficas, socioeconmicas, peso ao nascer e aleitamento materno sobre os desfechos. RESULTADOS: A escolaridade mdia foi de 9,4 anos ( 3,1) e 42% dos jovens estavam freqentando a escola em 2004-5. Um de cada cinco jovens havia ingressado na universidade e cerca de dois teros estavam trabalhando no ms anterior entrevista. O ingresso na universidade foi determinado pelas condies econmicas, e teve influncia do peso ao nascer nas mulheres e da amamentao nos homens. A insero no mercado de trabalho foi mais freqente entre os homens mais pobres, mas no para as mulheres. CONCLUSES: A baixa incluso universitria e a necessidade de insero no mercado de trabalho dos jovens de famlias mais pobres mantm um crculo vicioso que reproduz a hierarquia social dominante.

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OBJETIVO: Estabelecer a evoluo da prevalncia de desnutrio na populao brasileira de crianas menores de cinco anos de idade entre 1996 e 2007 e identificar os principais fatores responsveis por essa evoluo. MTODOS: Os dados analisados procedem de inquritos "Demographic Health Surveys" realizados no Brasil em 1996 e 2006/7 em amostras probabilsticas de cerca de 4 mil crianas menores de cinco anos. A identificao dos fatores responsveis pela variao temporal da prevalncia da desnutrio (altura-para-idade inferior a -2 escores z; padro OMS 2006) considerou mudanas na distribuio de quatro determinantes potenciais do estado nutricional. Modelagem estatstica da associao independente entre determinante e risco de desnutrio em cada inqurito e clculo de "fraes atribuveis parciais" foram utilizados para avaliar a importncia relativa de cada fator na evoluo da desnutrio infantil. RESULTADOS: A prevalncia da desnutrio foi reduzida em cerca de 50%: de 13,5% (IC 95%: 12,1%;14,8%) em 1996 para 6,8% (5,4%;8,3%) em 2006/7. Dois teros dessa reduo poderiam ser atribudos evoluo favorvel dos quatro fatores estudados: 25,7% ao aumento da escolaridade materna; 21,7% ao crescimento do poder aquisitivo das famlias; 11,6% expanso da assistncia sade e 4,3% melhoria nas condies de saneamento. CONCLUSES: A taxa anual de declnio de 6,3% na proporo de crianas com dficits de altura-para-idade indica que em cerca de mais dez anos a desnutrio infantil poderia deixar de ser um problema de sade pblica no Brasil. A conquista desse resultado depender da manuteno das polticas econmicas e sociais que tm favorecido o aumento do poder aquisitivo dos mais pobres e de investimentos pblicos que permitam completar a universalizao do acesso da populao brasileira aos servios essenciais de educação, sade e saneamento.

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Neste artigo, reflete-se sobre a Sociologia da infncia mediada por questes socioantropolgicas relevantes nas pesquisas da infncia e com crianas. Na primeira parte, expese um conciso panorama de alguns pases do hemisfrio Norte, incluindo suas aproximaes e diferentes percursos. Na segunda parte, breves consideraes sobre a produo brasileira, seus limites, perspectivas e conceitualizaes so apresentadas. Na terceira parte, destacam-se os desafios e caminhos tericometodolgicos do campo, considerando a impossibilidade de esgot-los. Para encerrar, so apontadas reflexes emergentes e, de forma sucinta, possibilidades de dilogo com a educação da infncia.

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OBJETIVO: Descrever a variao temporal na prevalncia de desnutrio infantil na regio Nordeste do Brasil, em dois perodos sucessivos, identificando os principais fatores responsveis pela evoluo observada em cada perodo. MTODOS: Os dados analisados provm de amostras probabilsticas da populao de crianas menores de cinco anos estudadas por inquritos domiciliares do programa Demographic Health Surveys realizados em 1986 (n=1.302), 1996 (n=1.108) e 2006 (n=950). A identificao dos fatores responsveis pela variao na prevalncia da desnutrio (altura para idade < -2 z) levou em conta mudanas na freqncia de cinco determinantes potenciais do estado nutricional, modelagens estatsticas da associao independente entre determinante e risco de desnutrio no incio de cada perodo e clculo de fraes atribuveis. RESULTADOS: A prevalncia da desnutrio foi reduzida em um tero de 1986 a 1996 (de 33,9% para 22,2%) e em quase trs quartos de 1996 a 2006 (de 22,2% para 5,9%). Melhorias na escolaridade materna e na disponibilidade de servios de saneamento foram particularmente importantes para o declnio da desnutrio no primeiro perodo, enquanto no segundo perodo foram decisivos o aumento do poder aquisitivo das famlias mais pobres e, novamente, a melhoria da escolaridade materna. CONCLUSES: A acelerao do declnio da desnutrio do primeiro para o segundo perodo foi consistente com a acelerao de melhorias em escolaridade materna, saneamento, assistncia sade e antecedentes reprodutivos e, sobretudo, com o excepcional aumento do poder aquisitivo familiar, observado apenas no segundo perodo. Mantida a taxa de declnio observada entre 1996 e 2006, o problema da desnutrio infantil na regio Nordeste poderia ser considerado controlado em menos de dez anos. Para se chegar a este resultado ser preciso manter o aumento do poder aquisitivo dos mais pobres e assegurar investimentos pblicos para completar a universalizao do acesso a servios essenciais de educação, sade e saneamento.

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Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementao de polticas de qualificao profissional no campo da sade. Foram analisados 14 cursos de graduao da rea da sade: biomedicina, cincias biolgicas, educação fsica, enfermagem, farmcia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinria, nutrio, odontologia, psicologia, servio social e terapia ocupacional, no perodo de 1991 a 2008. Dados sobre nmero de ingressantes, taxa de ocupao de vagas, distribuio de concluintes por habitante, gnero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministrio da Educação. Para o curso de medicina, a relao foi de 40 candidatos por vaga nas instituies pblicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A regio Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilbrio de distribuio regional das oportunidades de formao de profissionais de sade e indicando a necessidade de polticas de incentivo reduo dessas desigualdades.

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OBJETIVO: Analisar a influncia dos fatores demogrficos, socioeconmicos, de condies de sade e do contexto das unidades da federao na incapacidade funcional dos idosos. MTODOS: Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclio (PNAD) de 2003, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea). A amostra foi constituda de 33.515 indivduos com 60 anos ou mais de idade. A varivel dependente foi a incapacidade funcional, mensurada pela dificuldade por subir ladeira ou escada. As variveis independentes foram divididas em dois nveis: individual (caractersticas demogrficas, socioeconmicas e relativas sade) e de contexto (ndice de Gini e Produto Interno Bruto per capita por unidade da federao em 2000). Um modelo de regresso logstica multinomial multinvel foi utilizado para estimar o efeito das variveis independentes na incapacidade funcional dos idosos. RESULTADOS: A incapacidade funcional foi associada com fatores demogrficos, socioeconmicos e de sade. Em nvel individual, o sexo, a educação, a renda, a ocupao, a autopercepo de sade e as doenas crnicas foram os fatores mais fortemente relacionados. Em nvel de contexto, a desigualdade de renda exibiu uma importante influncia. CONCLUSES: A autopercepo de sade o fator mais fortemente relacionado com a incapacidade funcional dos idosos no Brasil, seguida das doenas crnicas. Sexo, ocupao, escolaridade e renda tambm so altamente associados. Aes que abordam os principais fatores associados incapacidade funcional podem contribuir significativamente para o bem-estar e qualidade de vida dos idosos.

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Discute-se o reconhecimento do crescente papel de demandas e atores extra-acadmicos na dinmica da formao de recursos humanos para o mercado e, em particular, para a pesquisa. Sua atuao em sinergia com o movimento de amadurecimento do sistema setorial de inovao em sade e com as prioridades do Sistema nico de Sade tambm discutida. analisada a adequao da metodologia do processo de avaliao da Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior a essas tendncias. De maneira geral, isso significa agregar novos indicadores de produtividade tecnolgica e social aos critrios predominantemente acadmicos j existentes. Discute a continuidade e o aprofundamento das iniciativas em curso no sentido de admitir novos formatos de programas e cursos de ps-graduao, cursos customizados a demandas do mercado extra-acadmico, entre outros, sejam sociais ou tecnolgico-empresariais, bem como o aprofundamento das iniciativas para o estmulo aos estgios ps-doutorais, escassos no Brasil.