1000 resultados para Histórias em quadrinhos - história e crítica - Japão
Resumo:
La història és una disciplina científica que opera en base a evidències del passat. Tot allò que s'ha produït en un altre temps (objectes, construccions, paisatges, conductes, costums) és susceptible de ser analitzat i interpretat de manera crítica per l'historiador. Qualsevol tipus de text confegit en un altre temps o a partir d'informacions d'un temps anterior, també esdevé, per definició, una evidència històrica, ja sigui una recepta de farmàcia, una novel·la, un informe tècnic o un llibre d'història. En aquest sentit, gairebé tots els textos són d'història. L'historiador no analitza el text de la mateixa manera que ho poden fer des d'altres disciplines; un text té interès en tant que subministra informació, i el mètode de treball de l'historiador és el que permet assolir-la. Els alumnes de primària i secundària s'han de formar en continguts factuals, conceptuals i en mètode. L'anàlisi d'un document amb la metodologia d l'historiador és una bona praxi per formar individus amb capacitat crítica.
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En la formación inicial, la fundamentación de la educación artística crítica puede entenderse como el intento de organizar un marco interpretativo-comprensivo de las concepciones de educación artística. Como primer paso en esta dirección se ha elaborado un hipotético mapa de tendencias de educación artística que pueden entenderse como distintas formas de contestar a una serie de cuestiones educativas problemáticas. Estas tendencias se derivan de tradiciones disciplinares y pedagógicas generadas en diferentes contextos históricos. Una perspectiva de estudio complementaria sería realizar investigaciones en las que se intente relacionar estas orientaciones explicitas de educación artística con las preconcepciones (no explícitas) de grupos de profesores de educación artística y/o de estudiantes en formación inicial con un fin deliberativo.
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Sobre els treballs filològics de l'acadèmic Antoni de Bastero i Lledó
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La cerca d'informació i el pensament crític són competències transversals que es consideren bàsiques per als estudiants universitaris. Aquestes dues competències s'han pogut desenvolupar en el marc d'una activitat denominada cerca i lectura crítica de documents històrics, que es va incloure dins dels crèdits pràctics de l'assignatura Història de la Professió. Les tasques consistien a fer una cerca bibliogràfica a través de les bases de dades més habituals per la Infermeria, obtenir un document històric, fer-ne una lectura crítica i confeccionar un informe escrit. Presentem l'activitat que es va oferir a tots els alumnes de segon semestre d'Infermeria (grups M6 T6), la seva metodologia i els resultats de la seva implementació, que mostren un grau molt elevat de satisfacció en l'alumnat i la seva utilitat en el foment de la lectura crítica.
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Exemplos, relatos e anedotas históricas são recorrentes nos Ensaios e revelam a maneira original de Montaigne se apropriar da história: como estudo do passado e das ocorrências particulares; como alimento moral; como referência fictícia ou real; através da relação da história com a retórica e a prova argumentativa; como história contemporânea e a crítica da mentalidade cultural; como história de vida. Em todas essas articulações da narrativa histórica, que podemos sintetizar ao modo de uma conversação com os homens do passado e do presente, encontramos o alvo de Montaigne: ir das ações às intenções, do outro para o conhecimento de si, do diverso para o discernimento. A história, sobretudo aquela à maneira plutarquiana, constitui matéria prima indispensável para o exercício do julgamento de Montaigne.
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Neste artigo argumentamos que os temas da ação e da história presentes em alguns contos de Jorge Luis Borges antecipam alguns pontos que apareceram nas discussões pós-estruturalistas - nos campos da história, filosofia, antropologia - das últimas décadas do século XX. No seu labirinto literário-filosófico, especialmente por meio da ideia de destino, Borges explora elementos chave que se tornaram parte da noção de crítica que enfatiza as ideias de contingência e da impossibilidade de controle deliberado dos efeitos da ação humana em seu curso temporal.
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Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no 18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no
18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma dedução assim construída não é uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar à tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento são condições da possibilidade da nossa percepção pré-judicativa de objetos sensivelmente intuídos.
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La remisión del problema relativo al como de la captación de pensamientos a la psicología por parte de Frege ha llevado a que se imponga entre los críticos la idea de que toda consideración subjetiva está ausente en este autor. La crítica fregueana al psicologismo, sin embargo, se concentra en una crítica a la concepción psicologista de subjetividad y, correlativamente, implica una concepción de subjetividad novedosa en el contexto de la filosofía alemana de la segunda mitad del s. XIX que, como la husserliana, es no-naturalística e intencional.
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Resumen Stephen Mumford (2004) propone una alternativa al Realismo Nomológico que no requiere resignar los compromisos modales comúnmente asociados a posiciones realistas, un Realismo Sin Leyes (RSL) donde el peso de la modalidad no está puesto sobre las leyes sino sobre propiedades entendidas en términos de poderes y disposiciones. Las ventajas relativas del RSL dependen, sin embargo, de una serie de objeciones que presenta al RN. La principal de ellas es la que Mumford denomina el Dilema Central, según el cual el RN no es capaz de dar cuenta de cómo las leyes gobiernas sus instancias. En el presente trabajo me propongo mostrar que ni el Dilema Central ni el resto de los argumentos de Mumford contra el RN justifican su rechazo.
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A filosofia, particularmente em fase crítica como a atual, se apresenta como questão. Mas, a questão atual da filosofia é simultaneamente a questão da tradição que produziu a filosofia. Questionada a partir do seu interior, a filosofia persevera, renovando-se; questionada a partir de fora, de uma posição cética, não só sua existência, mas toda a problemática dela decorrente, são recusadas. No entanto, na instância da ciência, pretensamente erigida em bastião do ceticismo, descobre-se a urgência daquilo mesmo que em seu nome é negado. A história da filosofia é o espaço onde ecoa e prolifera a questão da filosofia. Em seu contexto, por meio desta, a filosofia é sempre atual, transforma-se, pluraliza-se.
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Este ensaio originalmente foi uma comunicação apresentada na UNICAMP. Foi escrito a propósito da visita de Habermas ao Brasil, esperada para o segundo semestre do ano passado. Seu objetivo imediato era fornecer algumas informações sobre as reflexões habermasianas mais recentes. Para isto, tentou-se inserir historicamente a proposta habermasiana de uma "razão comunicativa" no atual contexto de generalizada irrupção de formas discursivas fragmentárias relativistas e irracionalistas (o "pós-estruturalismo" francês e o "pensiero debole" italiano são os exemplos estudados). Sem pretender esgotar um tema tão complexo, tentou-se também levantar algumas questões sobre as possibilidades crítico-cognoscitivas da "guinada linguística" da filosofia de Habermas e de Apel.
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A partir do ensaio (1922) de Walter Benjamin sobre as Afinidades Eletivas de Goethe, o artigo tenta mostrar como Benjamin, desde esse ensaio de juventude até seu último texto, as teses "Sobre o conceito de história" (1940), defende uma noção de filologia crítica, capaz de evidenciar no detalhe material a distância histórica que separa a obra, em sua concretude histórica, do momento histórico do intérprete ou historiador. Somente o reconhecimento desse distanciamento permite não cair nas armadilhas da Einfühlung (identificação afetiva, empatia) hermenêutica e possibilita elaborar um posicionamento histórico e crítico.
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Este texto tematiza a literatura como prática discursiva e explora relações entre linguagem, memória e história, tentando focalizar o movimento intertextual que acontece na leitura de poesias para crianças. Por meio da análise de tal movimento, tentamos discutir diferentes posições - professora, alunos, leitores, ouvintes, autor -, apontando para vários modos de participação de sujeitos em inter-relação.