919 resultados para Higher Order Thinking
Resumo:
O presente trabalho tem por objectivo estudar a caracterização e modelação de arquitecturas de rádio frequência para aplicações em rádios definidos por software e rádios cognitivos. O constante aparecimento no mercado de novos padrões e tecnologias para comunicações sem fios têm levantado algumas limitações à implementação de transceptores rádio de banda larga. Para além disso, o uso de sistemas reconfiguráveis e adaptáveis baseados no conceito de rádio definido por software e rádio cognitivo assegurará a evolução para a próxima geração de comunicações sem fios. A ideia base desta tese passa por resolver alguns problemas em aberto e propor avanços relevantes, tirando para isso partido das capacidades providenciadas pelos processadores digitais de sinal de forma a melhorar o desempenho global dos sistemas propostos. Inicialmente, serão abordadas várias estratégias para a implementação e projecto de transceptores rádio, concentrando-se sempre na aplicabilidade específica a sistemas de rádio definido por software e rádio cognitivo. Serão também discutidas soluções actuais de instrumentação capaz de caracterizar um dispositivo que opere simultaneamente nos domínios analógico e digital, bem como, os próximos passos nesta área de caracterização e modelação. Além disso, iremos apresentar novos formatos de modelos comportamentais construídos especificamente para a descrição e caracterização não-linear de receptores de amostragem passa-banda, bem como, para sistemas nãolineares que utilizem sinais multi-portadora. Será apresentada uma nova arquitectura suportada na avaliação estatística dos sinais rádio que permite aumentar a gama dinâmica do receptor em situações de multi-portadora. Da mesma forma, será apresentada uma técnica de maximização da largura de banda de recepção baseada na utilização do receptor de amostragem passa-banda no formato complexo. Finalmente, importa referir que todas as arquitecturas propostas serão acompanhadas por uma introdução teórica e simulações, sempre que possível, sendo após isto validadas experimentalmente por protótipos laboratoriais.
Resumo:
O presente estudo inscreve-se na área científica da Formação de Professores, incidindo, particularmente, na compreensão do processo de desenvolvimento das competências reflexivas percebidas como factor de promoção do seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, do desenvolvimento da capacidade de pensar dos seus alunos, da revalorização dos processos curriculares de ensino-aprendizagem e de inovação dos contextos educacionais. Num contexto de complexidade, incerteza e mudança, importa repensar estratégias de formação de professores e de alunos para que possam constituir-se como fatores potenciadores do desenvolvimento da competência reflexiva. Estratégias que convocam, quer o professor, quer o aluno, para um tipo de questionamento de maior exigência reflexiva e consideradas potenciadoras do pensamento crítico, criativo e de cuidado com o outro, numa perspetiva educativa centrada no cuidar, que valoriza a dimensão humana, a atuação responsável, ética e solidária, em todos os planos da vida. Neste estudo propomo-nos retomar algumas das estratégias de formação já configuradas no movimento Filosofia para Crianças e que se constituíram como um programa de formação em contexto, no qual se procurou aprofundar e compreender as múltiplas dimensões e modos como interatuam os diferentes participantes da relação educativa em práticas curriculares reconfiguradas à luz dos pressupostos que sustentam este estudo. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se num paradigma de natureza qualitativa e interpretativa, de matriz hermenêutica e ecológica, configurando uma abordagem de tipo complexo, e com características de estudo de caso, que considera indispensável a participação ativa do sujeito na construção do conhecimento próprio, bem como o carácter de imprevisibilidade e de recursividade das condições e subsistemas em que tal ocorre. No sentido de construir uma visão integrada do objeto em estudo, foram desenvolvidos procedimentos específicos (mixed-methods), nomeadamente análise documental, entrevista semiestruturada, observação participante e inquirição por questionário. O estudo, que decorreu na região centro do país, envolveu 5 professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 100 alunos do mesmo nível de ensino e os seus pais/encarregados de educação, inquiridos através de questionário e desenvolveu-se em duas fases. A primeira destinou-se à formação teórico-prática das professoras e, na segunda, foram desenvolvidas sessões práticas de Filosofia para Crianças com os alunos. Os portfolios reflexivos construídos pelos participantes e pela investigadora principal constituíram outra fonte da informação recolhida no estudo empírico. Os resultados do estudo situam-se a quatro níveis: no que respeita aos saberes básicos, ao perfil de competência dos professores, à sua formação e às estratégias e recursos considerados como potenciadores de um pensar de mais elevada qualidade. Quanto ao primeiro nível, o presente estudo releva o carácter estruturante e epistémico de aprender a pensar (bem), salientando que este se processa numa maior amplitude e profundidade dos conteúdos da própria reflexão, às quais subjaz uma visão ampla de cidadania planetária e socialmente comprometida, evidenciando uma ampliação do quadro referencial dos saberes básicos e considerados imprescindíveis para a educação dos cidadãos. A um segundo nível, salienta-se a exigência de um perfil de competência profissional que permita aos professores desenvolver nos seus alunos um pensar de qualidade e, simultaneamente, melhorar a sua própria competência reflexiva. Neste sentido, o estudo aponta para a continuidade das respostas que têm vindo a ser equacionadas por vários autores nacionais e internacionais que, ao abordarem a problemática da formação, do conhecimento profissional e do desenvolvimento identitário dos professores, têm acentuado a importância dos modelos crítico-reflexivos da formação e de uma supervisão ecológica, integradora, não standard e humanizada, no desenvolvimento das sociedades contemporâneas. Conforme os dados sugerem, admite-se que a formação integral dos cidadãos passa pela inclusão e interligação de diferentes áreas do conhecimento que, concertada e complementarmente, possam contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, do pensamento crítico e criativo, de uma cultura da responsabilidade e de uma atitude ética mais ativa e interventiva. Neste sentido, reafirma-se a importância de um trajeto formativo que promova a efetiva articulação entre teoria e a prática, o diálogo crítico-reflexivo entre saberes científicos e experiência, que focalize o profissional na sua praxis e saliente a sua conexão com o saber situado em contexto vivencial e didático- -pedagógico. Realça-se a pertinência de dinâmicas formativas que, a exemplo de “comunidades de investigação/aprendizagem”, na sua aceção de redes de formação que, na prossecução de projetos e propósitos comuns, incentivam a construção de itinerários próprios e de aprendizagens individuais, mobilizando processos investigativos pessoais e grupais. Evidencia-se a valorização de práticas promotoras da reflexão, do questionamento, da flexibilidade cognitiva como eixos estruturadores do pensamento e da ação profissional e como suporte do desenvolvimento profissional e pessoal, corroborando a importância dos processos transformadores decorrentes da experiência, da ação e da reflexão sobre ela. Finalmente, no que respeita às estratégias e recursos, os dados permitem corroborar a riqueza e o potencial do uso de portfolios reflexivos no desenvolvimento de competências linguísticas, comunicacionais, reflexivas e meta-reflexivas e o entendimento de que o processo de construção da identidade profissional ocorre e desenha-se numa dinâmica reflexiva- -prospetiva (re)confirmadora ou (re)configuradora de ideias, convicções, saberes e práticas, ou seja, identitária. De igual modo, a investigação releva a importância da construção de portfolios, por parte dos alunos, para o desenvolvimento da qualidade do seu pensamento, sublinhando-se o seu carácter inovador nesta área. Evidencia-se, ainda, a diversidade de estratégias que respeitem os interesses, necessidades e expectativas dos alunos e o seu contexto de vida, tal como o recurso a materiais diversificados que, atentos ao conteúdo da mensagem, possibilitem a autonomia do pensamento, o exercício efetivo da reflexão crítica e do questionamento, na sua articulação com as grandes questões que sempre despertaram a curiosidade humana e cuja atualidade permanece. Materiais e recursos que estabeleçam o diálogo entre razão e imaginação, entre saber e sensibilidade, que estimulem o envolvimento dos alunos na resolução de problemas e na procura conjunta de soluções e na construção de projetos individuais na malha dos projetos comuns. Reafirma-se, pois, a importância da humanização do saber, a educação pensada como vivência solidária de direitos e deveres. Uma perspetiva educacional humanista que assenta nas trajetórias de vida, na recuperação de experiências pessoais e singulares, que procura compreender a identidade como um processo em (re)elaboração permanente. O presente estudo integra-se na rede de cooperação científica Novos saberes básicos dos alunos no século XXI, novos desafios à formação de professores sendo que, e na linha das investigações produzidas neste âmbito, destaca que o alargamento das funções do professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que colocando a tónica da ação pedagógica no como se aprende e para quê e na possibilidade de aprender e incorporar o imprevisível, incide no desenvolvimento de um conjunto de capacidades que vão para além das tradicionalmente associadas ao ensinar a ler, escrever e contar. Releva-se, pois, a pertinência da criação de ambientes educativos nos quais professores e alunos entreteçam, conjunta e coerentemente, conhecer, compreender, fazer, sentir, dizer, ver, ouvir e (con)viver em prol de uma reflexão que nos encaminhe no sentido de ser(mos) consciência.
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This paper presents an ultra compact waveguide bandpass filter that exhibits a pseudo-elliptic response. The transmission zero created in the upper stopband to form a rapid roll off is produced through a bypass coupling with higher order modes. A 3rd order filter is designed at the centre frequency of 9.4 GHz with a 5.3% fractional bandwidth. The proposed structure's size is 38% smaller than one of a 3rd order E-plane extracted pole filter with comparable response. Additionally, this configuration allows larger span of different bandwidths. The filter has been fabricated and tested using E-plane waveguide technology, which has benefits of being inexpensive and having mass producible capabilities. Measurements of such a fabricated filter validate the simulated results.
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Much debate in schizotypal research has centred on the factor structure of the Schizotypal Personality Questionnaire (SPQ), with research variously showing higher-order dimensionality consisting of two to seven dimensions. In addition, cross-cultural support for the stability of those factors remains limited. Here, we examined the factor structure of the SPQ among British and Trinidadian adults. Participants from a White British sub-sample (n = 351) resident in the UK and from an African Caribbean sub-sample (n = 284) resident in Trinidad completed the SPQ. The higher-order factor structure of the SPQ was analysed through confirmatory factor analysis, followed by multiple-group analysis for the model of best-fit. Between-group differences for sex and ethnicity were investigated using multivariate analysis of variance in relation to the higher-order domains. The model of best-fit was the four-factor structure, which demonstrated measurement invariance across groups. Additionally, these data had an adequate fit for two alternative models: a) 3 factors and b) a modified 4-factor. The British sub-sample had significantly higher scores across all domains than the Trinidadian group, and men scored significantly higher on the disorganised domain than women. The four-factor structure received confirmatory support and, importantly, support for use with populations varying in ethnicity and culture.
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Tracing children’s values and value-expressive behavior over a sixth-month period, we examined stability and change of values and behavior and the reciprocal relations between them. Three hundred and ten sixth-grade students in Italy completed value and value-expressive behavior questionnaires three times in three-month intervals during the scholastic year. We assessed Schwartz's (1992) higher-order values of conservation, openness to change, self-enhancement, and self-transcendence, as well as their respective expressive behaviors. Reciprocal relations over time between values and behaviors were examined using a cross-lagged longitudinal design. Results showed that values and behaviors had reciprocal longitudinal effects on one another, after the stability of the variables was taken into account (i.e., values predicted change in behaviors, but also behaviors predicted change in values). Our findings also revealed that: (1) values were more stable over time than behaviors, and (2) the longitudinal effect of values on behaviors tended to be stronger than the longitudinal effect of behaviors on values. Findings are discussed in light of the recent developmental literature on value change.
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Ashton and colleagues concede in their response (Ashton, Lee, & Visser, in this issue), that neuroimaging methods provide a relatively unambiguous measure of the levels to which cognitive tasks co-recruit dif- ferent functional brain networks (task mixing). It is also evident from their response that they now accept that task mixing differs from the blended models of the classic literature. However, they still have not grasped how the neuroimaging data can help to constrain models of the neural basis of higher order ‘g’. Specifically, they claim that our analyses are invalid as we assume that functional networks have uncorrelated capacities. They use the simple analogy of a set of exercises that recruit multiple muscle groups to varying extents and highlight the fact that individual differences in strength may correlate across muscle groups. Contrary to their claim, we did not assume in the original article (Hampshire, High- field, Parkin, & Owen, 2012) that functional networks had uncorrelated capacities; instead, the analyses were specifically designed to estimate the scale of those correlations, which we referred to as spatially ‘diffuse’ factors
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What makes one person more intellectually able than another? Can the entire distribution of human intelligence be accounted for by just one general factor? Is intelligence supported by a single neural system? Here, we provide a perspective on human intelligence that takes into account how general abilities or ‘‘factors’’ reflect the functional organiza- tion of the brain. By comparing factor models of individual differences in performance with factor models of brain functional organization, we demon- strate that different components of intelligence have their analogs in distinct brain networks. Using simulations based on neuroimaging data, we show that the higher-order factor ‘‘g’’ is accounted for by cognitive tasks corecruiting multiple networks. Finally, we confirm the independence of these com- ponents of intelligence by dissociating them using questionnaire variables. We propose that intelli- gence is an emergent property of anatomically distinct cognitive systems, each of which has its own capacity.
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This study describes the change of the ultraviolet spectral bands starting from 0.1 to 5.0 nm slit width in the spectral range of 200–400 nm. The analysis of the spectral bands is carried out by using the multidimensional scaling (MDS) approach to reach the latent spectral background. This approach indicates that 0.1 nm slit width gives higher-order noise together with better spectral details. Thus, 5.0 nm slit width possesses the higher peak amplitude and lower-order noise together with poor spectral details. In the above-mentioned conditions, the main problem is to find the relationship between the spectral band properties and the slit width. For this aim, the MDS tool is to used recognize the hidden information of the ultraviolet spectra of sildenafil citrate by using a ShimadzuUV–VIS 2550, which is in theworld the best double monochromator instrument. In this study, the proposed mathematical approach gives the rich findings for the efficient use of the spectrophotometer in the qualitative and quantitative studies.
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A procura de padrões nos dados de modo a formar grupos é conhecida como aglomeração de dados ou clustering, sendo uma das tarefas mais realizadas em mineração de dados e reconhecimento de padrões. Nesta dissertação é abordado o conceito de entropia e são usados algoritmos com critérios entrópicos para fazer clustering em dados biomédicos. O uso da entropia para efetuar clustering é relativamente recente e surge numa tentativa da utilização da capacidade que a entropia possui de extrair da distribuição dos dados informação de ordem superior, para usá-la como o critério na formação de grupos (clusters) ou então para complementar/melhorar algoritmos existentes, numa busca de obtenção de melhores resultados. Alguns trabalhos envolvendo o uso de algoritmos baseados em critérios entrópicos demonstraram resultados positivos na análise de dados reais. Neste trabalho, exploraram-se alguns algoritmos baseados em critérios entrópicos e a sua aplicabilidade a dados biomédicos, numa tentativa de avaliar a adequação destes algoritmos a este tipo de dados. Os resultados dos algoritmos testados são comparados com os obtidos por outros algoritmos mais “convencionais" como o k-médias, os algoritmos de spectral clustering e um algoritmo baseado em densidade.
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This study describes the change of the ultraviolet spectral bands starting from 0.1 to 5.0 nm slit width in the spectral range of 200–400 nm. The analysis of the spectral bands is carried out by using the multidimensional scaling (MDS) approach to reach the latent spectral background. This approach indicates that 0.1 nm slit width gives higher-order noise together with better spectral details. Thus, 5.0 nm slit width possesses the higher peak amplitude and lower-order noise together with poor spectral details. In the above-mentioned conditions, the main problem is to find the relationship between the spectral band properties and the slit width. For this aim, the MDS tool is to used recognize the hidden information of the ultraviolet spectra of sildenafil citrate by using a Shimadzu UV–VIS 2550, which is in the world the best double monochromator instrument. In this study, the proposed mathematical approach gives the rich findings for the efficient use of the spectrophotometer in the qualitative and quantitative studies.
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The Ajjanahalli gold mine is spatially associated with a Late Archean craton-scale shear zone in the eastern Chitradurga greenstone belt of the Dharwar craton, India. Gold mineralization is hosted by an similar to100-m-wide antiform in a banded iron formation. Original magnetite and siderite are replaced by a peak metamorphic alteration assemblage of chlorite, stilpnomelane, minnesotaite, sericite, ankerite, arsenopyrite, pyrite, pyrrhotite, and gold at ca. 300degrees to 350degreesC. Elements enriched in the banded iron formation include Ca, Mg, C, S, An, As, Bi. Cu, Sb, Zn, Pb, Se, Ag, and Te, whereas in the wall rocks As, Cu, Zn, Bi, Ag, and An are only slightly enriched. Strontium correlates with CaO, MgO, CO2, and As, which indicates cogenetic formation of arsenopyrite and Mg-Ca carbonates. The greater extent of alteration in the Fe-rich banded iron formation layers than in the wall rock reflects the greater reactivity of the banded iron formation layers. The ore fluids, as interpreted from their isotopic composition (delta(18)O = 6.5-8.5parts per thousand; initial Sr-87/Sr-86 = 0.7068-0.7078), formed by metamorphic devolatilization of deeper levels of the Chitradurga greenstone belt. Arsenopyrite, chalcopyrite, and pyrrhotite have delta(34)S values within a narrow range between 2.1 and 2.7 per mil, consistent with a sulfur source in Chitradurga greenstone belt lithologies. Based on spatial and temporal relationships between mineralization, local structure development, and sinistral strike-slip deformation in the shear zone at the eastern contact of the Chitradurga greenstone belt, we suggest that the Ajjanahalli gold mineralization formed by fluid infiltration into a low strain area within the first-order structure. The ore fluids were transported along this shear zone into relatively shallow crustal levels during lateral terrane accretion and a change from thrust to transcurrent tectonics. Based on this model of fluid flow, exploration should focus on similar low strain areas or potentially connected higher order splays of the first-order shear zone.
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Abstract : Auditory spatial functions are of crucial importance in everyday life. Determining the origin of sound sources in space plays a key role in a variety of tasks including orientation of attention, disentangling of complex acoustic patterns reaching our ears in noisy environments. Following brain damage, auditory spatial processing can be disrupted, resulting in severe handicaps. Complaints of patients with sound localization deficits include the inability to locate their crying child or being over-loaded by sounds in crowded public places. Yet, the brain bears a large capacity for reorganization following damage and/or learning. This phenomenon is referred as plasticity and is believed to underlie post-lesional functional recovery as well as learning-induced improvement. The aim of this thesis was to investigate the organization and plasticity of different aspects of auditory spatial functions. Overall, we report the outcomes of three studies: In the study entitled "Learning-induced plasticity in auditory spatial representations" (Spierer et al., 2007b), we focused on the neurophysiological and behavioral changes induced by auditory spatial training in healthy subjects. We found that relatively brief auditory spatial discrimination training improves performance and modifies the cortical representation of the trained sound locations, suggesting that cortical auditory representations of space are dynamic and subject to rapid reorganization. In the same study, we tested the generalization and persistence of training effects over time, as these are two determining factors in the development of neurorehabilitative intervention. In "The path to success in auditory spatial discrimination" (Spierer et al., 2007c), we investigated the neurophysiological correlates of successful spatial discrimination and contribute to the modeling of the anatomo-functional organization of auditory spatial processing in healthy subjects. We showed that discrimination accuracy depends on superior temporal plane (STP) activity in response to the first sound of a pair of stimuli. Our data support a model wherein refinement of spatial representations occurs within the STP and that interactions with parietal structures allow for transformations into coordinate frames that are required for higher-order computations including absolute localization of sound sources. In "Extinction of auditory stimuli in hemineglect: space versus ear" (Spierer et al., 2007a), we investigated auditory attentional deficits in brain-damaged patients. This work provides insight into the auditory neglect syndrome and its relation with neglect symptoms within the visual modality. Apart from contributing to a basic understanding of the cortical mechanisms underlying auditory spatial functions, the outcomes of the studies also contribute to develop neurorehabilitation strategies, which are currently being tested in clinical populations.
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Auditory spatial functions, including the ability to discriminate between the positions of nearby sound sources, are subserved by a large temporo-parieto-frontal network. With the aim of determining whether and when the parietal contribution is critical for auditory spatial discrimination, we applied single pulse transcranial magnetic stimulation on the right parietal cortex 20, 80, 90 and 150 ms post-stimulus onset while participants completed a two-alternative forced choice auditory spatial discrimination task in the left or right hemispace. Our results reveal that transient TMS disruption of right parietal activity impairs spatial discrimination when applied at 20 ms post-stimulus onset for sounds presented in the left (controlateral) hemispace and at 80 ms for sounds presented in the right hemispace. We interpret our finding in terms of a critical role for controlateral temporo-parietal cortices over initial stages of the building-up of auditory spatial representation and for a right hemispheric specialization in integrating the whole auditory space over subsequent, higher-order processing stages.
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The cytokine BAFF binds to the receptors TACI, BCMA, and BAFF-R on B cells, whereas APRIL binds to TACI and BCMA only. The signaling properties of soluble trimeric BAFF (BAFF 3-mer) were compared with those of higher-order BAFF oligomers. All forms of BAFF bound BAFF-R and TACI, and elicited BAFF-R-dependent signals in primary B cells. In contrast, signaling through TACI in mature B cells or plasmablasts was only achieved by higher-order BAFF and APRIL oligomers, all of which were also po-tent activators of a multimerization-dependent reporter signaling pathway. These results indicate that, although BAFF-R and TACI can provide B cells with similar signals, only BAFF-R, but not TACI, can respond to soluble BAFF 3-mer, which is the main form of BAFF found in circulation. BAFF 60-mer, an efficient TACI agonist, was also detected in plasma of BAFF transgenic and nontransgenic mice and was more than 100-fold more active than BAFF 3-mer for the activation of multimerization-dependent signals. TACI supported survival of activated B cells and plasmablasts in vitro, providing a rational basis to explain the immunoglobulin deficiency reported in TACI-deficient persons.
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The objectives of the present study were to explore three components of organizational commitment (affective [AC], normative [NC] and continuance [CC] commitment; Allen & Meyer, 1991), perceived relatedness (Oeci & Ryan, 1985; 2002), and behavioural intention (Ajzen, 2002) within the context of volunteer track and field officiating. The objectives were examined in a 2-phase study. Ouring phase 1, experts (N = 10) with domain familiarity assessed the item content relevance and representation of modified organizational commitment (OC; Meyer, Allen & Smith, 1993) and perceived relatedness (La Guardia, Oeci, Ryan & Couchman, 2000) items. Fourteen of 26 (p < .05) items were relevant (Aiken's coefficient V) and NC (M = 3.88, SO = .64), CC (M = 3.63, SD = .52), and relatedness (M = 4.00, SD = .93) items had mean item content-representation ratings of either "good" or "very good" while AC (M = 2.50, SD = 0.58) was rated "fair". Participants in phase 2 (N = 80) responded to items measuring demographic variables, perceptions of OC to Athletics Canada, perceived relatedness to other track and field officials, and a measure of intention (yiu, Au & Tang, 2001) to continue officiating. Internal consistency reliability estimates (Cronbach's (1951) coefficient alpha) were as follows: (a) AC = .78, (b) CC = .85, (c) NC = .80 (d) perceived relatedness = .70 and, (e) intention = .92 in the present sample. Results suggest that the track and field officials felt only minimally committed to Athletics Canada (AC M = 3.90, SD = 1.23; NC M = 2.47, SD = 1.25; CC M = 3.32; SD = 1.34) and that their relationships with other track and field officials were strongly endorsed (M = 5.86, SD = 0.74). Bivariate correlations (Pearson r) indicated that perceived relatedness to other track and field officials demonstrated the strongest relationship with intention to continue officiating (r = .346, p < .05), while dimensions of OC were not significantly related to intention (all p's > .05). Together perceived relatedness (j3 = .339, p = .004), affective commitment (j3 = -.1 53, p = .308), normative commitment (j3 = -.024, p = .864) and continuance commitment (j3 = .186, P = .287) contribute to the prediction of intention to continued officiating (K = .139). These relationships remained unaffected by the inclusion of demographic (j3age = -.02; P years with Athletics Canada = -.13; bothp's > .05) or alternative commitment (j3sport = -.19; P role = .15; Pathletes = .20; all p' s > .05) considerations. Three open-ended questions elicited qualitative responses regarding participants' reasons for officiating. Responses reflecting initial reasons for officiating formed these higher order themes: convenience, helping reasons, extension of role, and intrinsic reasons. Responses reflecting reasons for continuing to officiate formed these higher order themes: track and field, to help, and personal benefits. Responses reflecting changes that would influence continued involvement were: political, organizational/structural, and personal. These results corroborate the findings of previous investigations which state that the reasons underpinning volunteer motivations change over time (Cuskelly et al., 2002). Overall, the results of this study suggest that track and field officials feel minimal commitment to the organization of Athletics Canada but a stronger bond with their fellow officials. Moreover, the degree to which track and field officials feel meaningfully connected to one another appears to exert a positive influence on their intentions to continue officiating. As such, it is suggested that in order to promote continued involvement, Athletics Canada increases its focus on fostering environments promoting positive interactions among officials.