1000 resultados para Hanseníase - Epidemiologia Teses
Resumo:
Paciente em avaliação dermatológica para diagnóstico clínico de hanseníase
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Médica analisando pele de paciente
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O presente projeto teve por finalidade apresentar uma proposta de intervenção no tratamento da hanseníase no Município de Rolim de Moura, estado de Rondônia, cujo objetivo foi o diagnóstico precoce dos pacientes com hanseníase e início imediato do tratamento, visando à prevenção de incapacidades físicas. Para maior controle com relação aos casos de hanseníase no município, utilizou-se como metodologia a Escala Screening of Activity Limitation and Safety Awareness (Escala SALSA), que é um instrumento validado e utilizado pelo programa de Hanseníase do Ministério da Saúde. Faz-se relevante o conhecimento do: Grau de Incapacidades Físicas (GIF), período de duração da doença, tratamento de escolha, origem dos sujeitos com a referida patologia, bem como a limitação de atividades apresentadas pelos pacientes. E por fim, através da “Campanha da Mancha Cidade Alta”, realizou-se uma busca ativa com o objetivo de avigorar a proposta inicial do projeto, ou seja, de diagnosticar e introduzir a terapia medicamentosa o quanto antes, fato esse que apresenta reflexo direto na melhoria dos índices das sequelas apresentadas pelo paciente após alta por cura.
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Este livro faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. O material apresenta os principais conceitos e métodos que envolvem a epidemiologia e a importância da vigilância à saúde para a reorganização dos processos de trabalho na atenção básica.
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A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, crônica, granulomatosa, de evolução lenta, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que possui características singulares por acometer pele e nervos. A doença configura um grande problema de saúde pública devido ao seu poder incapacitante e deformador, além do estigma vinculado historicamente. O Brasil, em 2012, teve 33.303 novos casos de hanseníase; no estado da Bahia, o coeficiente de detecção geral no ano de 2012 foi de 17,94/100.000 habitantes, o que segundo os parâmetros para o coeficiente de detecção geral é considerado alto (10,00 a 19,99/100.000 habitantes). O município de Anagé possui uma população aproximadamente de 20.388, sendo que a área de abrangência do presente estudo cobre 3.500 pessoas, e no ano de 2014 tratou de nove casos de hanseníase no qual três em menores de 15 anos. Este Projeto de Intervenção objetivou por meio de ações educativas, promover maior conscientização da população com relação à doença. Conseqüentemente, com os desdobramentos, espera-se uma busca precoce dos serviços de saúde pelos indivíduos com suspeita de hanseníase, aumentando o número de detecções dos casos, e suas respectivas notificações, possibilitando o mapeamento das reais condições da saúde desta comunidade específica, reduzindo a cadeia de transmissão da hanseníase, e suas possíveis incapacidades. Esta intervenção foi considerada como pioneira, pois nunca antes na historia da saúde da cidade houve uma campanha educativa direcionada à hanseníase, abordando os aspectos epidemiológicos e culminando na modificação das práticas já existentes.
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O conteúdo busca identificar o potencial uso da epidemiologia para a gestão da assistência farmacêutica. Permite ao especializando conhecer os principais indicadores de saúde, compreender a relevância de seu uso no planejamento em saúde e o ensina calculá-los. Inicialmente o conteúdo inicia com as definições dos termos básicos desta temática e depois segue com as premissas e usos potenciais da epidemiologia, as medidas de frequência de doenças e os principais indicadores de saúde. Após fornecer as informações para o entendimento inicial da temática, o conteúdo apresenta os Sistemas de informação em saúde brasileiros, procurando especificar aqueles principais disponibilizados por meio do DATASUS e sua potencial aplicação, ensinando o especializando a acessá-los passo a passo.
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Vídeo que compõe o módulo de Metodologia Científica do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta as ferramentas disponíveis para pesquisas de materiais à Biblioteca Digital Brasileira e Teses e Dissertações - BDTB.
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A Hanseníase é uma doença infecciosas crônica de importância para a saúde pública, tendo o Mycobacterium leprae como agente etiológico. O paciente que está sendo tratado deixa de transmitir a doença. É considerado contato intradomiciliar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente de hanseníase nos últimos cinco anos.
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Apresenta uma avaliação final do curso de Hanseníase na Atenção básica, oferecido pela UNA-SUS, ofertado entre 28/10/2014 e 19/07/2015.
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A hanseníase é uma doença infectocontagiosa de evolução lenta, que muitas vezes dificulta o diagnóstico pela demora na evolução clínica. Este trabalho trata-se de um plano de ação que visa o diagnóstico e tratamento precoce da hanseníase, evitando a disseminação da doença para contatos e sequelas irreversíveis, realizado na comunidade do Guarapes em Natal no Rio Grande do Norte. As ações são desenvolvidas para educação em saúde da comunidade e dos profissionais de saúde sobre a hanseníase. Obtemos como resultados o diagnóstico e tratamento de 04 pessoas, dentre os quais 01 diagnóstico de contato domiciliar. Com esses dados apresentados, reforça-se a importância das atividades de busca ativa e exame minucioso de todos os comunicantes de pacientes diagnosticados.
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Aula 1 do Curso Capacitação a Distância em Asma na Infância e Adolescência. Epidemiologia da Asma na infância e adolescência no Brasil e no mundo , prevalência, impacto econômico e mortalidade
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O Brasil é hoje um dos países com maior índice de prevalência de hanseníase no mundo. Por este motivo, situa-se de maneira não menos relevante nas discussões acerca da sua eficiência na saúde pública. Durante décadas, percebeu-se que o diagnóstico desta doença, quando não realizado em tempo hábil e da maneira correta, acarreta inúmeros prejuízos aos que são acometidos por ela. O presente estudo tem como finalidade realizar uma revisão narrativa sobre o diagnóstico da hanseníase na atenção primária à saúde, comparando-o com a realidade vivenciada no PSF Canoeiro, na cidade de Araçuaí- MG. Os resultados demonstraram que existem particularidades em relação ao preparo dos profissionais para realização do diagnóstico dos casos na própria unidade, evidenciando a necessidade de existência de um programa de educação permanente voltado para o tema direcionado aos profissionais, e ações de educação em saúde direcionadas à população em geral, para detecção de casos novos. Como forma de sanar o problema, foi proposto um programa de educação permanente com análise de casos clínicos, de forma a preparar as equipes para o diagnóstico precoce da hanseníase, alem de ações educativas nas unidades de saúde, voltadas aos usuários da atenção básica municipal.
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A magnitude e a transcendência da hanseníase nos indicadores brasileiros fizeram com que esse problema fosse incluído no grupo das áreas estratégicas mínimas da Atenção Primária à Saúde (APS) a serem desenvolvidas a partir de recentes diretrizes políticas da assistência à saúde no Brasil. No entanto, na prática observa-se que as ações para a eliminação da hanseníase ainda encontram-se centralizadas e pouco difundidas dentro do trabalho das Equipes Saúde da Família (ESF's). O presente estudo teve como objetivo analisar os limites e as possibilidades de implantação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PCNH) nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF). Utilizou-se como metodologia a revisão integrativa. Apesar dos poucos registros de estudos no Brasil avaliando a relação entre os indicadores epidemiológicos e as ações de intervenção da doença, percebe-se que a descentralização é um instrumento capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde, possibilitando a integração das atividades de detecção precoce de casos novos, tratamento poliquimioterápico, prevenção de incapacidades e vigilância de comunicantes. No entanto, observou-se que os profissionais das ESF's ainda possuem dificuldade em priorizar as ações de prevenção, controle, diagnóstico, tratamento e reabilitação das incapacidades desse agravo frente aos demais programas da atenção primária a saúde. A rotatividade de profissionais médicos, a precarização dos direitos trabalhistas dos profissionais que atuam nas ESF's, a deficiência em educação permanente, a ausência de recursos materiais e a falta de vontade política da gestão local são fatores que influenciam o não preparo das ESF's para realizar as ações de controle da hanseníase. Conclui-se que o diagnóstico mais precoce da hanseníase pode colaborar na interrupção do ciclo de transmissão da doença, além de atuar reduzindo ou evitando a incapacidade nos pacientes. Algumas experiências encontradas na literatura evidenciaram que é possível implantar o PNCH nas unidades do PSF, mas que, para isso, é preciso superar os limites relatados nesse trabalho, assim como garantir um sistema efetivo de referência e de contra-referência.
Resumo:
A hanseníase é uma doença infecciosa crônica e constitui importante problema de Saúde Pública no Brasil e em vários países do mundo. O Brasil continua sendo o segundo país em número de casos no mundo, após a Índia. O presente estudo propõe uma revisão de literatura sobre a atuação do enfermeiro no controle da Hanseníase na Atenção Primária à Saúde. A pesquisa foi conduzida para servir de referência a profissionais e pesquisadores envolvidos na problemática da hanseníase, sintetizando o conhecimento sobre a atuação do enfermeiro no controle da Hanseníase na Atenção Primária, o que permitiu avaliar as evidências disponíveis na literatura em saúde, sobre o conhecimento científico produzido relacionando a atuação dos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde no controle da hanseníase. Foram identificados e analisados integralmente 28 artigos em Português ou Inglês e acessados através dos bancos de dados ScIELO, LILACS e Pubmed/Medline. Para identificação dos artigos publicados entre 1988 e 2009, utilizaram-se os descritores "Atenção Primaria à Saúde", "Hanseníase" e "Enfermagem". A revisão demonstrou a importância do profissional de enfermagem no controle da hanseníase, bem como seu papel na identificação de necessidades das diversas esferas que se relacionam com o processo saúde-doença. Além disso, o enfermeiro atua facilitando intervenções conjuntas com a equipe multiprofissional, ajudando a elucidar os conceitos e preconceitos em relação à hanseníase, permitindo o reconhecimento dos perfis de saúde e doença e estimulando a independência, qualidade de vida e autonomia dos indivíduos. Porém, a revisão de literatura mostrou também que esses profissionais possuem dificuldades na atuação e controle da doença, uma vez que o acesso aos serviços e o estigma gerado em torno da doença são presentes nos dias atuais.
Resumo:
As doenças bucais ainda são qualificadas como um grande problema de saúde pública no Brasil, sendo a cárie, uma doença multifatorial e infecto-contagiosa, a doença de maior incidência e prevalência. A saúde bucal foi inserida na Estratégia Saúde da Família em 2000, objetivando-se mudar os serviços prestados na área, fundamentando-os na promoção e na prevenção a partir de ferramentas como a epidemiologia. O objetivo foi realizar um estudo descritivo, baseado no índice CPO-D a partir de dados secundários produzidos pela equipe de saúde bucal, relativos aos atendimentos realizados em usuários do serviço de saúde bucal da UBS Saúde Esperança, situado em Cruzília, MG, atendidos no período de março de 2010 a março de 2011 e correlacionar as variáveis adotadas no estudo: gênero, idade, dentes cariados, perdidos e obturados. A amostra foi constituída por 357 prontuários. Os dados foram analisados através do software SPSS 17.0. O método da correlação de Pearson foi o utilizado, admitindo-se como nível de significância p<0,05. A amostra correspondeu a 2,34% dos usuários cadastrados no município e 10,15% dos usuários cadastrados na UBS Saúde Esperança, sendo 59,7% do gênero feminino e 40,3% do gênero masculino. A amostra compreendeu usuários entre 06 a 90 anos de idade, concentrando-se principalmente nas faixas etárias compreendidas entre 11-15 anos, com 21,3% dos usuários. Evidenciou-se que 1.814 dentes estavam cariados, 1.854 perdidos e 1.502 obturados (restaurados) e 2,5% dos usuários com todos os dentes perdidos. O CPO-D médio da população estudada durante o período foi de 14,98. A análise correlacional entre as variáveis gênero e CPO, mostraram-se estatisticamente fortes para o gênero masculino, com um p=0,001 para dentes cariados e um p=0,033 para dentes perdidos. O edentulismo é muito prevalente na população idosa e a perda dentária se agrava na população jovem adulta e adulta. É evidente a necessidade de uma reorganização da atenção básica em saúde bucal do município de Cruzília. A epidemiologia e a realização de levantamentos epidemiológicos mais abrangentes e periódicos se fazem necessários para a proposição de programas preventivos e educativos