946 resultados para Free-radical Polymerization
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Um estudo teórico detalhado da edaravona foi realizado usando o método TFD (Teoria do Funcional da Densidade) com o conjunto de base B3LYP/6-31G*, com o objetivo de esclarecer o mecanismo sequestraste de radical e a influência do tautomerismo da edaravona em condições ácidas, importantes para auxiliar na elucidação do mecanismo de sequestro de radical pela edaravona no processo isquêmico. Em estudos teóricos anteriores, a tautomerização, o efeito do solvente e a abstração do elétron não foram considerados. Em nosso estudo, a estabilidade e reatividade foram determinadas através de parâmetros geométricos e energéticos. Os cálculos foram realizados em fase gasosa e o método PCM em fase aquosa e metanólica. As condições ácidas ou básicas foram consideradas pelas energias de dissociação e protonação, com consequente formação das formas aniônicas e catiônicas, respectivamente. As propriedades antioxidantes foram calculadas com base nos valores de HOMO, potencial de ionização (PI) e energia de dissociação da ligação (EDL). Os valores de HOMO e PI mostraram que o tautomero N-H é melhor antioxidante pela saída do elétron e os valores de EDL mostraram que o tautomero O-H é melhor antioxidante pela saída de hidrogênio. A protonação é mais favorecida termodinamicamente que a desprotonação. Além disso, a energia de protonação explica, teoricamente, a baixa diferença entre a protonação do N e O. O efeito do solvente diminuiu as barreiras de energias para a isomerização nos tautomeros O-H ou N-H. Adicionalmente, foram avaliados três derivados de pirazolonas com suas capacidades antioxidantes comparadas com a edaravona, em um esforço para identificar o farmacóforo antioxidante. A capacidade antioxidante da antipirina, dipirona, fenilbutazona e edaravona foram determinadas pela inibição de dois radicais estáveis DPPH e ABTS. A edaravona e fenilbutazona foram as mais potente para a inibição de radical DPPH e ABTS que a dipirona, enquanto que a antipirina não mostrou atividade em todas as concentrações analisadas. Simultaneamente, o método TFD previu o valor do potencial antioxidante in silico para explicar a relação de estrutura-atividade (REA). Além disso, foram calculados seus valores de HOMO, EDL X-H, e energia de estabilização (DEiso). Todos os cálculos foram executados usando o programa Gaussian 03, Hyperchem 7.5, e ChemOffice 2005. Os resultados mostraram que o derivado com C-H na posição C-4 aumentou a abstração do elétron ou de hidrogênio. Finalmente, a estratégia geral empregada para planejar os novos derivados se baseou nos estudos de dezoito derivados da edaravona descritos na literatura. Os estudos de REA classificaram os compostos em três grupos, como mais ativo, ativo e menos ativo. Nove derivados foram planejados a partir do composto mais ativo selecionado pelo estudo teórico.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Química - IQ
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Background. Melatonin is a free radical scavenger with important actions in the study of renal ischemia and reperfusion (I/R). This study evaluated possible renal protection of high doses of melatonin in an experimental model of I/R in which rats were submitted to acute hyperglycemia under anesthesia with isoflurane.Method. Forty-four male Wistar rats, weighing more than 300 g, were randomly divided into 5 groups: G1, sham (n = 10); G2, melatonin (n = 10; 50 mg.kg(-1)); G3, hyperglycemia (n = 9; glucose 2.5 g.kg(-1)); G4, hyperglycemia/melatonin (n = 10; 2.5 g.kg(-1) glucose + melatonin 50 mg.kg(-1)); and G5, I/R (n = 5). In all groups, anesthesia was induced with 4% isoflurane and maintained with 1.5% to 2.0% isoflurane. Intraperitoneal injection of melatonin (G1, G4), glucose (G3, G4), or saline (G1, G5) was performed 40 minutes before left renal ischemia. Serum plasma values for creatinine and glucose were determined at baseline (M1), immediately following reperfusion (M2), and 24 hours after completion of the experiment (M3). Histological analysis was performed to evaluate tubular necrosis (0-5).Results. Serum glucose was higher at M2 in the groups supplemented with glucose, hyperglycemia (356.00 +/- 107.83), and hyperglycemia/melatonin (445.3 +/- 148.32). Creatinine values were higher at T3 (P = .0001) for I/R (3.6 +/- 0.37), hyperglycemia/melatonin (3.9 +/- 0.46), and hyperglycemia (3.71 +/- 0.69) and lower in the sham (0.79 +/- 0.16) and melatonin (2.01 +/- 1.01) groups, P < .05. Histology showed no necrosis injury in the G1, lesion grade 2 in the G2, and severe acute tubular necrosis in the G3: (grade 4), G4: (grade 5) and G5: (grade 4) groups (P < .0001).Discussion. Melatonin protected the kidneys submitted to I/R in rats without hyperglycemia; however, this did not occur when the I/R lesion was associated with hyperglycemia.Conclusions. Due to its antioxidant and antiapoptotic action, melatonin was able to mitigate, but not prevent acute tubular necrosis in rats with hyperglycemia under anesthesia by isoflurane.
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There are cassava varieties that present compounds as carotenoids, beta-carotene, lycopene and minerals important for human and animal health. The present study evaluated the antioxidant activity of the white, yellow and pinkish varieties of Manihot esculenta, by mean of the DPPH test and by the ferrous ion-chelating activity. Furthermore, the total phenols, carotenoids, beta-carotene, lycopene and zinc contents were also determined. Utilizing the DPPH test it was possible to find that extracts of boiled samples presented higher antioxidant activity (89.53% -pinkish) in comparison to the fresh samples (1.97% -white). For the ferrous ion-chelating test, the highest activity was found for the boiled pinkish variety extract (63.43%) and the lowest was for fresh yellow extract (17.34%) the white sample did not present activity. The highest concentration of total phenols and zinc content was obtained for the boiled pinkish variety extract 136.12 mg EAG/g of extract and 0,811ppm, respectively, in the concentration of 1000 mu g/mL. The pinkish variety presented also higher quantity of pigments, including carotenoid (29.40 mu g/g), beta-carotene (9.14 mu g/100g) and lycopene (68.92%). According to the results obtained in this study it was possible to conclude that the yellow and pinkish varieties of M. esculenta present quantity of phenolic compounds and minerals sufficient to attribute the antioxidant activity and may thus contribute to reduce oxidative damage and be used as nutraceuticals or directly ingested in the diet to maintain good health.