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Resumo:
O experimento foi conduzido em casa de vegetação, durante o período de 17/8/1978 a 17/11/1978, em um LVe, textura média. Os materiais potássicos utilizados foram: um sal de potássio solúvel em água, o cloreto de potássio e quatro amostras, incluindo uma Kaliofilita, provenientes do Planalto de Poços de Caldas, MG, as quais foram submetidas a um tratamento hidrotérmico provocando, assim, alterações na sua estrutura cristalina. Foram aplicados 100 kg/ha de k(2)0 (Dose 1) e 200 kg/ha de k(2)0 (Dose 2), alem de uréia e do superfosfato simples. Os resultados indicaram que não houve diferença significativa com aplicação da dose 1 de k(2)0, entre os materiais potássicos, porém, com a aplicação da dose 2 de k(2)0, um dos materiais potássicos se destacou dos demais.
Resumo:
Devido a numerosas discrepâncias nos resultados de estudos experimentais relativos à interação flúor-manganês, propusemo-nos a verificar se a adição de manganês 5 água fluoretada (1 ppm), em diferentes proporções fluor-manganês, levaria a uma diferente fixaçao do halogênio. Para tanto, 24 ratos Wistar, recém-desmamados, foram mantidos em dieta padrão de caseína a 27%, recebendo na sua água de consumo: 1) H2O destilada (controle); 2) 1,0 ppm de flúor: 3) 1,0 ppm de flúor + 0,5 ppm de manganês (F:Mn = 2,0); 4) 1,0 ppm de flúor +1,0 ppm de manganês (F: Mn = 1,0). Foram anotados o peso ganho e o consumo de alimento e água, durante os 60 dias de experimento, após o qual as patas traseiras, dos animais sacrificados, foram autoclavadas e desossadas, e os femures retirados. Posteriormente, foram estes submetidos à secagem, extração da gordura, pulverização e analise do flúor fixado. Também foram efetuadas analises da composição centesimal da ração e de flúor e manganês nesta e nas diferentes águas de consumo. Os resultados de percentagem do flúor ingerido fixado nos femures, foram analisados estatisticamente pelo teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis (níveis de 1% e 5%) mostrando que, para as proporções consideradas, o flúor na taxa de 1 ppm, o manganês, quando administrado após o desmame, parece não afetar a fixaçao do flúor. Contudo, faz-se necessário dar continuidade aos estudos com novas proporções e taxas mais elevadas de flúor e manganês.
Resumo:
O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.
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Um experimento com 3 épocas de poda em cultura de figo irrigado por gotejamento, foi conduzido no Setor de Horticultura da ESALQ., no período de março de 1980 a agosto de 1981. Os dados obtidos mostraram que é viável a combinação de época de poda com irrigação, visando a produção de frutos frescos fora da época normal. Entretanto, o tamanho dos frutos e as produções totais foram prejudicados pelas baixas temperaturas de inverno na região de Piracicaba.
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O efeito de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio, bem como de suas interações, no desenvolvimento de plantas de girassol, variedade Uruguai, foi estudado através de um experimento em vasos, como solo LVa, em Botucatu, SP. O nitrogênio e o fósforo, tanto isoladamente como em combinações influíram decisivamente nos parâmetros estudados, a saber, altura, numero de folhas, pesos de matéria seca e matéria verde das diferentes partes da planta. A influência do potássio foi relativamente pequena e verificada nos pesos de matéria seca do caule e de matéria seca da parte aérea total das plantas e no peso da água dos limbos foliares; esta influência foi constatada apenas quando em presença da dose mais alta de fósforo (166 ppm de P).
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Com o objetivo de se determinar a acumulação de nutrientes pela planta de pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai, foi conduzido a um experimento de campo, no município de Píracicaba, SP (LS: 22°41'31" e LW: 47°38'01"), em um solo Terra Roxa Estruturada, Série Luiz de Queiroz, devidamente adubado. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, com amostragens das plantas aos 12, 24, 36, 48, 60, 72 e 84 dias após a emergência da planta sendo subdivididas em caule, folhas do caule, ramos, folhas dos ramos, flores femininas, flores masculinas e frutos que foram analisados para os nutrientes. Verificou-se que após 84 dias da emergência, a acumulação de nutrientes pela parte aérea, por planta, foi de K-10,8 g; N-6,1 g; Ca-5,6 g; Mg-1,5 g; P-0,68 g; S-0,44 g; Fe37,5 mg; Mn-25,0 mg; Z-10,7 mg; B10,3 mg; Cu-4,5 mg.
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Plantas de arroz, variedades IAC-164 e IAC-165 foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Em estádios determinados do seu desenvolvimento foram colhidas amostras que depois de secas foram analisadas determinando-se B, Cu, Fe, Mn e Zn nos diversos órgãos. Os dados obtidos permitiram verificar que: somente a acumulação do Fe quando um para lelismo com a de matéria seca; o padrão da distribuição porcentual nos vários órgãos dos elementos analisados durante o ciclo foi o mesmo nas duas variedades verificando-se que B, Cu e Fe tendem a acumular-se mais nas raízes que na parte aérea o oposto acontecendo com o Mn e o Zn; não foram observadas variações consistentes nos teores foliares dos elementos durante o experimento; no período que vai do perfilhamento pleno até a formação da panícula foi em geral maior a velocidade de acumulação dos macronutrientes.
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Utilizando-se um minério vermiculítico, determinou-se a influência da argila vermiculita na capacidade de fixação de fósforo de um solo Podzólico e de um Latossol, ambos de textura arenosa, proveniente do Município de Piracicaba, S.P. E experimento foi conduzido em laboratório, amostras de terra coletadas no horizonte Ap dos solos misturadas com quantidades crescentes da argila, que variaram entre 1,25 e 25,0 por cento em peso, e incubadas durante períodos de 10 e 20 dias com doses de 50 e 100 ppm de P no solo. Foi feita preliminarmente, a análise mineralógica do minério e dos solos, e das características químicas e granulométricas de todas as amostras. Os resultados da porcentagem de fósforo fixado pelos tratamentos analisaram-se estatisticamente e fizeram-se correlações lineares simples com algumas das características edáficas das amostras. As seguintes conclusões foram obtidas: a) o minério vermiculítico e o solo Podzólico apresentaram as maiores capacidades de fixação do fósforo; b) a porcentagem de fósforo fixada pelos solos aumentou com o acréscimo do porcentual do minério ver miculítico, até adquirir valores próximos a porcentagem fixadas pelo minério puro. Atribui-se este aumento da fixação de fósforo à natureza da argila adicionada (vermiculita) e à alta concentração de magnésio numa faixa de pH favorável à precipitação de compostos fosfatados magnesianos; c) em todos os tratamentos, a quantidade e a porcentagem de fósforo fixada aumentou com o tempo de contato amostra-fósforo. Cerca de 90% ou mais da fixação ocorreu em 10 dias da incubação, sendo que dentro de um mesmo tempo de incubação, a quantidade, em ppm, de fósforo, aumentou com a dose de fósforo aplicado, mas o porcentual fixado diminuiu, indicando a saturação das amostras com o íon fosfato.
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Os experimentos foram conduzidos, em um podzólico de Lins e Marília - variação Lins, de textora barrento-arenosa, localizado no Município de Monte Azul Paulista, SP. O híbrido de milho duplo H-6999B foi utilizado. Cada experimento constou de 5 tratamentos e de 4 repetições. Os níveis de nitrogênio foram: 0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha, sendo aplicados também90 kg/ha de P²O5 e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de fósforo foram: 0,40, 80, I60 e 320 kg/ha de P²O5, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de potássio foram: 0, 25, 50, 100 e 200 kg/ha de K2O, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 90 kg/ha de P²O5. A aplicação tanto das doses de fósforo comodas de nitrogênio fez aumentar a produção de milho, a qual foi da ordem de 3 a 7 vezes superior à média de produção do Estado de São Paulo. A dose econômica e a sua consequente produção, determinadas pelas equações de Mitscherlichr-Pimentel Gomes foram: para o fósforo, de 253 kg/ha de P²O5 correspondente a urna produção de o.877 kg/ha de milho em grão; para o nitrogênio, foi de 228 kg/ha de N correspondente a uma produção de 11.100 kg/ha de milho e para o potássio, foi de 62 kg/ha de K2O correspondente a urna produção de 9-252 kg/ha de milho. Os níveis críticos econômicos, nas folhas, determinados pelas equações de MALAVOLTA & PIMENTEL GOMES (1961) e correspondentes às doses econômicas, foram de: 0,293% de P, de 3,27% de N e de 2,07% de K. A folha escolhida, ou seja, aquela oposta à espiga mais alta, reflete bem o estado nutricional da planta e consequentemente o nível de fertilidade do solo.
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Tendo-se como objetivo conhecer o comportamento nutricional da cultura de gergelim (Sesamum indicum L.), instalou-se um ensaio no campo experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, visando analisar o crescimento, determinar as concentrações e acúmulo de macronutrientes pelo cultivar Venezuela em diferentes estágios de desenvolvimento, e avaliar a exportação pela colheita. O experimento foi conduzido no decorrer do ano agrícola 1981/1982, num solo Terra Rosa Extruturada, Série Luiz de Queiroz. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com um cultivar, oito épocas de amostragem e quatro repetições. As primeiras amostras foram coletadas 28 dias após a emergência das plântulas (desbaste) e as demais em intervalos regulares de 12 dias, de tal maneira que sempre houvessem outras quatro competitivas na fileira. No material coletado (folha, caule e fruto), determinou-se os teores e acúmulo de macronutrientes, assim como a quantidade de matéria seca. Concluiu-se que: a) até os 112 dias a produção de matéria seca foi de 344,40 gramas por planta; b) a matéria seca acumulada nas folhas tem representação quadrática, nos caules é sigmoidal e nos frutos linear; c) a concentração dos macronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção apenas do potássio; d) a acumulação dos macronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção do potássio: e) a concentração dos macronutrientes nos órgãos amostrados, ocorreu na seguinte ordem: Folha: N(3,97%) > K(3,60%) > Ca(2,91%) > P (0,54%) > Mg(0,45%) >.S(0,30%). Caule: K(6,14%) > N(1,48%) > Ca(1,36%) > Mg (0,42%) > P(0,40%) > S(0,-2%). Fruto: K(1,86%) > N(1,6%) > Ca(O,41%) > P (0,40%) > Mg(0,21%) > S(0,20%). f) a acumulação total dos macronutrientes pela planta inteira foi crescente com a idade até os 112 dias, com exceção do P, K nas folhas e Ca nos caules. g) a acumulação pela planta (mg/planta) foi em ordem decrescente: N(5391,70) > K(4075,26) > Ca(2759,85) > P(986,72) > Mg(667,97) > S(647,01). h) a exportação através da colheita (mg/planta) foi em ordem decrescente: N( 1931,10) > K(170)I; 7,70) > Ca(528,68) > P(492,69) > S(260,67) > Mg(295,54).
Resumo:
Tendo-se como objetivo conhecer o comportamento nutricional da cultura de Gergelim (Sesamum indicum L.), instalou-se um ensaio no campo experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, visando determinar as concentrações e acúmulo de micronutrientes pelo cultivar Venezuela em diferentes estádios de desenvolvimento, e avaliar a exportação pela colheita. O experimento foi conduzido no decorrer do ano agrícola 1981/1982, num solo Terra Roxa Estruturada, Série Luiz de Queiroz. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com um cultivar, oito épocas de amostragem e quatro repetições. As primeiras amostras foram coletadas 28 dias após a emergência das plantulas (desbaste) e as demais em intervalos regulares de 12 dias, de tal maneira que sempre houvessem outras quatro competitivas na fileira. No material coletado (folha, caule e fruto), determinou-se os teores e acúmulo de micronutrientes, com exceção do molibdênio e cloro. Concluiu-se que: - a concentração dos micronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules; - a acumulação dos micronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção do zinco; - a concentração dos micronutrientes nos órgãos amostrados, ocorreu na seguinte ordem: Folha: Fe(772,46ppm) > Mn(311,83ppm) > Zn(117,20ppm) > B(95,33ppm) > Cu(22,99 ppm). Caule: Fe(528,08ppm) > Mn(148,41ppm) > B (72,28ppm) > Zn(65,09ppm) > Cu(15,89 ppm). Fruto: Fe(282,24ppm) > B(4104ppm) > Mn (30,87ppm) > Zn(22,04ppm) > Cu(l6,33 ppm). - A acumulação total dos micronutrientes pela planta inteira foi crescente com a idade até os 112 dias, com exceção do B nas folhas e B e Fe nos caules; - a acumulação pela planta (mg/planta) foi em ordem decrescente: Fe(13M2) > Mn(21,64) > Zn(10,54) > B(8,01) > Cu(3,81); - a exportação através da colheita (mg/planta) foi em ordem decrescente: Fe(67J7) > B(3,92) > Mn(3,75) > Zn (2,67) > Cu(1,54).
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No presente trabalho, foi estudado, em condições de campo, o efeito dos reguladores vegetais cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) e ácido succínico - 2,2 - dimetilhidrazida (SADH), aplicados em plantulas, na produtividade do tomateiro (Lycopersicon esculentun Mill. cv. Angela). O ensaio constou de dez tratamentos com sete repetições, em delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos utilizados foram CCC em aplicação única na concentração de 500 e 1000 ppm e em duas aplicações nas concentrações de 500, 1000 e 1500 ppm; SADH em aplicação única na concentração de 3000 ppm e duas aplicações de 2000, 2500 e 3000 ppm, além do controle. A primeira aplicação dos reguladores vegetais foi realizada 10 dias após o transplante e a segunda 19 dias após o transplante. Para efeito de avaliação foram determinadas a altura e diâmetro da planta, peso total e médio dos frutos, número de frutos e classificação dos mesmos. Foram efetuadas determinações de altura e diâmetro em duas épocas diferentes. Plantas tratadas com CCC foram mensuradas 35 e 58 dias após o transplante; plantas tratadas com SADH foram mensuradas e 58 dias após o transplante. Para análise da produção, foram efetuadas cinco colheitas aos 90, 97, 104, 112 e 116 dias após a semeadura. Pela análise estatística dos da dos, pode-se concluir, para as condições do experimento, que a aplicação dos reguladores não teve influência sobre o número e qualidade dos frutos mas afetou os dados de altura e diâmetro das plantas, além da produção. Para as condições do ensaio, o tratamento com SADH 3000 ppm foi mais eficiente na redução da altura e diâmetro, nos primeiros 34 dias após a sua aplicação, sendo que, aplicação de SADH 2000 ppm (2x) também reduziu o diâmetro das plantas tratadas, para esta mesma época, quando comparado ao controle. CCC na concentração de 15OO ppm (2x) foi mais eficiente na redução da altura em relação ao controle. Tratamento com CCC 1000 ppm (2x) aumentou significativamente a produção dos tomateiros, em relação ao tratamento com CCC 500 ppm, sendo que, o primeiro tendeu a mostrar maior produção comparado aos demais tratamentos uti1izados.
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Neste trabalho efetuaram-se estudos para determinar os efeitos de reguladores vegetais em algodoeiro Gossypium hirsutum L. cv. IAC-17, através da análise de crescimento e produtividade em plantas submetidas a diferentes dosagens e épocas de aplicação de reguladores vegetais. Para conhecimento do desenvolvimento, produção, características agronômicas dos algodoeiros e características tecnológicas das fibras, sob ação de reguladores vegetais, realizou-se em Piracicaba (SP) na safra 1978/79 um experimento sob condições de campo, em uma área de 1700 m², onde foi implantada a cultura. Trataram-se os algodoeiros com: cloreto -1,1 - dimetil piperidíneo (DPC) nas concentrações de 84, 167 e 250 ppm; cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) nas concentrações de 250, 350 e 450 ppm e ácido (2 - cloroetil) fosfônico (CEPA) nas concentrações 1670, 3340 e 6680 ppm, sendo cada substância aplicada a 51, 65 e 143 dias após a germinação, respectivamente. Realizaram-se os tratos culturais normais recomendados para a cultura. Os resultados indicam que DPC e CCC tendem a reduzir a altura das plantas e o diâmetro da copa. Aplicações de DPC não afetaram os parâmetros da análise de crescimento do algodoeiro, sendo que CCC 25O ppm reduziu a área foliar e o peso da matéria seca. O índice de área foliar foi diminuído por 28 dias com aplicações de CCC 250 e 350 ppm, sendo que a menor concentração reduziu a eficiência fotossintética nas plantas e as concentrações mais elevadas de CEPA e CCC tenderam a diminuir o número de capulhos e o peso de algodão em caroço. CCC 350 ppm aparentemente aumentou o peso médio do algodão por capulho, enquanto CEPA 6680 ppm tendeu a reduzi-lo. Em cada tratamento, o peso das sementes e a porcentagem de fibras amostradas em 50 g de algodão em caroço,bem como o peso de 100 sementes, não foram afetados pela aplicação de CCC, DPC e CEPA. Também as características tecnológicas das fibras não foram afetadas pela aplicação dos reguladores vegetais.
Resumo:
Fez-se a aplicação de giberelinas (50 e 100 ppm) e de clorofenoxipropionamida (250, 500 e 1000 ppm) sobre figos em vários estádios de desenvolvimento, de plantas podadas em dezembro, visando-se à produção de figos fora da época normal. Os resultados demostraram que as giberelinas a 50 ppm provocaram alongamento no comprimento dos figos. O tratamento com clorofenoxipropionamida (Fruitone CPA) a 1000 ppm resultou em frutos mais pesados, porém, estes valores não diferiram estatisticamente daqueles do tratamento controle. O peso médio dos figos foi de 50,0 gramas, para as primeiras oito semanas de colheita, período considerado no experimento.
Resumo:
Conduziu-se um experimento na Fazenda Canchim, em São Carlos, SP, para se verificar se determinados componentes do sangue de bovinos jovens refletiriam diferentes estados nutricionais. 0 delineamento estatístico foi o de blocos casualizados. Empregaram - se 36 bovinos canchim desmamados, inteiros, em regime de pasto exclusivo (T1), ou confinados, recebendo feno de soja e rolão de milho (T2), torta de algodão e cana-de-açúcar (T3), ou ração completa (T4), de março a setembro de 1973, e em seguida somente pasto, até março de 1974. No período de confinamento, as pesagens e coletas de sangue foram a cada 2 semanas, passando para 4no período seguinte. Embora os tratamentos houvessem proporcionado diferentes níveis de consumo, de ganho de peso e de conversão, não houve variação correspondente nos diversos componentes de sangue analisados, talvez porque os intervalos de coleta e de pesagens deveriam ter sido mais curtos, para que se relacionassem melhor, pois os primeiros dados corresponderam às médias diárias do intervalo entre pesagens, enquanto que as dosagens correspondiam a uma única determinação do dia da coleta. A utilização de "kits" para análise do sangue comprovou-se plenamente satisfatória, mais simples e rápida em relação ao sistema convencional. Foram assumidos como normais os níveis médios para os seguintes parâmetros do sangue: uréia, 11,1 a 16,1 mg;proteínas totais, 5,92 a 6,32 g; fósforo, 6,24 a 7,11 mg; Ca, 11,01 a 12,66 mg; e hemoglobina, 10,14 a 10,55 g por decilitro.