756 resultados para Emotional support network
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Two studies investigate how cognitions of aurally presented information interact with aural preference (self-reported preferred ear for listening) in the prediction of personality. In Study 1, participants provided attractiveness cognitions of various statements after listening to aurally presented material. Aural preference x attractiveness interactions significantly predicted Extraversion and Neuroticism. In Study 2, participants provided cognitions of pleasantness from various scenarios. An aural preference x pleasantness interaction significantly predicted Neuroticism. Although other interpretations are possible, I conclude that these findings support the idea of aural preference as a useful measure of hemispheric asymmetry, such that the right hemisphere (left aural preference) provides facilitation of emotional expression, whereas the left hemisphere (right aural preference) provides suppression. My findings support a more historical view of emotional asymmetry than the more modem approach-avoidance perspective and suggest that moderating effects of hemispheric asymmetry are important to include in studies investigating emotions associated with personality.
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This paper presents a composite multi-layer classifier system for predicting the subcellular localization of proteins based on their amino acid sequence. The work is an extension of our previous predictor PProwler v1.1 which is itself built upon the series of predictors SignalP and TargetP. In this study we outline experiments conducted to improve the classifier design. The major improvement came from using Support Vector machines as a "smart gate" sorting the outputs of several different targeting peptide detection networks. Our final model (PProwler v1.2) gives MCC values of 0.873 for non-plant and 0.849 for plant proteins. The model improves upon the accuracy of our previous subcellular localization predictor (PProwler v1.1) by 2% for plant data (which represents 7.5% improvement upon TargetP).
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Using a short-term longitudinal design, and consistent with a stress and coping perspective, this study examined the main and stress-buffering effects of social support and coping on emotional well-being following a 'false positive' breast cancer screening result. Immediately prior to obtaining results of follow-up assessment, 178 women completed measures of emotional well-being, stress appraisal, coping strategies and social support. Six weeks later, 85 women found to be cancer free completed a measure of well-being. Hierarchical regression analyses were used to examine the effects of social support and coping on well-being after controlling for initial well-being and stress appraisal. Consistent with predictions, avoidant coping was associated with higher levels of emotional well-being and social support was found to have a stress buffering effect on well-being. Active-cognitive coping strategies had a stress-buffering effect on well-being. Findings suggest that social support and coping do influence emotional well-being following recall for follow-up assessment of a 'false positive' breast cancer screening result.
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This paper presents a DES/3DES core that will support cipher block chaining (CBC) and also has a built in keygen that together take up about 10% of the resources in a Xilinx Virtex II 1000-4. The core will achieve up to 200Mbit/s of encryption or decryption. Also presented is a network architecture that will allow these CBC capable 3DES cores to perform their processing in parallel.
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As questões do desenvolvimento humano desde tempos remotos são de interesse das diversas áreas do conhecimento. Tendo em vista o aumento da expectativa de vida, as questões relacionadas ao processo de envelhecimento ganharam importância, principalmente no que tange às políticas de saúde. A saúde é preocupação central no campo do envelhecimento, uma vez que problemas de saúde podem acarretar diversas dificuldades para os idosos e para suas famílias. Este estudo teve por objetivo buscar identificar as associações entre percepções de suporte social e autoeficácia em idosos. Suporte social e autoeficácia são variáveis estudadas em contextos diversos. Estudos revelam que ambas são capazes de colaborar para proteger e promover saúde. Suporte social diz respeito ao grupo de informações que leva o indivíduo a acreditar que é valorizado, amado e estimado e que o faz sentir-se pertencente a uma rede social de comunicação recíproca. Autoeficácia pode ser definida como o conjunto de crenças que o indivíduo tem sobre suas capacidades para organizar e executar ações para o cumprimento de tarefas específicas. Portanto, identificar a existência de associações entre as percepções de suporte social e autoeficácia pode contribuir para dar maior solidez aos conhecimentos já existentes sobre esses temas e sobre o processo de envelhecimento. Participaram do estudo 61 idosos de ambos os sexos, com idade média de 67 anos, com grau de escolaridade que variou entre ensino fundamental até pós-graduação e participantes em ações de promoção à saúde. Todos foram voluntários e autorizaram sua participação por meio da assinatura de termo de consentimento. A coleta de dados foi feita mediante a aplicação de questionário contendo escalas para avaliar os construtos, além de questões para caracterização dos participantes. Os dados foram analisados eletronicamente por meio do cálculo de frequências, percentuais, médias e desvios padrão. Para se testar a hipótese, foi calculada a correlação (r de Pearson) entre as variáveis do estudo. Entre os resultados obtidos, a percepção de suporte social, tanto na dimensão emocional quanto na dimensão prática, para os idosos participantes deste estudo, é de que muitas vezes são amados, cuidados, estimados, valorizados e, que pertencem a uma rede de comunicação e obrigações mútuas. Em se tratando da percepção da autoeficácia, constatou-se que esses participantes possuem crenças de que às vezes é verdade que são eficazes e que conseguem organizar e executar ações para o cumprimento de tarefas específicas. Aponta-se ainda que não existem correlações significativas entre percepção de suporte social e autoeficácia, ou seja, os níveis de percepção de suporte social não variam proporcionalmente à variação das crenças de autoeficácia em idosos. Isto significa dizer que para estes participantes, não seria eficaz investir em melhorias do suporte social, pois isto não teria impacto em suas crenças de autoeficácia. Indica-se a realização de novas pesquisas com idosos não participantes de ações de promoção à saúde, pois se pode pensar que idosos não engajados nestes tipos de ações poderiam necessitar de maior suporte social e assim, terem suas crenças de autoeficácia associadas à sua percepção de suporte social.
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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)
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Desde tempos remotos é notória a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e saúde na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relações entre percepções de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficiência, pois são poucas as pesquisas sobre pessoas com deficiência (PCD). O propósito em abordar o trabalho é por ser um importante elemento de integração social e por constituir um símbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relações sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficiência que atuam em cargos operacionais, técnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por conveniência, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possível classificar as deficiências dos participantes em quatro categorias: deficiência nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficiência nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficiência auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores; deficiência visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionário de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, além de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados coeficientes de correlação entre variáveis. Os resultados apontam que em termos de satisfação no trabalho, não revelam discrepâncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficiências (considerados normais ). Também foi possível observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, além de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organização empregadora. O estudo revelou que as PCD obtêm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente às dificuldades ou carências afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizações e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. É possível afirmar que as PCD percebem que essa mesma rede seria capaz de lhes prover algum apoio prático, como receber informações acerca de sua saúde, talvez reabilitação, também informações para atualização profissional ou até acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD tendem a manter uma forte convicção de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e está disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vínculo com o trabalho vivenciando mais satisfação na medida em que também aumentam os suportes ofertados pela organização, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A análise de todo o conteúdo confeccionado é a grande contribuição deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discussão, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informações.(AU)
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The provision of advisory support to small firms is almost ubiquitous in OECD countries, although it is organised in different ways and is justified on slightly different grounds. In England publicly supported advisory services are provided through the Business Link (BL) network. Here, we consider two questions: what sort of companies receive advisory support from BL; and, what types of firms benefit most from that support? Our analysis is based on a telephone survey of 2000 firms, around half of which had received intensive assistance from BL between April and October 2003. Probit analysis suggests that the probability of receiving assistance was greater among younger businesses, those with larger numbers of directors in the firm, and those with more gender diversity among the firm's leadership team. Our business-growth models suggest that BL intensive assistance was having a positive effect on employment growth in 2003. BL had a positive but insignificant impact on sales growth over the period. Employment growth effects tend to be larger where firms have a management and organisational structure, which is more conducive to absorbing and making use of external advice. The analysis suggests that BL might increase its impact through targeting these larger, more export-orientated, businesses. Employment growth effects differ little, however, depending on either the ethnic or the gender diversity of the leadership team.
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Business networks have been described as cooperative arrangements between independent business organisations that vary from contractual joint ventures to informal exchanges of information. This collaboration has become recognised as an innovative and efficient tool for organising interdependent activities, with benefits accruing to both firms and the local economy. For a number of years, resources have been devoted to supporting Irish networking policies. One recent example of such support is the Irish government's target of €20 million per annum for five years to support the creation of enterprise-led networks. It is imperative that a clear rationale for such interventions is established, as the opportunity cost of public funds is high. This article, therefore, develops an evaluation framework for such networking interventions. This framework will facilitate effective programme planning, implementation and evaluation. It will potentially show how a chain of cause-and-effect at both micro and macro-levels for networking interventions can be established.
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Recent developments in the new economic geography and the literature on regional innovation systems have emphasised the potentially important role of networking and the characteristics of firms' local operating environment in shaping their innovative activity. Modeling UK, German and Irish plants' investments in R&D, technology transfer and networking, and their effect on the extent and success of plants' innovation activities, casts some doubt on the importance of both of these relationships. In particular, our analysis provides no support for the contention that firms or plants in the UK, Ireland or Germany with more strongly developed external links (collaborative networks or technology transfer) develop greater innovation intensity. However, although inter-firm links also have no effect on the commercial success of plants' innovation activity, intra-group links are important in terms of achieving commercial success. We also find evidence that R&D, technology transfer and networking inputs are substitutes rather than complements in the innovation process, and that there are systematic sectoral and regional influences in the efficiency with which such inputs are translated into innovation outputs. © 2001 Elsevier Science B.V.
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In England, publicly supported advice to small firms is organized primarily through the Business Link (BL) network. Using the programme theory underlying this business support, we develop four propositions and test these empirically using data from a new survey of over 3000 English SMEs. We find strong support for the value to BL operators of a high profile to boost take-up. We find support for the BL’s market segmentation that targets intensive assistance to younger firms and those with limited liability. Allowing for sample selection, we find no significant effects on growth from ‘other’ assistance but find a significant employment boost from intensive assistance. This partially supports the programme theory assertion that BL improves business growth and strongly supports the proposition that there are differential outcomes from intensive and other assistance. This suggests an improvement in the BL network, compared with earlier studies, notably Roper et al. (2001), Roper and Hart (2005).
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This thesis explores, in a team context, using the Michigan Model, the relationship between social support, stress and well-being outcomes. The studies reported were carried out in Post Office Ltd. Study one examines differences in social support source and type for employees working in teams and quasi teams. Analysis was carried out at the individual level. The results supported previous work on well-being in teams: individuals working in teams report significantly higher levels of well-being, job satisfaction and organisational commitment than those individuals in quasi teams. Members of teams reported greater satisfaction with support from their manager and colleagues, and all types of support compared to members of quasi teams. Manager support and specific types of support mediated the relationship between team working and well-being outcomes. In terms of stressors, satisfaction with manager support and emotional challenge predicted greater influence which was positively related to the well-being outcomes. Study two conducted at the team level builds on relationships established in study one. Stage one explored teamness, the extent to which, along a continuum the team was well-defined. Stage two explored teamness agreement, the extent to which the team agreed on their teamness. The extent to which the Branch Office were a well-defined team had a positive effect on team functioning; participation, innovation and commitment to task excellence. Team functioning was associated with higher levels of satisfaction with manager and team support and all types of support. Working in a well-defined team was associated with job satisfaction, mediated by positive team functioning and social support. Teamness agreement predicted team well-being, clarity of objectives, work demands and satisfaction with reality check. Working in a team was not associated with performance. This thesis advances understanding in the area of team working and processes within teams, advancing understanding of the specifics of social support from different so urces and types of support. The studies reveal the key role of team functional characteri stics in creating the vehicle through which supportive interactions take place. which contribute to positive outcomes associated with working in a well-defined team.
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The recognition of faces and of facial expressions in an important evolutionary skill, and an integral part of social communication. It has been argued that the processing of faces is distinct from the processing of non-face stimuli and functional neuroimaging investigations have even found evidence of a distinction between the perception of faces and of emotional expressions. Structural and temporal correlates of face perception and facial affect have only been separately identified. Investigation neural dynamics of face perception per se as well as facial affect would allow the mapping of these in space, time and frequency specific domains. Participants were asked to perform face categorisation and emotional discrimination tasks and Magnetoencephalography (MEG) was used to measure the neurophysiology of face and facial emotion processing. SAM analysis techniques enable the investigation of spectral changes within specific time-windows and frequency bands, thus allowing the identification of stimulus specific regions of cortical power changes. Furthermore, MEG’s excellent temporal resolution allows for the detection of subtle changes associated with the processing of face and non-face stimuli and different emotional expressions. The data presented reveal that face perception is associated with spectral power changes within a distributed cortical network comprising occipito-temporal as well as parietal and frontal areas. For the perception of facial affect, spectral power changes were also observed within frontal and limbic areas including the parahippocampal gyrus and the amygdala. Analyses of temporal correlates also reveal a distinction between the processing of faces and facial affect. Face perception per se occurred at earlier latencies whereas the discrimination of facial expression occurred within a longer time-window. In addition, the processing of faces and facial affect was differentially associated with changes in cortical oscillatory power for alpha, beta and gamma frequencies. The perception of faces and facial affect is associated with distinct changes in cortical oscillatory activity that can be mapped to specific neural structures, specific time-windows and latencies as well as specific frequency bands. Therefore, the work presented in this thesis provides further insight into the sequential processing of faces and facial affect.
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Speed's theory makes two predictions for the development of analogical reasoning. Firstly, young children should not be able to reason analogically due to an undeveloped PFC neural network. Secondly, category knowledge enables the reinforcement of structural features over surface features, and thus the development of sophisticated, analogical, reasoning. We outline existing studies that support these predictions and highlight some critical remaining issues. Specifically, we argue that the development of inhibition must be directly compared alongside the development of reasoning strategies in order to support Speed's account. © 2010 Psychology Press.