713 resultados para Discos aterradores
Resumo:
Transparencias de la sesión 3 sobre sistemas informáticos para la asignatura de Informática Aplicada a las Ciencias Forenses.
Resumo:
El presente proyecto de investigación está interesado en explorar y describir determinadas formas de sociabilidad de varones de clase media auto definidos como homosexuales entre el inicio de la última dictadura (1976) y la formación de un circuito de discos y pubs gays en la ciudad de Córdoba durante el llamado “destape alfonsinista” (1986). La investigación contempla la descripción densa de dos series de prácticas de sociabilidad. Por una parte, se analizará la sociabilidad de varones homosexuales, especialmente de un conjunto de sujetos que desempeñaban determinadas profesiones como “decoradores”, “modistos”, “cocineros”, “anticuarios” y organizadores de fiestas, contratados por las elites locales y clases medias acomodadas para diseñar sus formas de diversión durante el período. ¿Cómo estos sujetos se relacionaban con quienes no forman parte del “ambiente” homosexual y cómo gestionaban el “secreto público” de su identidad erótico-sexual en sus relaciones con las elites cordobesas? El estudio de estas formas de sociabilidad homosexual escasamente trabajadas por la literatura internacional se relacionará con un análisis de las formas de sociabilidad entre varones homosexuales y la formación de un “ambiente”. Para ello se estudiarán espacios colectivos de socialización como baños públicos, plazas, calles, fiestas privadas, bares, boliches y saunas. Los códigos de comunicación verbal y gestual utilizados en esos espacios, y la caracterización de las redes de personas que componían el “ambiente” también serán objeto de análisis. Dado el carácter inicial de esta investigación, ya que no se cuenta con estudios previos para Córdoba, proponemos la siguiente hipótesis de tipo exploratorio en relación a las formas de sociabilidad de determinados varones homosexuales: Estos sujetos habrían asegurado su reproducción social tanto como la posesión de ciertos salvoconductos para el ejercicio de su identidad sociosexual produciendo fiestas de las elites locales. A partir de erigirse en árbitros del “buen gusto” dichos sujetos habrían asegurado ciertos privilegios, entre ellos “feminizar” sus gustos y producirse como “locas”. Dada las nuevas condiciones impuestas por la recuperación democrática, los salvoconductos se hicieron cada vez menos valiosos al mismo tiempo que se formaba una identidad “gay” que, aunque buscó distanciarse del modelo negativo de “la loca”, continuó reclamando su dominio sobre el “buen gusto”. De esta manera, el cultivo experto del “buen gusto” sería parte de las prácticas que organizaban las formas de sociabilidad de varones homosexuales con sujetos heterosexuales de las elites. En relación a las formas de sociabilidad entre homosexuales proponemos que durante la dictadura, “el ambiente” se habría organizado en torno a un circuito callejero y una territorialidad de eventos privados (fiestas negras). Las diferentes performances sociales desarrolladas en tales espacios formaron parte de prácticas que desafiaron el estado de sitio impuesto. Reprimidas por la dictadura, estas prácticas no podían formar parte de un consumo cultural mercantilizado. La recuperación democrática y los cambios en las políticas del Estado con relación a los derechos y los reclamos de las minorías articulados con la expansión de un mercado gay global, habrían producido un cambio en las formas de sociabilidad homosexual. El ejercicio de esta sociabilidad supuso cada vez más el consumo de ciertas mercancías culturales asociadas con “la noche”. Así, la formación de una identidad “gay”, como opuesta al modelo “loca/chongo” dominante hasta los años ´80, aparecería fuertemente relacionada con la formación y segmentarización de un mercado del entretenimiento nocturno. Para la recolección de datos se recurrirá a entrevistas focalizadas e historias de vida de sujetos que trabajaron dando forma a las prácticas de divertimento nocturno de las elites locales y participaron en las redes de personas que componían el “ambiente”.
Resumo:
Em Bioinformática são frequentes problemas cujo tratamento necessita de considerável poder de processamento/cálculo e/ou grande capacidade de armazenamento de dados e elevada largura de banda no acesso aos mesmos (de forma não comprometer a eficiência do seu processamento). Um exemplo deste tipo de problemas é a busca de regiões de similaridade em sequências de amino-ácidos de proteínas, ou em sequências de nucleótidos de DNA, por comparação com uma dada sequência fornecida (query sequence). Neste âmbito, a ferramenta computacional porventura mais conhecida e usada é o BLAST (Basic Local Alignment Search Tool) [1]. Donde, qualquer incremento no desempenho desta ferramenta tem impacto considerável (desde logo positivo) na atividade de quem a utiliza regularmente (seja para investigação, seja para fins comerciais). Precisamente, desde que o BLAST foi inicialmente introduzido, foram surgindo diversas versões, com desempenho melhorado, nomeadamente através da aplicação de técnicas de paralelização às várias fases do algoritmo (e. g., partição e distribuição das bases de dados a pesquisar, segmentação das queries, etc. ), capazes de tirar partido de diferentes ambientes computacionais de execução paralela, como: máquinas multi-core (BLAST+ 2), clusters de nós multi-core (mpiBLAST3J e, mais recentemente, co-processadores aceleradores como GPUs" ou FPGAs. É também possível usar as ferramentas da família BLAST através de um interface/sítio WEB5, que permite, de forma expedita, a pesquisa de uma variedade de bases de dados conhecidas (e em permanente atualização), com tempos de resposta suficientemente pequenos para a maioria dos utilizadores, graças aos recursos computacionais de elevado desempenho que sustentam o seu backend. Ainda assim, esta forma de utilização do BLAST poderá não ser a melhor opção em algumas situações, como por exemplo quando as bases de dados a pesquisar ainda não são de domínio público, ou, sendo-o, não estão disponíveis no referido sitio WEB. Adicionalmente, a utilização do referido sitio como ferramenta de trabalho regular pressupõe a sua disponibilidade permanente (dependente de terceiros) e uma largura de banda de qualidade suficiente, do lado do cliente, para uma interacção eficiente com o mesmo. Por estas razões, poderá ter interesse (ou ser mesmo necessário) implantar uma infra-estrutura BLAST local, capaz de albergar as bases de dados pertinentes e de suportar a sua pesquisa da forma mais eficiente possível, tudo isto levando em conta eventuais constrangimentos financeiros que limitam o tipo de hardware usado na implementação dessa infra-estrutura. Neste contexto, foi realizado um estudo comparativo de diversas versões do BLAST, numa infra-estrutura de computação paralela do IPB, baseada em componentes commodity: um cluster de 8 nós (virtuais, sob VMWare ESXi) de computação (com CPU Í7-4790K 4GHz, 32GB RAM e 128GB SSD) e um nó dotado de uma GPU (CPU Í7-2600 3.8GHz, 32GB RAM, 128 GB SSD, 1 TB HD, NVIDIA GTX 580). Assim, o foco principal incidiu na avaliação do desempenho do BLAST original e do mpiBLAST, dado que são fornecidos de base na distribuição Linux em que assenta o cluster [6]. Complementarmente, avaliou-se também o BLAST+ e o gpuBLAST no nó dotado de GPU. A avaliação contemplou diversas configurações de recursos, incluindo diferentes números de nós utilizados e diferentes plataformas de armazenamento das bases de dados (HD, SSD, NFS). As bases de dados pesquisadas correspondem a um subconjunto representativo das disponíveis no sitio WEB do BLAST, cobrindo uma variedade de dimensões (desde algumas dezenas de MBytes, até à centena de GBytes) e contendo quer sequências de amino-ácidos (env_nr e nr), quer de nucleótidos (drosohp. nt, env_nt, mito. nt, nt e patnt). Para as pesquisas foram 'usadas sequências arbitrárias de 568 letras em formato FASTA, e adoptadas as opções por omissão dos vários aplicativos BLAST. Salvo menção em contrário, os tempos de execução considerados nas comparações e no cálculo de speedups são relativos à primeira execução de uma pesquisa, não sendo assim beneficiados por qualquer efeito de cache; esta opção assume um cenário real em que não é habitual que uma mesma query seja executada várias vezes seguidas (embora possa ser re-executada, mais tarde). As principais conclusões do estudo comparativo realizado foram as seguintes: - e necessário acautelar, à priori, recursos de armazenamento com capacidade suficiente para albergar as bases de dados nas suas várias versões (originais/compactadas, descompactadas e formatadas); no nosso cenário de teste a coexistência de todas estas versões consumiu 600GBytes; - o tempo de preparação (formataçâo) das bases de dados para posterior pesquisa pode ser considerável; no nosso cenário experimental, a formatação das bases de dados mais pesadas (nr, env_nt e nt) demorou entre 30m a 40m (para o BLAST), e entre 45m a 55m (para o mpiBLAST); - embora economicamente mais onerosos, a utilização de discos de estado sólido, em alternativa a discos rígidos tradicionais, permite melhorar o tempo da formatação das bases de dados; no entanto, os benefícios registados (à volta de 9%) ficam bastante aquém do inicialmente esperado; - o tempo de execução do BLAST é fortemente penalizado quando as bases de dados são acedidas através da rede, via NFS; neste caso, nem sequer compensa usar vários cores; quando as bases de dados são locais e estão em SSD, o tempo de execução melhora bastante, em especial com a utilização de vários cores; neste caso, com 4 cores, o speedup chega a atingir 3.5 (sendo o ideal 4) para a pesquisa de BDs de proteínas, mas não passa de 1.8 para a pesquisa de BDs de nucleótidos; - o tempo de execução do mpiBLAST é muito prejudicado quando os fragmentos das bases de dados ainda não se encontram nos nós do cluster, tendo que ser distribuídos previamente à pesquisa propriamente dita; após a distribuição, a repetição das mesmas queries beneficia de speedups de 14 a 70; porém, como a mesma base de dados poderá ser usada para responder a diferentes queries, então não é necessário repetir a mesma query para amortizar o esforço de distribuição; - no cenário de teste, a utilização do mpiBLAST com 32+2 cores, face ao BLAST com 4 cores, traduz-se em speedups que, conforme a base de dados pesquisada (e previamente distribuída), variam entre 2 a 5, valores aquém do máximo teórico de 6.5 (34/4), mas ainda assim demonstradores de que, havendo essa possibilidade, compensa realizar as pesquisas em cluster; explorar vários cores) e com o gpuBLAST, realizada no nó com GPU (representativo de uma workstation típica), permite aferir qual a melhor opção no caso de não serem possíveis pesquisas em cluster; as observações realizadas indicam que não há diferenças significativas entre o BLAST e o BLAST+; adicionalmente, o desempenho do gpuBLAST foi sempre pior (aproximadmente em 50%) que o do BLAST e BLAST+, o que pode encontrar explicação na longevidade do modelo da GPU usada; - finalmente, a comparação da melhor opção no nosso cenário de teste, representada pelo uso do mpiBLAST, com o recurso a pesquisa online, no site do BLAST5, revela que o mpiBLAST apresenta um desempenho bastante competitivo com o BLAST online, chegando a ser claramente superior se se considerarem os tempos do mpiBLAST tirando partido de efeitos de cache; esta assunção acaba por se justa, Já que BLAST online também rentabiliza o mesmo tipo de efeitos; no entanto, com tempos de pequisa tão reduzidos (< 30s), só é defensável a utilização do mpiBLAST numa infra-estrutura local se o objetivo for a pesquisa de Bds não pesquisáveis via BLAS+ online.
Resumo:
O plasma não térmico nos cuidados de saúde é um campo emergente que tem as suas raízes na ciência de plasmas. Este tipo de investigação tem crescido rapidamente e é agora objeto de um amplo esforço de pesquisa interdisciplinar envolvendo a medicina, a biologia, a física, a química e a engenharia. Têm sido feitos vários trabalhos de modo a elucidar quais as interações das espécies produzidas pelo plasma com os sistemas vivos. É evidente que o mecanismo da interação do plasma com os sistemas vivos é complexo, em parte devido à complexidade do plasma mas principalmente devido à enorme complexidade da biologia. O principal objetivo desta dissertação foi observar os efeitos do plasma não térmico à pressão atmosférica (PNTPAs) no desenvolvimento larval e anomalias morfológicas de Drosophila melanogaster. Para o efeito, foram expostas e analisadas fenotipicamente 2.566 larvas após exposição, dos diferentes estádios (1.º, 2.º e 3.º) de desenvolvimento. Os testes foram realizados com aplicações de plasma com e sem ultra violeta, em duas linhas diferentes de Drosophila; uma linha selvagem preparada por nós e uma linha laboratorial. A análise fenotípica revelou que após exposição as larvas apresentavam alterações no fenótipo e no comportamento que não foram observadas no controlo, nomeadamente anomalias nas mudas, traqueias partidas, formação de massas melanóticas que podiam persistir até à fase adulta, excesso de gotículas lipídicas, atraso no desenvolvimento, comportamento de não alimentação e formação de pupa imatura que levava à formação de pupa precoce e morte pupal. Na fase pupal, as anomalias mais comuns estavam relacionadas com a forma do pupário (causadas pela pipação prematura), apresentando um desenvolvimento aberrante. Entre os vários fenótipos observados, o mais significativo foi o criptocefálico (alterações na eversão dos discos imaginais) levando à morte pupal. Nos adultos, as principais anomalias morfológicas foram registadas na formação e segmentação das patas, na forma e padrão das nervuras das asas e na formação do tórax. A similaridade destes resultados com trabalhos publicados relacionados com a hormona esteróide ecdisona indicam que provavelmente o PNTPA poderá ter influenciado a biossíntese e/ou a regulação da ecdisona, a principal hormona que regula o desenvolvimento e a metamorfose em Drosophila.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Neste artigo, proponho discutir as inovações de algumas capas de discos de um conjunto de artistas experimentais da MPB nos anos 1970, lançados pela gravadora Continental, sediada em São Paulo. Esses álbuns, cujo design tentou traduzir para o campo visual os projetos estéticos de compositores e músicos, foram inspirados na contracultura, na tentativa de criar novas formas de expressão durante a ditadura militar. Discos de quatro artistas serão analisados: Walter Franco, Tom Zé, Secos & Molhados e Novos Baianos. A capa de disco será pensada não apenas como embalagem comercial, mas como elemento de mediação estética, de gosto e de consumo, dentro do campo midiático da canção.
Resumo:
O objetivo deste artigo é analisar canções do grupo pernambucano Chico Science & Nação Zumbi (CSNZ) a partir da maneira como descrevem e problematizam a cidade de Recife, capital de Pernambuco. O grupo foi um dos principais articuladores do manguebeat, cena musical e artística ocorrida nessa cidade no início dos anos 1990. As canções analisadas são dos discos Da lama ao caos (1994) e Afrociberdelia (1996), lançados antes da morte de Chico Science, em fevereiro de 1997. Serão discutidas as formas de apropriação e de narração dos ambientes urbanos, cenários, situações socioeconômicas e personagens urbanos pelas canções.