829 resultados para Dinámicas Territoriales
Resumo:
O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as dinâmicas socioeconômicas ocorridas nas últimas décadas na formação territorial do Estado do Paraná, no Brasil, proporcionado pelo avanço tecnológico em comunicação e informação. Essas novas formas de organização territorial, onde a base urbana tem despertado grande interesse de segmentos para investimentos imobiliários, atividades industriais, bancárias e tecnocientificas, têm proporcionado a algumas cidades do Estado do Paraná se destacar como pólos de crescimento regional formando pólos tecnológicos. Dentre os 399 municípios do estado, 14 com população entre 100 a 500 mil habitantes, têm despertado interesse dos investidores, tanto regionais, nacionais como internacionais, ampliando assim as relações econômico-financeiras com cidades maiores ou regiões metropolitanas, sendo escolhidas pela sua densidade social e econômica, infra-estruturas de qualidade e suporte financeiro, como pólos tecnológicos. Londrina, localizada no Estado do Paraná, Brasil, tem-se projetado no cenário nacional e internacional, pelo seu desenvolvimento na área tecnológica, favorecida pela presença de institutos de pesquisa agropecuária, universidades com cursos de graduação e pós-graduação, empresas do setor de informática de grande porte técnico e científico, reforçada pelo dinamismo agroindustrial. O setor de ensino e saúde polariza e consolida Londrina como importante centro de serviço regional.
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La pobreza urbana se presenta como un problema característico de las metrópolis en Latinoamérica, donde las dinámicas sociales de segmentación del espacio están asociadas a usos y representaciones territoriales que van más allá de lo descrito por las perspectivas de análisis tradicionales sobre pobreza, ingresos o consumo. El presente artículo busca mediante la descripción de los mecanismos de focalización dos políticas públicas con referencia territorial especifica -Programas de mejoramiento de resultados educacionales y Programa de regeneración de barrios-, dar cuenta de la construcción de una geografía de la exclusión social para el caso del Área Metropolitana de Santiago, donde se problematiza la escala espacial de análisis, de diagnóstico y de intervención. Se pone de manifiesto a nivel teórico el concepto de estrategias sociales de segmentación del espacio urbano, como un elemento fundamental para comprender las dinámicas de integración y exclusión de diversos colectivos en la ciudad, las cuales deben ser parte sustancial de las intervenciones a nivel educacional y de barrio-vivienda. Por último, se busca avanzar en la discusión respecto de la variable territorial asociada a procesos complejos de exclusión socio-espacial, al mismo tiempo que se releva la necesidad de un análisis multi-nivel para las políticas públicas con referencia territorial.
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Notre objectif avec cette communication est de démontrer que les relations ville/port à Rio de Janeiro sont empreintes de grandes difficultés auxquelles la géographie peut, à défaut d’y remédier, en analyser les tenants et les aboutissants. Pour cela nous avons élaboré notre méthodologie autour de concepts empruntant à la géographie économique (Veltz, Harvey, Sassen…) pour les notions de réseaux, villes, flux ; et à la géographie des transports (transport maritime) pour les notions de relations ville/port (Baudouin, Slack, Hoyle, Monié, Ducruet, Frémont, Rodrigue…). Depuis maintenant quelques décennies, la réorganisation productive à l’œuvre projette d’une manière chaque fois plus évidente les villes et les ports comme des acteurs majeurs de l’intégration de territoires dans les flux issus de la mondialisation croissante des économies. A Rio de Janeiro, nous assistons à de nombreuses initiatives de modernisation du système portuaire et à la revitalisation des friches portuaires de la ville. Depuis un peu plus d’une décennie, le port de Rio est devenu l’un des plus dynamique du pays grâce notamment aux activités de conteneurs, Roll-on/Roll-off, ou encore au développement du tourisme maritime. Cependant, si ces projets s’inscrivent dans une volonté de « connecter » chaque fois un peu plus la seconde métropole brésilienne aux flux de la mondialisation, on s’aperçoit qu’il existe encore de nombreux obstacles caractérisés par les difficultés qu’éprouvent les autorités portuaires et la préfecture de formuler un projet de développement régional autour du port et de la ville. Les relations ville/port à Rio de Janeiro sont marquées par la difficulté de concevoir les ports comme un atout essentiel dans la constitution de réseaux logistiques productifs et intégrés propres à l’économie de circulation actuelle.
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O trabalho objetiva compreender a relação cidade-rio na Amazônia, levando-se em conta mudanças e permanências referentes à dinâmica e à caracterização de cidades consideradas ribeirinhas em três contextos sub-regionais distintos (Sudeste do Pará, Oeste Paraense e baixo Tocantins), na Amazônia oriental brasileira. A contribuição geográfica da análise assenta-se nas repercussões decorrentes da reestruturação mais recente do espaço amazônico e seus rebatimentos na forma de articulação da cidade com o rio, considerando espaços de vivências (laços) e de fluxos (nós) que marcam a organização intra-urbana atual. Para esse empreendimento, assume-se a perspectiva teórico-metodológica que considera o espaço geográfico como sendo relacional e multidimensional (concebido, percebido e vivido). Do ponto de vista empírico, o procedimento metodológico considerou três cidades paraenses (Marabá, Santarém e Cametá), de nível intermediário na rede urbana regional. A partir delas procurou-se destacar o papel que a cidade ribeirinha amazônica assume em realidades sub-regionais que se inseriram de forma diferenciada nas políticas de ordenamento territorial das últimas décadas. Com base em levantamentos de campo são sistematizados elementos das particularidades socioespaciais das três sub-regiões consideradas e que demarcam espacialidades e territorialidades diversas em nível intra-urbano, sugerindo, em consequência, políticas públicas diferenciadas quando se considera a relação cidade-rio na Amazônia.
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A cidade atualmente adquiriu uma complexidade maior, tornando-se sujeito, e conseqüentemente, desafia a geografia e outras ciências. Entretanto, este desafio é imprescindível para a sua compreensão e de toda a rede que a acompanha, tornando-a um objeto único e fabuloso da pesquisa científica. Essas redes urbanas são um sistema complexo que possuem um trânsito heterogêneo de fluxos, que são as trocas de bens e informações entre as cidades. O objetivo desta pesquisa é compreender a complexa rede urbana em que está inserido o município brasileiro de Mogi-Guaçu, no estado de São Paulo, numa rede densa e caracterizada pela existência de “nós” significantes, cujas metrópoles são São Paulo e Campinas e verificar se este município apresenta características próprias de sua dinâmica territorial ou se apenas repete as “vibrações” da metrópole.
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Nas últimas duas décadas houve uma profusão de mudanças na sociedade e no espaço cearense. Mudanças estas, gestadas em diferentes escalas marcadas pela reestruturação capitalista, resultando em uma série de ações públicas e privadas com repercussões na produção do espaço urbano deste estado nordestino. Apreender as dinâmicas urbanas daí decorrentes constituiu nosso enfoque que teve como objeto empírico de investigação as cidades de Juazeiro do Norte, Sobral, Crato e Iguatu. Cidades que se destacam no Ceará e no Nordeste do Brasil, como centros polarizadores o que lhes confere, em parte, o atributo de cidades médias. Dados coletados nos permitem inferir que novos usos foram incorporados aos espaços destas cidades fortalecendo o papel regional que exercem, não obstante seus centros não apresentarem a saturação, em geral, comum aos de outras cidades brasileiras tradicionalmente mais desenvolvidas. Entretanto eles se reorganizam ao mesmo tempo em que novos espaços são valorizados ao abrigarem atividades mais modernas e voltadas, a priori, para o consumo dos citadinos. Depreende-se que essas novas dinâmicas estão vinculadas ao processo de reestruturação produtiva e favorecem a reprodução capitalista do espaço que não se viabiliza mais nas formas de organização tradicional, até bem pouco tempo, baseadas nas trocas de produtos regionais.
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Território, cultura e política: Dinâmicas Espaciais do Sagrado de Matriz Africana na Região Metropolitana de Goiânia/GO é o eixo norteador do texto a ser desenvolvido. As questões que permeiam essa problemática primam por questionar: como as disputas espaciais produzem o território, a partir da lógica da espacialização que constitui os ilês e as práticas políticas dos praticantes dos candomblés nessa região? Como as casas/terreiros se inserem no contexto de expansão urbano-metropolitano de Goiânia? Diante do exposto outros questionamentos surgem: como esses ilês se organizam a partir da discussão teórica do processo de produção do espaço urbano, no binômio: valorização do solo e encobrimento de identidades? Essa lógica parte da dialética do uso do espaço, uma vez que, as casas de candomblés são espaços sagrados e a territorialização deles obedece a uma ótica de subalternização, encobrimento e invisibilidade diretamente relacionada à intolerância religiosa, preconceitos culturais e ausência de ações do poder público. No campo simbólico em Goiás, o fato de um indivíduo assumir-se como praticante de religiões de matriz africana, ainda no século XXI, concorre para sua inscrição em um loci social permeado pelo preconceito e promove o enfretamento de grupos religiosos de hegemonia ascendente, como é o caso da comunidade evangélica e de outros segmentos tradicionais cristãos. Estudar as formas de construção de uma geograficidade histórica encoberta, transposta de uma comunidade imaginada, de matriz africana – que passa a ser instrumentalizada e renovada na forma de comunidades religiosas em espaços pós-coloniais – constitui um campo epistemológico válido para conhecimento de comunidades herdeiras de uma situação diaspórica.
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O trabalho objetiva compreender a relação cidade-rio na Amazônia, levando-se em conta mudanças e permanências referentes à dinâmica e à caracterização de cidades consideradas ribeirinhas em três contextos sub-regionais distintos (Sudeste do Pará, Oeste Paraense e baixo Tocantins), na Amazônia oriental brasileira. A contribuição geográfica da análise assenta-se nas repercussões decorrentes da reestruturação mais recente do espaço amazônico e seus rebatimentos na forma de articulação da cidade com o rio, considerando espaços de vivências (laços) e de fluxos (nós) que marcam a organização intra-urbana atual. Para esse empreendimento, assume-se a perspectiva teórico-metodológica que considera o espaço geográfico como sendo relacional e multidimensional (concebido, percebido e vivido). Do ponto de vista empírico, o procedimento metodológico considerou três cidades paraenses (Marabá, Santarém e Cametá), de nível intermediário na rede urbana regional. A partir delas procurou-se destacar o papel que a cidade ribeirinha amazônica assume em realidades sub-regionais que se inseriram de forma diferenciada nas políticas de ordenamento territorial das últimas décadas. Com base em levantamentos de campo são sistematizados elementos das particularidades socioespaciais das três sub-regiões consideradas e que demarcam espacialidades e territorialidades diversas em nível intra-urbano, sugerindo, em consequência, políticas públicas diferenciadas quando se considera a relação cidade-rio na Amazônia.
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As tecnologias sociais estão presentes em escala global e diferenciam-se por regiões a partir do momento em que as especificidades locais exigem inovações que se adéquam as caracterísitcas sócio-econômicas, naturais e culturais de cada região. Essa estratégia também ocorre no Nordeste brasileiro, principalmente, em sua região semiárida. É preciso desenvolver tecnologias para uma melhor harmonia da sociedade com a natureza.
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O entendimento das variadas dinâmicas que incidem sobre o território amazônico desde a chegada dos europeus à região é fundamental para que façamos uma análise das políticas e estratégias de ordenamento regional que estão sendo formuladas e colocadas em prática na atualidade. O processo de ocupação e o desenvolvimento de um modelo econômico essencialmente extrativista são fenômenos que se reinventaram ao longo do tempo, sem que perdessem, no entanto, suas características iniciais e seu caráter “de fora para dentro”. Neste contexto, atividades econômicas relacionadas à mineração fazem parte de um grupo que define o escopo do desenvolvimento regional, direta ou indiretamente, e dentro deste cenário é importante olharmos para as políticas, não apenas formuladas, mas aplicadas para a região.
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El 27 de febrero de 2010 la costa de Chile central fue afectada por terremoto Mw=8.8 el cual generó un tsunami de magnitud 4 que asoló principalmente bahías pequeñas en un tramo costero de 800 km. Unas 484 personas perdieron la vida. En la Región del Bio-Bío, murieron 199 personas ya que en este sector se localiza la segunda conurbación más importante del país. Con el propósito de analizar los efectos territoriales generados por este tsunami en la costa de la región, se iniciaron trabajos de terreno para determinar la altura y run-up de la ola, catastrar los efectos sobre la población y localizar sectores de mayor impacto. Estas actividades están posibilitando generar estudios de vulnerabilidad para diferentes localidades de la región, comparando escenarios pre y post tsunami para generar mapas de riesgo por tsunami para eventos de similares características, que sirvan posteriormente como instrumentos de gestión del riesgo. En esta contribución, se presentan los resultados de los trabajos de campo realizados en siete localidades afectadas por el tsunami (Tirúa, Lebu, Tubul-Raqui, LLico, Coliumo, Laraquete y Arauco). En estos sectores, las áreas inundadas fluctúan entre 59 y 458 has, con alturas de ola entre 3 y 30 m.
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A preservação do patrimônio cultural se materializa de várias formas. Qualquer que seja a intervenção utilizada para protegê-lo representa a importância que a sociedade e o poder público têm para com história e a memória de seu povo. A cidade de Boa Vista enfrentou um processo de crescimento populacional o que contribui para descaracterizar e por muitas vezes demolir as conformações dos bens históricos e culturais, dada a demanda por espaço urbano. O trabalho pretendeu identificar inicialmente qual a atuação do poder público sobre os bens tombados e sugerir ações para que esses bens sejam utilizados de forma adequada. A metodologia utilizada recaiu no método qualitativo, com teor descritivo. Obteve-se dados por meio da observação das paisagens urbanas, bem como de entrevistas com representantes de órgãos responsáveis pelo legado cultural informações sobre o estágio de preservação. De maneira geral, percebeu-se que o patrimônio cultural vem passando por graves consequências negativas, tais como: colapso das edificações antigas, aumento de processos destruição e abandono, além da descaracterização pelo uso de atividades comerciais. As iniciativas das instituições competentes ainda são insuficientes na proteção do patrimônio.
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En la Tierra Caliente de Michoacán, en el Occidente de México, la Reforma Agraria y las grandes obras hidráulicas de la Comisión del Tepalcatepec han modificado a profundidad los paisajes rurales y la estructura poblacional a partir de mediados del siglo XX. Mientras la región era ya un foco de atracción para las regiones vecinas y áreas más lejanas -por las oportunidades de trabajo que ofrecían las haciendas ganaderas y comerciales en el siglo XIX- el fenómeno de inmigración local y regional se reforzó, al mismo tiempo que se produjeron grandes cambios territoriales: división de latifundios, desmontes, aparición de nuevos cultivos de riego. En este trabajo, retomaremos el concepto del geógrafo español Nicolás Ortega Cantero quien considera que los paisajes son al mismo tiempo “una realidad formal y una imagen cultural”. Presentaremos los procesos que conocieron los paisajes y las dinámicas poblacionales que los acompañaron, e intentaremos entender cómo la percepción de los habitantes evolucionó frente a los cambios. Estos datos, obtenidos de registros parroquiales municipales y de distintos archivos, serán complementados por la observación y el análisis de paisajes y las entrevistas realizadas durante los recorridos.
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En este documento se parte de la hipótesis de que, en la génesis y actual funcionamiento de las organizaciones territoriales, juegan un papel fundamental –aunque no exclusivo- los procesos económicos. En particular, postulamos que para establecer regularidades significativas de tipo procesual es fundamental ubicar nuestros análisis dentro de la conceptualización del proceso de reproducción, tanto en su dimensión económica como en otras dimensiones no reducibles a lo económico. Es dentro de esta problemática que se sitúa este intento de establecer mediaciones económicas entre la totalidad social y las formas espaciales. Para ello pasamos por un primer nivel, en el que se determinan subsistemas de relaciones de producción y circulación, en el cual se determinan posiciones, funciones o papeles definidos por la necesaria inserción en esas relaciones de agentes o grupos económicos particularizados, u se establece los flujos y principales relaciones agregadas entre tales agrupamientos. En un segundo nivel de concreción, se recortan los Complejos de circulación, donde los agentes sociales entran en las relaciones particulares, y donde pueden especificarse las determinaciones físico-técnicas de los elementos involucrados en tales relaciones, condición para concretar la cuestión de la espacialidad. En este nivel, al referirnos no a grupos o fracciones sociales sino a agentes individualizados, surge la necesidad de visualizarlos como agentes de múltiples estructuras, insertos en diversas relaciones de manera simultánea, y con comportamientos efectivamente determinados por el interés económico pero también por determinantes ideológicos, políticos, culturales, etc. De hecho los complejos de articulación, más que casos de puros de tal o cual subsistema, tienden a concretarse como intersecciones entre dos o más subsistemas de producción y circulación y asimismo incorporan con más fuerza otros procesos y relaciones no económicas. En este ultimo nivel donde es posible que la regionalización de las relaciones sociales produzca lo que determinamos Complejos Territoriales de producción y reproducción, que presentamos como un ejemplo del posible concreción de la espacialidad social, y sobre los niveles de cuya delimitación planteamos algunas alternativas.
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Na região nordeste, a emergência de uma sinergia que aqui se denomina “imobiliário-turístico” constitui-se na manifestação de mudanças e inovações no mercado imobiliário, no turismo e nas políticas públicas com significativos efeitos sobre o território litorâneo. O turismo foi tomado como um setor econômico relevante não apenas para atrair visitantes, mas também projetos e empreendimentos como resorts, flats, apartamentos, condomínios fechados, entre outros, voltados para uma demanda nacional e estrangeira interessada em adquirir uma residência secundária. Este trabalho objetiva dar elementos para compreender a forma de participação desse fenômeno no processo de metropolização do litoral nordestino. A análise se dá a partir da caracterização de sua intensidade, estratégias e impactos socioambientais, além da demarcação das consequências socioeconômicas e espaciais, referente a quatro metrópoles estudadas. Para tanto, a pesquisa se baseia em levantamentos de dados, construção de indicadores e análises realizados no Projeto “Metropolização Turística: Dinâmica e reestruturação dos territórios em Salvador, Recife, Fortaleza e Natal. – estudos comparativos para o Nordeste” desenvolvido pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INCT/CNPq) – Observatório das Metrópoles. Como contribuição ao aprofundamento do debate se indica elementos para uma gestão do território orientada por eixos socioambientais em um cenário com forte dinâmica imobiliária e expansão metropolitana e turística. Palavras-chave: