949 resultados para Cuidado informal


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The Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) with support from the International Labour Organisation (ILO) and the Central Statistical Office in Saint Lucia convened a two-day Regional Workshop on Informal Sector Surveys for the Caribbean Subregion from 12 – 13 October 2009 in Castries, Saint Lucia. This workshop was one of the culminating activities of the United Nations Statistical Division-commissioned project Measurement of the Informal Sector and Informal Employment being conducted in the subregion since 2007. It was aimed primarily at disseminating the results of a 1-2 survey of the informal sector which was carried out in Saint Lucia over the period April 2008 to January 2009.

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The Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), Subregional Headquarters for the Caribbean, with support from the International Labour Organisation (ILO) and the Central Statistics Office in Saint Lucia, convened a two-day Data Dissemination Workshop on the Informal Sector and Informal Employment on 12 -13 October 2009 in Castries, Saint Lucia. This workshop was one of the culminating activities of the Interregional Project on the Measurement of the Informal Sector and Informal Employment being conducted in the Caribbean subregion. The workshop served as a forum for presenting the findings of the survey of the informal sector which was carried out in Saint Lucia over the period April 2008 to January 2009.

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Uno de los grandes retos del siglo XXI y de la región es avanzar hacia el reconocimiento y la inclusión del cuidado en las políticas públicas, en un marco de solidaridad e igualdad. A este panorama se suma una previsión prácticamente nula de la necesidad de cuidado como un riesgo en los sistemas de protección social, lo que impacta en la posibilidad de que las personas mayores reciban la atención que necesitan de manera adecuada, accesible y oportuna. En este escenario, la construcción de una política pública de cuidados es más importante y urgente que nunca. Este documento asume esta demanda imperiosa, pues fue elaborado con el propósito de brindar sustento teórico y empírico para la elaboración de un programa de cuidados en la Ciudad de México. Para ello se entregan en primer lugar algunos antecedentes conceptuales sobre el tema, con la finalidad de circunscribir el enfoque y los contenidos de la intervención que está diseñando el Gobierno de la Ciudad en la materia. En segundo lugar, se describe el contexto general en el que se desarrolla la problemática del cuidado en la Ciudad de México, específicamente, se estima su demanda y se analizan las formas en que las familias le están dando respuesta. Por último, se entregan los resultados de la “Encuesta sobre necesidades de cuidado de las personas derechohabientes de la Pensión Alimentaria en el Distrito Federal”.

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La constatación del aumento de las necesidades específicas de cuidados en salud producto sobre todo del proceso de envejecimiento y de la vulnerabilidad del sistema sanitario, el que está apoyado en las mujeres y en un modelo familiar biparental tradicional, han derivado en una serie de cuestionamientos. ¿Quiénes asumen los costos del cuidado no remunerado en salud en Uruguay?, ¿Qué perfil tienen las personas cuidadoras no remuneradas en salud?, ¿A quiénes cuidan? ¿Cuál es el vínculo que mantienen con el sistema institucional de salud? El presente documento busca responder a dichas interrogantes en base al análisis de la Encuesta Nacional de Cuidados No Remunerados en Salud (Uruguay 2013) realizada por el Equipo Sociología de Género del Departamento de Sociología de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de la República con el financiamiento del Programa de Investigación y Desarrollo de la Comisión Sectorial de Investigación Científica (CSIC), y con apoyo del Programa de Naciones Unidas para Desarrollo (PNUD) y de la División de Asuntos de Género de CEPAL (DAG-CEPAL).

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El presente documento aborda la experiencia de dos países de la región que han desarrollado instrumentos jurídicos e institucionales para promover mayor justicia para las mujeres en el ámbito de la economía del cuidado: el caso de Colombia a través de la Ley 1413 que regula la inclusión de la economía del cuidado en el sistema de cuentas nacionales y la experiencia que aporta la política de los Círculos Infantiles en Cuba. Este análisis se enmarca en el trabajo de sistematización y análisis de políticas justas para la igualdad de género desarrollada por la División de Asuntos de Género de la CEPAL, en base al instrumento diseñado especialmente con este fin, una matriz de análisis de políticas justas de género, el que permite dar cuenta —considerando todas las fases del ciclo de las políticas públicas— de aquellas políticas orientadas a superar las desigualdades que afectan a las mujeres. En esta ocasión, se aborda la desigualdad que enfrentan las mujeres respecto de su autonomía económica a causa de la organización social el cuidado, desigualdad que las dos políticas analizadas pretenden subsanar, mediante distintas estrategias y mecanismos.

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Um cuidado em saúde que vise a integralidade em suas ações e propostas deve levar em consideração os contextos singulares de vida da população e de cada pessoa em particular, se observadas as considerações da bibliografia especializada. Sabe-se que o Brasil é um país que apresenta um grave quadro de desigualdade social e o conhecimento da diversidade cultural existente entre os grupos sociais que co-existem em nosso país é fundamental para a realização de um cuidado em saúde integral com a população. O objetivo deste estudo foi compreender se e de que forma os elementos considerados importantes para a produção de saúde no contexto de vulnerabilidade social no Brasil estão sendo levados em conta na produção acadêmica da área da psicologia. Para isso, foram analisados textos presentes na Biblioteca Virtual em Saúde, a partir da relação psicologia e SUS, totalizando 37 estudos. A importância de uma prática contextualizada foi evidenciada, porém não houve em nenhum dos textos a descrição das especificidades dos contextos familiares em situação de pobreza, sinalizando que este conhecimento não está disponível na área e que saberes de áreas distintas da saúde são fundamentais para um cuidado integral em saúde. A integralidade, o trabalho em equipe e a prevenção e promoção à saúde são elementos significativos nas produções, porém podemos perceber que estas diretrizes encontram-se ainda no plano da reflexão e verbalização, de um modo geral não traduzindo-se em práticas profissionais. Os desafios que distanciam a prática dos profissionais da psicologia e as diretrizes do SUS resumem-se em uma formação voltada para o atendimento clínico individual e a consequente prática descontextualizada, voltada para a psicoterapia. Outros desafios assinalados foram formas de organização do próprio SUS e a desconsideração deste profissional como generalista nas políticas de saúde. O conceito de resiliência de um modo geral não está presente nos estudos, mas a presença de elementos importantes para promover a autonomia dos indivíduos demonstra que formas de fortalecer os indivíduos foram considerados importantes. Foram analisadas também as estratégias de educação: formação acadêmica e Educação Permanente em Saúde (EPS). Observou-se que a discussão sobre a formação está presente na maioria dos textos e que mudanças tímidas já foram constatadas buscando aproximar a área da realidade do SUS. A EPS não é um fator significativo nos estudos, e seu potencial ainda não foi explorado no que concerne a psicologia.

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Esta dissertação, fruto de uma experiência pessoal e profissional com a arte e do interesse por estudos e ações na área da oncologia, consistiu numa pesquisa-intervenção baseada em fundamentos da fenomenologia e da arteterapia gestáltica, que teve a finalidade de identificar contribuições da arteterapia no cuidado de mulheres em tratamento do câncer de mama, a partir dos significados atribuídos pelas participantes à experiência com o fazer criativo. A importância desse estudo esteve relacionada à necessidade de ampliação de estratégias terapêuticas voltadas para a promoção da saúde de indivíduos em tratamento do câncer. Por isso foi levada em consideração a existência de fatores psicossociais geradores de conflitos e sofrimentos para as mulheres durante o período de diagnóstico e tratamento da doença, bem como a condição feminina de submissão e enfrentamento do câncer de mama durante a história. Além disso, o trabalho fez referência às funções terapêuticas da arte e a importância da arteterapia em oncologia. A pesquisa foi realizada no Núcleo de Acolhimento do Enfermo Egresso - NAEE, onde se aplicou a metodologia denominada de Oficina Criativa, constituída pelas etapas de sensibilização, expressão livre, elaboração da expressão, transposição da linguagem e avaliação. Para a coleta de dados foram utilizados os discursos e as criações das mulheres. Participaram 7 mulheres que estavam em tratamento para o câncer de mama, de 8 sessões de arteterapia, nas quais realizaram vivências corporais e atividades expressivas. A análise do tipo qualitativa constituiu-se com base nas expressões manifestas pelas informantes através da linguagem verbal e plástica durante a criação. O ambiente permeado pela escuta e acolhimento, favorecidos durante as oficinas, interpôs o processo terapêutico desta pesquisaintervenção, contribuindo para a resposta das mulheres em relação à experiência nas oficinas. Foi possível identificar uma riqueza de contribuições da arteterapia para o cuidado de mulheres com câncer de mama, no que se referiu a possibilidade de interação com o outro, ao desenvolvimento da capacidade de expressão, significação e ressignificação do vivido através do contato com o próprio potencial criativo e da aquisição de uma postura mais ativa das participantes para enfrentar as dificuldades da vida.

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O desenvolvimento dos modelos de produção acarretou diversas transformações na concepção da relação homem/trabalho. Com isso, o trabalho tornou-se um dos aspectos centrais na vida do homem moderno. Na relação com o trabalho, emergem diversos processos de subjetivação baseados nas práticas presentes nos contextos em que ele se realiza, bem como nos processos de saúde e doença. No Brasil, esse processo vem sendo delineado por questões políticas e sociais que levaram à emergência da chamada Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador, em 2004. Entretanto, esse tema e seus desdobramentos ainda são fortemente debatidos, uma vez que tal política não se encontra em intenso vigor, demonstrando um percurso em constante construção e ainda permeável à diferentes influências. Este trabalho busca problematizar as práticas que produzem processos de subjetivação do “sujeitotrabalhador” pautados em dispositivos biopolíticos, a partir da análise da gestão do cuidado em saúde do trabalhador no Brasil. Partindo dessa perspectiva, buscou-se analisar a construção das Políticas de Saúde do Trabalhador no país, focando a formulação da PNSST e sua perspectiva atual. Para isso, foram analisadas as estratégias de cuidado presentes nesta Política, bem como a forma como essas estratégias estão articuladas com a perspectiva da integralidade, uma vez que a integralidade é um novo olhar sobre a gestão do cuidado em saúde, criando novas possibilidades de um trabalho em saúde. Centra-se no fluxo do usuário, com mudanças na produção do cuidado em todos os níveis da rede pública de saúde. Primeiro, foram abordados os processos de construção e desenvolvimento da chamada “Saúde do Trabalhador” e, posteriormente, foi analisada a Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador – PNSST (2004) enquanto dispositivo de regulação das práticas de saúde, a partir do método genealógico de Michel Foucault, com foco na análise documental. O processo de construção da PNSST iniciou a partir da 1ª Conferência Nacional em Saúde do Trabalhador, o qual se delineou nas demais conferências realizadas de 2001 e 2005. Neste processo, podemos observar o conflito entre o trabalho como risco (trabalho-risco) e o trabalho como produção de subjetividade (trabalho-subjetividade), que levam a construção das noções entre saúdecontrole versus saúde-integralidade. A análise documental da PNSST de 2004 denota que ainda há uma prevalência do olhar da Saúde Ocupacional, pelo viés do trabalho-risco/saúdecontrole, uma vez que as estratégias de cuidado apresentam discursos de risco/agravo no trabalho, na patologização do sujeito e na monetarização da saúde. Além disso, de 2005 até meados de 2011, não houve a concretização e implantação da Política, sendo criados diferentes sentidos e, inclusive, convergindo as ações de Saúde do Trabalhador para o campo da Vigilância em Saúde, onde se encontra tal área no Ministério da Saúde hoje. Com isso, observamos que ao pensarmos na proposta de articular o campo da integralidade com a Saúde do Trabalhador, encontramos, na verdade, a construção de discursos pautados em estratégias biopolíticas de transformar a atividade laboral em risco que deve ser vigiado e medicalizado. Além disso, não há interface para absorção das demandas referentes à saúde do trabalhador no SUS. A criação de linhas de cuidado em Saúde do Trabalhador em Unidades Básicas de Saúde ou mesmo a criação de Unidade de Referência Especializada em Saúde do Trabalhador nos permite inserir este tema cada vez mais no campo da saúde pública no Brasil e diminuir a dispersão dos casos de sofrimento dos trabalhadores que ficam no nível do não dito.