1000 resultados para Carne enlatada - Conservação


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Os autores relatam um quadro manifestado por sintomas neurológicos e musculares em uma mulher de 45 anos, que surgiu após o consumo da carne de polvo comum (Octopus sp.). A paciente apresentou intenso mal estar, parestesias em extremidades e área perioral, fraqueza muscular intensa e hipotensão arterial, seguidos de prurido importante e uma erupção eritêmato-descamativa disseminada tardia. Não foram observadas manifestações gastrintestinais ou febre, o que reduziu a probabilidade de uma intoxicação alimentar por conservação inadequada do molusco. A presença de sintomas neuro-musculares é sugestiva de ação de neurotoxinas, comprovadamente existentes em muitos gêneros de polvos e que podem ter sido ingeridas através do consumo das glândulas salivares ou acúmulo das toxinas na carne, por algum mecanismo ainda desconhecido. As toxinas dos polvos do gênero Octopus são pouco estudadas e julgamos esta comunicação importante por alertar para a possibilidade do envenenamento nos seres humanos que consomem carne de polvos e ainda sua diferenciação das intoxicações alimentares que ocorrem por conservação inadequada do animal.

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O apuim-de-costas-pretas [Touit melanonotus (Wied, 1820)] é uma espécie florestal endêmica da Mata Atlântica Brasileira e de relevante interesse conservacionista. Trata-se de uma ave com poucas informações disponíveis acerca de sua história natural e distribuição geográfica e novas observações são importantes fontes de informação para auxiliar na conservação da espécie. Aqui reavaliamos o primeiro registro da espécie e apresentamos novas observações no estado do Paraná, sul do Brasil. As vocalizações atribuídas a T. melanonotus e que consubstanciaram sua ocorrência no estado foram examinadas com auxílio de espectrogramas e identificadas como vozes de Pionopsitta pileata (Scopoli, 1769). Não obstante, T. melanonotus ocorre com certa regularidade no Paraná, como indicado por novos registros da espécie em sete localidades distribuídas por todo o litoral do estado. Esta ave foi registrada principalmente em florestas de terras baixas e, uma vez que esta fisionomia sofre intensas pressões antrópicas, sugerimos que esforços de conservação da espécie devem priorizar a preservação desses hábitats.

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Utilizou-se o músculo Iliotibialis lateralis da sobrecoxa da ema (Rhea americana) para a realização das análises de estabilidade da carne sob armazenamento em refrigeração e congelamento. Na avaliação da carga microbiológica da carne foram realizadas análises de Coliformes Totais, Coliformes Fecais (Escherichia coli) e psicrotróficos. No período de zero a 12 dias de refrigeração determinou-se o pH da carne e a degradação protéica através da análise de Nitrogênio Volátil Total (NVT). Durante o congelamento (período de 60 dias) avaliou-se o pH e a oxidação lipídica pela análise do número de TBA da carne armazenada. As amostras sob refrigeração e congelamento mostraram-se adequadas ao consumo, não apresentando contaminação microbiológica durante todo o período de estocagem. Os valores de Nitrogênio Volátil Total (NVT) da carne sob refrigeração tiveram uma evolução insignificante (4%) entre o tempo zero e o 12º dia de estocagem. Durante o congelamento ocorreu um aumento significativo do número de TBA nas amostras, com variações de 1,5-2,5 mg de SRATB/1.000 g amostra. Os valores de pH da carne de ema armazenada sob refrigeração e congelamento mantiveram-se praticamente estáveis em torno de 5,8.

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As isotermas de sorção da carne de tambaqui desidratada osmoticamente foram determinadas a três temperaturas (5, 17 e 29ºC) e com duas concentrações de solução osmótica (10 e 30% de NaCl), pelo método gravimétrico. Quatro modelos de sorção foram testados para verificar o melhor ajuste; GAB, Oswin, BET e PELEG. Os dados experimentais se ajustaram satisfatoriamente aos modelos. O modelo escolhido para este trabalho foi o de PELEG. Para o ajuste nas curvas de sorção, foi feita a análise de regressão não-linear, usada o programa estatístico ORIGIN 4.0 para estimar as constantes dos modelos. A avaliação do melhor ajuste foi feita pela análise do coeficiente de determinação do ajuste (r²) e teste de Qui-quadrado (x²). Foram analisadas as influências da variação da temperatura e concentração de NaCl na atividade de água da carne do tambaqui. À medida que decresce a temperatura há um decréscimo na atividade de água. Um aumento na concentração do NaCl diminui a atividade de água. A propriedade termodinâmica estudada foi o calor isostérico de sorção. A medida que aumenta a concentração da solução osmótica aumenta o valor do calor isostérico de sorção.

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Species of Rhodophyta from 10 Conservation Units from the south region of Brazil were surveyed. The samplings were carried out in 105 stream reaches, consisting of 10 m length transects. The floristic survey involved 80 populations, representing three genera, Batrachospermum, Kumanoa and Hildenbrandia plus the 'Chantransia' stages. Batrachospermum was represented by five species (B. arcuatum Kylin, B. atrum (Hudson) Harvey, B. helminthosum Bory, B. keratophytum Bory and B. puiggarianum Grunow in Wittrock & Nordstedt). The genus Kumanoa was represented by K. abilii (Reis) Necchi Junior & Vis and K. ambigua (Montagne) Entwisle et al., while Hildenbrandia only by H. angolensis W.West & G.S.West. Our results confirm Batachospermum as the best represented genus, in terms of species number, among freshwater Rhdophyta. B. arcuatum was a new record for the south region of Brazil, thus extending its austral distribution range.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo descreve as interações socioculturalmente estabelecidas entre os moradores do rio Unini, Parque Nacional do Jaú, Amazônia central, com o conjunto da fauna silvestre local. Analisa a diversidade dessas interações e a reprodução das mesmas quando influenciadas por fatores de gênero e geração. Os procedimentos metodológicos adotados foram observação participativa e oficinas de grupos focais. Nessas oficinas, foram produzidas free-listings de animais silvestres relacionados a um determinado habitat. O grau de similaridade e dissimilaridade entre as listas foi analisado utilizando-se o Índice de Jaccard, ilustrado em dendrogramas. de maneira geral, as associações mentais entre elementos da fauna, habitat da floresta e nichos ecológicos que expressam as interações socioculturais dos indivíduos com os animais silvestres são bastante similares entre os membros da comunidade. No entanto, os efeitos de geração e de gênero são perceptíveis. A reprodução dessas interações perpassa pela questão do habitus, que estrutura o processo de socialização das interações culturais com a fauna local.

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Os modelos matemáticos preditivos da erosão do solo, como a Equação Universal de Perda de Solo (EUPS), são de muita valia no planejamento de uso agrícola da terra. Tal equação, desenvolvida para estimar as perdas médias anuais de solo esperadas em dado local, para determinado sistema de manejo, apresenta como variáveis os fatores erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento do declive (L), grau do declive (S), cobertura e manejo (C) e práticas conservacionistas de suporte (P). Com o objetivo de contribuir para o planejamento conservacionista de uso do solo local, foi estimado, de forma simplificada, o fator erosividade da chuva (R) da EUPS para o município de São Manuel (SP), para uma série pluviométrica contínua de 49 anos de dados de chuva diária. Além disso, foram também calculados o período de retorno, a freqüência de ocorrência dos índices de erosividade anuais e as quantidades máximas diárias das chuvas necessárias para o dimensionamento mais adequado de canais de terraços agrícolas em nível. O valor calculado do fator R foi de 7.487 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, esperado ocorrer no local, pelo menos, uma vez a cada 2,33 anos, com uma probabilidade de 42,92 %. Observou-se uma concentração de 81,48 % do valor total deste fator no semestre de outubro a março, indicando que, potencialmente, as maiores perdas anuais de solo por erosão são esperadas neste período. Os valores anuais do índice EI30, esperados para os períodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, foram de 7.216, 8.675, 9.641, 10.568, 11.768 e 12.667 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, respectivamente. Com relação às quantidades máximas de chuva diária, para os mesmos períodos de retorno, os valores foram de 73, 98, 115, 131, 151 e 167 mm, respectivamente.

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A criação de jacaré do Pantanal (Caiman crocodilus yacare) em cativeiro tem sido estimulada, e entre as técnicas de processamento de sua carne, a salga é um processo de conservação relativamente simples e de baixo custo. O objetivo deste trabalho foi estudar a cinética de difusão de cloreto de sódio em carne de jacaré do Pantanal criado em cativeiro, durante a salga úmida. Foram utilizados volumes limitados de salmoura e os experimentos foram realizados com relações salmoura/músculo de 3, 4 e 5, com concentrações de salmoura de 15%, 20% e 25% em peso e temperaturas de 10, 15 e 20ºC. A solução analítica da segunda lei de Fick, considerando difusão unidimensional em uma placa infinita em contato com uma solução bem agitada de volume limitado, foi utilizada para calcular os coeficientes de difusão efetivos de sal e estimar o conteúdo de cloreto de sódio nos filés. Obteve-se boa concordância entre o modelo analítico considerado e os dados experimentais. As difusividades do sal nos filés ocorreram na faixa de 0,47x10-10 a 9,62x10-10 m²/s.

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O trabalho foi desenvolvido no laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Câmpus de Botucatu, tendo como objetivo principal a caracterização do comportamento da radiação gama, na conservação pós-colheita da nectarina cv. Sunred. Os frutos foram colhidos no início do estádio de maturação, selecionados, limpos, pré-resfriados (4ºC por 12 horas) e submetidos a diferentes doses de radiação gama, constituindo assim os tratamentos: 1 0,0 kGy, 2 - 0,2 kGy, 3 - 0,4 kGy, 4 - 0,6 kGy, 5 - 0,8 kGy, sendo após armazenados em câmara fria com temperaturas de 0ºC e 90-95% de UR, por 28 dias. As análises foram realizadas a cada sete dias, determinando-se o aspecto visual dos frutos, a perda de massa fresca, a firmeza de polpa, a acidez total titulável (ATT), os sólidos solúveis totais (STT) e a razão STT/ATT. Após 28 dias de armazenamento, verificou-se que os frutos submetidos à dose de 0,4 kGy apresentaram o melhor aspecto visual, as menores perdas de massa fresca, e a maior firmeza de polpa, não ocorrendo, entretanto, variações significativas nos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e nos valores da razão SST/ATT.

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Estudou-se a manutenção da qualidade do abacaxi 'Pérola', utilizando-se de refrigeração e atmosfera modificada. Os frutos foram armazenados em ambiente com controle de temperatura a 8ºC e 90%UR, durante 17 dias, quando foram transferidos para condição de ambiente (25ºC, 75-80%UR). Eles foram avaliados na recepção, caracterizando-os, após 5; 9; 13 e 17 dias sob refrigeração, e depois de transferidos para as condições de ambiente, aos 21; 25 e 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 8), tendo-se seis tratamentos (testemunha, duas ceras e três filmes plásticos) e oito épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à coloração, ocorrência de podridões e de escurecimento interno, e a polpa avaliada quanto ao pH e aos teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), ácido ascórbico e açúcares solúveis, totais e redutores. Durante o armazenamento, observaram-se o amarelecimento dos frutos, o aumento no pH, na relação SST/ATT, e nos teores de açúcares solúveis, totais e redutores, que foram maiores após a transferência dos frutos para o ambiente. Os sintomas de injúria por chilling aumentaram com o tempo de armazenamento. Os tratamentos que modificam a atmosfera (embalagens e ceras) não influenciam significativamente nos principais atributos de qualidade do abacaxi 'Pérola', mas o uso de embalagem com PEBD e PVC atrasou o aparecimento de sintomas de escurecimento interno após a transferência dos frutos para a condição ambiente. Os frutos sem embalagem e os tratados com cera mostraram-se mais sensíveis à injúria por chilling, que se manifestou aos quatro dias após a remoção para o ambiente. A embalagem em PEBD e PVC retardou o aparecimento dos primeiros sintomas, em quatro dias.

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Estudaram-se o efeito de diferentes tipos de embalagens e a ação do dióxido de enxofre (SO2) na conservação pós-colheita de uvas finas de mesa var. Crimson Seedless e Itália. Os frutos, colhidos em propriedade agrícola situada no município de Boa Vista-RR (Lat. 2º 50' 06 N e Long. 60º 40' 28 W), apresentavam, no momento da colheita, sólidos solúveis (SS) médios de 16,50 e 14,80°Brix, para as variedades Crimson Seedless e Itália, respectivamente. Antes da confecção dos tratamentos, os cachos foram higienizados em solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) a 100 mg.L-1, previamente acidificada, por dez minutos. Utilizaram-se, para a atmosfera modificada passiva, sacolas de polietileno de baixa densidade (PEBD), sem perfuração, com 0,010; 0,015 e 0,020mm de espessura,e acondicionadas em embalagens secundárias de papelão (4kg) e de madeira (7,5kg). Para a geração do SO2, foram utilizados papéis Kraft de liberação rápida, com 3 e 8g de metabissulfito de sódio (Na2S2O5). Após a confecção dos tratamentos, os frutos foram armazenados em câmara frigorífica a 4 ± 1°C e 95 ± 3% de umidade relativa (U.R.). As avaliações foram realizadas no momento da colheita e, 7; 21; 35; 42 e 56 dias de armazenamento refrigerado, quanto à porcentagem de perda de massa fresca, taxa de desgrana e de bagas deterioradas, qualidade do engaço e teor de SS dos frutos. Após oito semanas, foi realizado teste de preferência para as duas variedades. Verificou-se, em ambas as variedades, que as uvas submetidas à ação do gerador de SO2 , contendo 3g de metabissulfito de sódio e acondicionamento em embalagens de PEBD de 0,020mm de espessura, independentemente do tipo de embalagem secundária, apresentaram a menor perda de massa fresca, menor taxa de desgrana e de bagas deterioradas, e melhor qualidade do engaço. Os resultados da análise sensorial concordaram com os resultados das análises físico-químicas. Não foram detectadas diferenças nos teores de SS entre os tratamentos, em ambas as variedades. (Apoio: Roraima Agrofrutas).

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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)