857 resultados para CYCLIST, ENDURANCE PERFORMANCE, OXYGEN UPTAKE, SHORTTERM


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Photosynthetic carbon metabolism is initiated by ribulose-bisphosphate carboxylase/oxygenase (Rubisco), which uses both CO2 and O2 as substrates. One 2-phosphoglycolate (P-glycolate) molecule is produced for each O2 molecule fixed. P-glycolate has been considered to be metabolized exclusively via the oxidative photosynthetic carbon cycle. This paper reports an additional pathway for P-glycolate and glycolate metabolism in the chloroplasts. Light-dependent glycolate or P-glycolate oxidation by osmotically shocked chloroplasts from the algae Dunaliella or spinach leaves was measured by three electron acceptors, methyl viologen (MV), potassium ferricyanide, or dichloroindophenol. Glycolate oxidation was assayed with 3-(3,4)-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DCMU) as oxygen uptake in the presence of MV at a rate of 9 mol per mg of chlorophyll per h. Washed thylakoids from spinach leaves oxidized glycolate at a rate of 22 mol per mg of chlorophyll per h. This light-dependent oxidation was inhibited completely by SHAM, an inhibitor of quinone oxidoreductase, and 75% by 2,5-dibromo-3-methyl-6-isopropyl-p-benzoquinone (DBMIB), which inhibits electron transfer from plastoquinone to the cytochrome b6f complex. SHAM stimulated severalfold glycolate excretion by algal cells, Dunaliella or Chlamydomonas, and by isolated Dunaliella chloroplasts. Glycolate and P-glycolate were oxidized about equally well to glyoxylate and phosphate. On the basis of results of inhibitor action, the possible site which accepts electrons from glycolate or P-glycolate is a quinone after the DCMU site but before the DBMIB site. This glycolate oxidation is a light-dependent, SHAM-sensitive, glycolate-quinone oxidoreductase system that is associated with photosynthetic electron transport in the chloroplasts.

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Dentro da classe Reptilia, a ordem Testudines possui algumas características exclusivas, tais como a fusão das costelas e da coluna vertebral e a perda dos músculos intercostais, inviabilizando a ventilação costal. Além disso, as posições naturais que os Testudines exibem podem influenciar a mecânica ventilatória. O presente estudo teve como objetivo testar a influência do posicionamento do corpo sobre a mecânica ventilatória através da complacência estática e dinâmica e analisar através da respirometria aberta o padrão ventilatório e o custo metabólico da ventilação através da exposição em normóxia, hipóxia e hipercarbia em Trachemys scripta e Chelonoidis carbonarius. Os volumes pulmonares, complacência estática e dinâmica em C. carbonarius foram inferiores aos de T. scripta e outras espécies de Testudines já estudadas. Verificou-se também influência das posições sobre a mecânica ventilatória nas duas espécies, sendo a posição de membros e cabeça retraídos na carapaça apresentando os menores valores (p<0,05). Hipóxia e hipercarbia estimularam o aumento da ventilação nas duas espécies estudadas (p<0,05), sendo observadas maiores alterações da frequência ventilatória e volume corrente em C. carbonarius. Os valores de custo metabólico da ventilação foram baixos devido à uma diminuição no consumo de oxigênio em hipóxia e hipercarbia, indicando depressão metabólica em ambas as espécies ou então o método para calcular esse custo não ser ideal. Ao relacionar os dados de consumo de oxigênio com os de ventilação, verificou-se a possibilidade de shunt cardíaco esquerdo-direito. Será necessário calcular o trabalho mecânico da ventilação a fim de entender melhor a mecânica ventilatória nas duas espécies e posteriormente relacionar os dados de ventilação e custo metabólico da ventilação com os de trabalho mecânico.

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OBJECTIVE High altitude-related hypoxia induces pulmonary vasoconstriction. In Fontan patients without a contractile subpulmonary ventricle, an increase in pulmonary artery pressure is expected to decrease circulatory output and reduce exercise capacity. This study investigates the direct effects of short-term high altitude exposure on pulmonary blood flow (PBF) and exercise capacity in Fontan patients. METHODS 16 adult Fontan patients (mean age 28±7 years, 56% female) and 14 matched controls underwent cardiopulmonary exercise testing with measurement of PBF with a gas rebreathing system at 540 m (low altitude) and at 3454 m (high altitude) within 12 weeks. RESULTS PBF at rest and at exercise was higher in controls than in Fontan patients, both at low and high altitude. PBF increased twofold in Fontan patients and 2.8-fold in the control group during submaximal exercise, with no significant difference between low and high altitude (p=0.290). A reduction in peak oxygen uptake at high compared with low altitude was observed in Fontan patients (22.8±5.1 and 20.5±3.8 mL/min/kg, p<0.001) and the control group (35.0±7.4 and 29.1±6.5 mL/min/kg, p<0.001). The reduction in exercise capacity was less pronounced in Fontan patients compared with controls (9±12% vs 17±8%, p=0.005). No major adverse clinical event was observed. CONCLUSIONS Short-term high altitude exposure has no negative impact on PBF and exercise capacity in Fontan patients when compared with controls, and was clinically well tolerated. TRIAL REGISTRATION NUMBER NCT02237274: Results.

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