869 resultados para Body-composition
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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OBJETIVO:Verificar a relação entre gordura corporal total e de tronco com o desempenho da marcha em mulheres na menopausa.MÉTODOS:Trinta e nove mulheres na menopausa, com idade de 50 anos ou mais, foram avaliadas. As avaliações foram: peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), composição corporal pela técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) e marcha utilizando um baropodômetro. As variáveis de composição corporal utilizadas foram gordura corporal total, percentual de gordura corporal e gordura de tronco, enquanto as variáveis da marcha foram porcentagem de tempo de duplo apoio e de apoio simples e velocidade. As mulheres foram divididas de acordo com a mediana em dois grupos para cada variável da composição corporal: menos e mais gordura corporal, menos e mais percentual de gordura e menos e mais gordura de tronco. Para comparar as variáveis de marcha nesses grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para avaliar as possíveis relações entre as variáveis de composição corporal e marcha, o teste de correlação de Spearman foi utilizado. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%.RESULTADOS:O grupo com mais gordura de tronco, quando comparado com o grupo com menos gordura de tronco, apresentou maiores valores de duplo apoio (p=0,007) e menores valores de apoio simples (0,03). Foram encontradas correlações significativas e positivas entre gordura de tronco e duplo apoio (R=0,40) e negativas entre gordura de tronco e apoio simples (R=-0,32).CONCLUSÃO:Mulheres na menopausa que apresentam maiores quantidade de gordura no tronco tendem a apresentar desempenho prejudicado na marcha.
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OBJETIVOAnalisar os efeitos de 20 semanas de treinamento concorrente sobre as variáveis de composição corporal, perfil lipídico e diagnóstico da esteatose hepática em adolescentes obesos.MÉTODOSRealizou-se um ensaio clínico aberto com 34 adolescentes obesos com idades entre 12 e 15 anos. Foram analisados gordura corporal total e de tronco, colesterol total e suas frações (HDL, LDL e VLDL) e triglicérides, sendo realizado exame de ultrassonografia de abdome superior para diagnosticar esteatose hepática. Os participantes foram submetidos ao treinamento concorrente (associação de treino com pesos e exercício aeróbio) três vezes por semana, com duração de uma hora-aula durante 20 semanas. Para o tratamento estatístico, foram realizados o teste t de Student pareado e a análise de frequência, a fim de verificar as reduções relativa e absoluta do diagnóstico da esteatose hepática, adotando-se p<0,05.RESULTADOSOs adolescentes estudados apresentaram melhoras significativas da composição corporal, com diminuição do percentual de gordura total, da massa gorda total, da gordura de tronco e do aumento da massa magra, além de redução do tamanho dos lóbulos do fígado, dos índices de prevalência da esteatose hepática, do colesterol total e LDL-colesterol.CONCLUSÕESO treinamento concorrente foi efetivo por promover melhorias significativas de variáveis da composição corporal e do perfil lipídico, além de reduzir a prevalência da esteatose hepática.
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Introduction Visceral leishmaniasis (VL) is caused by the intracellular protozoan Leishmania donovani complex. VL may be asymptomatic or progressive and is characterized by fever, anemia, weight loss and the enlargement of the spleen and liver. The nutritional status of the patients with VL is a major determinant of the progression, severity and mortality of the disease, as it affects the clinical progression of the disease. Changes in lipoproteins and plasma proteins may have major impacts in the host during infection. Thus, our goal was evaluate the serum total cholesterol, high-density lipoprotein (HDL), low-density lipoprotein (LDL), triglycerides, glucose, albumin, globulin and total protein levels, as well as the body composition, of VL patients before and after treatment. Methods Nutritional evaluation was performed using the bioelectrical impedance analysis (BIA) to assess body composition. Biochemical data on the serum total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose, albumin, globulin and total protein were collected from the medical charts of the patients. Results BIA indicated that both pre-treatment and post-treatment patients exhibited decreased phase angles compared to the controls, which is indicative of disease. Prior to treatment, the patients exhibited lower levels of total body water compared to the controls. Regarding the biochemical evaluation, patients with active VL exhibited lower levels of total cholesterol, HDL, LDL and albumin and higher triglyceride levels compared to patients after treatment and the controls. Treatment increased the levels of albumin and lipoproteins and decreased the triglyceride levels. Conclusions Our results suggest that patients with active VL present biochemical and nutritional changes that are reversed by treatment.
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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This study tested whether 3-4 weeks of classical Live High-Train High (LHTH) altitude training increases swim-specific VO2max through increased hemoglobin mass (Hb(mass)).Ten swimmers lived and trained for more than 3 weeks between 2,130 and 3,094 m of altitude, and a control group of ten swimmers followed the same training at sea-level (SL). Body composition was examined using dual X-ray absorptiometry. Hb(mass) was determined by carbon monoxide rebreathing. Swimming VO2peak was determined and swimming trials of 4 x 50, 200 and 3,000 m were performed before and after the intervention.Hb(mass) (n = 10) was increased (P < 0.05)after altitude training by 6.2 +/- A 3.9 % in the LHTH group, whereas no changes were apparent in the SL group (n = 10). Swimming VO2peak was similar before and after training camps in both groups (LHTH: n = 7, SL: n = 6). Performance of 4 x 50 m at race pace was improved to a similar degree in both groups (LHTH: n = 10, SL: n = 10). Maximal speed reached in an incremental swimming step test (P = 0.051), and time to complete 3,000 m tended (P = 0.09) to be more improved after LHTH (n = 10) than SL training (n = 10).In conclusion, 3-4 weeks of classical LHTH is sufficient to increase Hb(mass) but exerts no effect on swimming-specific VO2peak. LHTH may improve performance more than SL training.
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB