964 resultados para Anchorage implants


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O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)

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A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)

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Globally, more than 1000 tonnes of titanium (Ti) is implanted into patients in the form of biomedical devices on an annual basis. Ti is perceived to be ‘biocompatible’ owing to the presence of a robust passive oxide film (approx. 4 nm thick) at the metal surface. However, surface deterioration can lead to the release of Ti ions, and particles can arise as the result of wear and/or corrosion processes. This surface deterioration can result in peri-implant inflammation, leading to the premature loss of the implanted device or the requirement for surgical revision. Soft tissues surrounding commercially pure cranial anchorage devices (bone-anchored hearing aid) were investigated using synchrotron X-ray micro-fluorescence spectroscopy and X-ray absorption near edge structure. Here, we present the first experimental evidence that minimal load-bearing Ti implants, which are not subjected to macroscopic wear processes, can release Ti debris into the surrounding soft tissue. As such debris has been shown to be pro-inflammatory, we propose that such distributions of Ti are likely to effect to the service life of the device.

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Central venous catheters (CVCs) are being utilized with increasing frequency in intensive care and general medical wards. In spite of the extensive experience gained in their application, CVCs are related to the long-term risks of catheter sheath formation, infection, and thrombosis (of the catheter or vessel itself) during catheterization. Such CVC-related-complications are associated with increased morbidity, mortality, duration of hospitalization, and medical care cost [1]. The present study incorporates a novel group of Factor XIIIa (FXIIIa, plasma transglutaminase) inhibitors into a lubricious silicone elastomer in order to generate an optimized drug delivery system whereby a secondary sustained drug release profile occurs following an initial burst release for catheters and other medical devices. We propose that the incorporation of FXIIIa inhibitors into catheters, stents, and other medical implant devices would reduce the incidence of catheter sheath formation, thrombotic occlusion, and associated staphylococcal infection. This technique could be used as a local delivery system for extended release with an immediate onset of action for other poorly aqueous soluble compounds. © 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The fate of vitamin E and the formation and identification of its transformation products were investigated at different stages of the manufacturing process of commercially produced cross-linked (by γ-irradiation) UHMWPE stabilised with vitamin E (vitamin E infused-post irradiation) used for tibia-components (as articulating surfaces) in total knee arthroplasty (total knee replacement). Vitamin E (α-tocopherol) and its transformation products were extracted from microtomed Tibia films and the different products were separated, isolated, purified using high performance liquid chromatography (HPLC), and characterised by spectroscopic methods and LC-MS. The amount of vitamin E and that of the products formed in the different Tibia samples and in their extracts were also quantified using FTIR and HPLC analysis and calibration curves. Thorough analysis of the Tibia extracts has shown that a number of vitamin E transformation products were formed at different concentrations at two selected stages of the implant manufacturing process that is before and after sterilisation by γ-irradiation. The identified products were found to correspond mainly to different stereoisomeric forms of a small number of vitamin E transformation products. Most of the observed products were of dimeric and trimeric nature with their identity confirmed through a detailed study of their spectral and chromatographic characteristics. It was found that the products of vitamin E, prior to the sterilisation step but after the crosslinking and doping of vitamin E, were mainly the dihydroxydimers and trimers (Tibia samples at this stage are referred to as “Tibia-VEPE”). After sterilisation and completion of the manufacturing process, additional dimers of vitamin E were also formed (Tibia samples at this stage are referred to as ‘Tibia-VEPE-Sterile’), Furthermore, two tocopherol-derived aldehydes (aldehyde 5-formyl-γ-tocopherol and aldehyde 7-formyl-γ-tocopherol) were also formed but at very low concentrations especially in the Tibia-VEPE-Sterile samples. The question of whether vitamin E becomes chemically reacted (grafted) onto the polymer matrix during the manufacturing process of the Tibia is also addressed.