991 resultados para Acartia sp., c5, mass


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A cyclophilin (CyP) purified to homogeneity from the polycentric anaerobic rumen fungus Orpinomyces sp. strain PC-2 had a molecular mass of 20.5 kDa and a pI of 8.1. The protein catalyzed the isomerization of the prolyl peptide bond of N-succinyl-Ala-Ala-(cis,trans)-Pro-Phe p-nitroanilide with a kcat/Km value of 9.3 x 10(6) M-1.s-1 at 10 degrees C and pH 7.8. Cyclosporin A strongly inhibited this peptidylprolyl cis-trans isomerase activity with an IC50 of 19.6 nM. The sequence of the first 30 N-terminal amino acids of this CyP had high homology with the N-terminal sequences of other eukaryotic CyPs. By use of a DNA hybridization probe amplified by PCR with degenerate oligonucleotide primers designed based on the amino acid sequences of the N terminus of this CyP and highly conserved internal regions of other CyPs, a full-length cDNA clone was isolated. It possessed an open reading frame encoding a polypeptide of 203 amino acids with a calculated molecular weight of 21,969, containing a putative hydrophobic signal peptide sequence of 22 amino acids preceding the N terminus of the mature enzyme and a C-terminal sequence, Lys-Ala-Glu-Leu, characteristic of an endoplasmic reticulum retention signal. The Orpinomyces PC-2 CyP is a typical type B CyP. The amino acid sequence of the Orpinomyces CyP exhibits striking degrees of identity with the corresponding human (70%), bovine (69%), mouse (68%), chicken (66%), maize (61%), and yeast (54%) proteins. Phylogenetic analysis based on the CyP sequences indicated that the evolutionary origin of the Orpinomyces CyP was closely related with CyPs of animals.

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A obesidade comum é atualmente um dos problemas de saúde pública mais importante no mundo, frequentemente associada a outros distúrbios tais como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Apesar da alta prevalência de obesidade em diversas populações, muitos dos estudos relacionados aos seus fatores de risco genéticos foram realizados com indivíduos de ascendência europeia ou asiática, mas foram poucos os realizados com populações de origem africana ou nativas americanas. Nosso trabalho tem por objetivo geral investigar potenciais fatores de risco genéticos associados ao sobrepeso e à obesidade em populações afrodescendentes remanescentes de quilombos do Vale do Ribeira - SP, comunidades rurais semi-isoladas, previamente bem caracterizadas do ponto de vista clínico, genealógico e genético-populacional. Nossa amostra constituiu-se de 759 indivíduos, pertencentes a doze populações de remanescentes de quilombos (Abobral, São Pedro, Galvão, Ivaporunduva, Pedro Cubas, André Lopes, Nhunguara, Sapatu, Pilões, Maria Rosa, Poça e Reginaldo), dos quais foram obtidos amostras de DNA, dados clínicos, informações genealógicas e medidas antropométricas. A investigação dos fatores de risco genéticos associados ao sobrepeso/obesidade foi realizada por duas abordagens: (1) estudo de associação baseado em famílias (N = 584, 59 famílias) e (2) estudo de associação populacional com indivíduos não aparentados (N=305). Foram selecionados para estudo nove polimorfismos em oito genes candidatos: LEP rs2167270, LEPR rs1137101, ADRB2 rs1042713, PPARG rs1801282, PLIN1 rs2289487, RETN rs1862513, INSIG2 rs7566605, FTO rs1121980 e FTO rs1421085. As análises de associação baseadas em família indicaram que, nessas populações, apenas o polimorfismo PLIN1 rs2289487 está associado significativamente com o grupo de risco em relação à razão cintura-quadril (RCQ >=0,85 para mulheres e >=0,90 para homens; P=0,013). Aparentemente não existem trabalhos anteriores que verificaram a associação deste polimorfismo com a obesidade por essa metodologia. As análises do estudo populacional com indivíduos não aparentados mostraram associação significativa entre: (i) o alelo G no polimorfismo LEPR rs1137101 e a variação do índice de massa corporal (IMC; P=0,027); (ii) o alelo G do polimorfismo LEPR rs1137101 e o fenótipo de sobrepeso/obesidade (IMC>=25 Kg/m²; P=0,027); (iii) o alelo G no polimorfismo ADRB2 rs1042713 e o fenótipo de risco (IMC>=25 Kg/m²; P=0,029); (iv) o polimorfismo PLIN1 rs2289487 (genótipo GG) e os menores valores do IMC (P=0,025); (v) o polimorfismo FTO rs1121980 (alelo G) e o fenótipo de risco (IMC>=25 Kg/m²), assim como a variação do IMC (P=0,037 e P=0,022 respectivamente); e (vi) o alelo A no polimorfismo FTO rs1421085 e maiores valores da circunferência da cintura (Cc; P=0,016) e da razão cintura-quadril (RCQ; P=0,030). Tomados em conjunto, nossos resultados sugerem a participação dos genes LEP, LEPR, ADRB2, PLIN1 e FTO no aumento da predisposição ao sobrepeso e à obesidade nas populações remanescentes de quilombos. Por fim, as elevadas estimativas de herdabilidade dos três fenótipos investigados (IMC=33%, Cc=33% e RCQ=70%) reforçam a relevância do papel dos fatores genéticos no acúmulo de gordura corporal. O trabalho apresentado é resultado de uma investigação cuidadosa sobre os componentes genéticos associados à regulação do peso corporal em uma população brasileira afrodescendente (com características históricas, ambientais e genéticas peculiares), corroborando a hipótese de que a obesidade comum nas populações quilombolas do Vale do Ribeira é condicionada por um mecanismo poligênico modulado por fatores ambientais importantes como o sedentarismo e a transição nutricional

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Trata-se de estudo de intervenção tipo antes e depois, no qual o sujeito é seu próprio controle, fator que permite identificar os efeitos na adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos. Teve como objetivo avaliar a contribuição da consulta de enfermagem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, em uma Unidade Saúde da Família, de acordo com o \"Protocolo de atendimento as pessoas com diabetes mellitus,\" em Ribeirão Preto, SP. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, SP, sob Parecer nº 648.970. Participaram 31 pessoas com diabetes mellitus, por meio de três consultas de enfermagem, na unidade de saúde e no domicílio, com intervalo de um mês entre as três consultas de todos os participantes. Foi utilizado um roteiro contendo variáveis sociodemográficos e clínicas e o teste de Medida de Adesão ao Tratamento. Para a análise da adesão, durante e após a intervenção, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Mann- Whitney; para a comparação do antes e após a intervenção, utilizou-se o teste de Wilcoxon; para análise de correlação com as variáveis numéricas, o coeficiente de correlação de Spearman e o teste Q de Cochran, para a comparação dos exames nos momentos anterior, durante e posterior à intervenção. Os resultados mostraram que os participantes tinham entre 33 e 79 anos, sendo 58,1% do sexo feminino; 71% tinham companheiro; renda familiar de 1 a 3 salários-mínimos (83,9%); 80,6% referiram ser profissionalmente inativos (aposentados, pensionistas ou do lar); média de 5,68 anos de estudo e predomínio de menos de 8 anos de estudo (67,7%). Em relação aos valores da pressão arterial sistêmica constatou hipertensão arterial sistêmica grau I em 25,8% das pessoas com diabetes mellitus, 90,3% com índice de massa corporal apresentando excesso de peso, quanto à circunferência abdominal, 32,2% dos homens estavam com valores maiores que 102 cm e 45,2% das mulheres com valores acima de 88 cm. A avaliação dos pés, com uso do monofilamento Semmes-Weinstein de 10g, apresentou 9,7% das pessoas com diabetes mellitus com pé em risco para ulceração e diminuição ou ausência de sensibilidade tátil pressórica protetora dos pés. O tempo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 variou entre 1 a 39 anos, predominando as comorbidades hipertensão arterial (83,9%), dislipidemia (58,1%) e obesidade (41,8%). Quanto aos exames laboratoriais, observa-se que, em 64,5% da população estudada, os níveis da glicemia de jejum estavam acima de 100 mg/dL , ocorrendo pequena redução para 61,3% nos casos de pessoas com diabetes mellitus durante a intervenção e se manteve após. No que se refere à glicemia pós-prandial, os casos das pessoas com diabetes mellitus com valores iguais ou acima de 160 mg/dL, antes da intervenção era de 45,2% e durante e após a intervenção caiu para 38,7%. Em contrapartida, aumentou o número de pessoas com diabetes mellitus durante e após a intervenção, com valores da glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dL, de 54,8% para 61,3%. E, em relação à hemoglobina glicada, foi observado que em 61,3% das pessoas com diabetes mellitus os valores antes da intervenção eram iguais ou acima de 7%. Durante a intervenção, caiu para 19,3% e após a intervenção o número de pessoas com diabetes mellitus, com a hemoglobina glicada igual ou superior a 7%, chegou a 38,7%. Quanto aos valores abaixo de 7%, observou-se aumento de 38,7% antes da intervenção para 80,6 e 61,3% respectivamente, durante e após a intervenção, com diferença estatisticamente significante (p< 0,001). As pessoas com diabetes mellitus desse estudo, apresentaram 83,87% de adesão ao tratamento antes da intervenção, e esses escores subiram para 96,78% após a intervenção, fato corroborado pelo teste de Wilcoxon que mostrou escores estatisticamente significantes (p<0,001), entre antes e após a intervenção. Esse estudo contribui para ressaltar a importância do enfermeiro, enquanto integrante da equipe multiprofissional, seguindo as orientações do \"Protocolo de atendimento ao indivíduo com diabetes\", tanto no atendimento individual quanto em grupo, reorganizando o processo de trabalho, contribuindo para maior adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos, ao minimizar a fragmentação e assegurar a continuidade na assistência, por meio de abordagem integral ao diabético

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A presente pesquisa tem como objetivo compreender a dinâmica de comportamento do solo sob escala macro e micromorfológica visualizados em topossequência, no que concerne aos agentes morfológicos que condicionam e contribuem para deflagração de processos erosivos. A área de estudo está inserida na sub-bacia hidrográfica do Laranja Azeda localizada na região centro-leste do estado de São Paulo, no município de São Carlos/SP, e têm fundamental importância por pertencer à bacia hidrográfica do Ribeirão Feijão, importante manancial urbano para a cidade. O planejamento de uso e ocupação adequados aos fatores físicos que compõe a dinâmica desta paisagem são essenciais visando a conservação e preservação dos recursos hídricos ali existentes, onde a expressiva ocorrência de processos erosivos são objetos de preocupação, já que estes podem causar assoreamento de rios e reservatórios. Utilizando uma metodologia multiescalar para seleção da área de pesquisa em detalhe e compreensão da organização e dinâmica da cobertura pedológica, foram utilizados os procedimentos propostos pela Análise Estrutural da Cobertura Pedológica e conceitos e técnicas da micromorfologia de solos. Verifica-se que a distribuição dos solos na Topossequência Manacá está estritamente correlacionada à transformação vertical do materialde origem em solo, em cuja vertente existe uma diferenciação litológica que condiciona a morfologia diferenciada, tanto em escala macromorfológica quanto micromorfológica. O terço superior e médio da vertente está associado à depósitos colúvio-eluvionaresda Formação Itaqueri, onde desenvolve-se um Latossolo Vermelho Amarelo. Já o terço inferior da vertente corresponde a um solo formado a partir dos arenitos da Formação Botucatu, sendo enquadrado enquanto Neossolo Quartzarênico. Com o auxílio técnicas de análise bidimensional de imagens retiradas das lâminas delgadas de solo, foi possível visualizar e quantificar a macroposidade ao longo da vertente, importante atributo morfológico que controla os fluxos de água e são agentes condicionantes para o desenvolvimento de processos erosivos. Conclui-se que a ocorrência de voçorocas no terço médio inferior da vertente é a materialização em forma de processos erosivos deste comportamento diferencial da massa do solo, onde portanto, na Topossequência Manacá a busca de equilíbrio dinâmico na vertente é induzida pela dinâmica genética evolutiva das formações geológicas que sustentam a paisagem, desencadeada em processos erosivos que tendem a progredir em desequilíbrio, a depender do manejo estabelecido para o local.

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Within generally calcareous sediment sequences, layers of variable thickness of the giant diatom Ethmodiscus were found in five cores recovered in the Subtropical South Atlantic between 23° and 33°S from both sides of the Mid-Atlantic Ridge. Two types of oozes occur: (almost) monospecific layers of Ethmodiscus and layers dominated by Ethmodiscus, with several accompanying tropical/subtropical, oligotrophic-water diatoms. The two thickest Ethmodiscus layers occur in GeoB3801-6 around 29°S, and accumulated during late MIS 14 and MIS 12, respectively. Downcore concentrations of Ethmodiscus valves range between 3.4 10 4 and 2.3 10 7 valves g -1. We discuss the ooze formation in the context of migration of frontal systems and changes in the thermohaline circulation. The occurrence of Ethmodiscus oozes in sediments underlying the present-day pelagic, low-nutrient waters is associated with a terminal event of the Mid-Pleistocene Transition at around 530 ka, when the ocean circulation rearranged after a period of reduced NADW production.

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The Gurile Dunarii 1978 dataset contains zooplankton data collected in May and October 1978 in 14 station allong 3 transect in front of the Danube Delta (45°05' - 44°45'N, 30°02'- 29°27'E). Zooplankton sampling was undertaken at 14 stations where samples were collected using a Juday closing net in the 0-10, 10-20, 20-30, 30-40 and 40-50m layer (depending also on the water masses). The dataset includes samples analysed for mesozooplankton species composition and abundance. Sampling volume was estimated by multiplying the mouth area with the wire length. Taxon-specific mesozooplankton abundance was count under microscope. Total abundance is the sum of the counted individuals. Total biomass Fodder, Rotifera , Ctenophora and Noctiluca was estimated using a tabel with wet weight for each species an stage.

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Bull sharks (Carcharhinus leucas) were captured across a salinity gradient from freshwater (FW) to seawater (SW). Across all salinities, C leucas were hyperosmotic to the environment. Plasma osmolarity in FW-captured animals (642 +/- 7 mosM) was significantly reduced compared to SW-captured animals (1067 +/- 21 mosM). In FW animals, sodium, chloride and urea were 208 +/- 3, 203 +/- 3 and 192 +/- 2 mmol l(-1), respectively. Plasma sodium, chloride and urea in SW-captured C leucas were 289 +/- 3, 296 +/- 6 and 370 +/- 10 mmol l(-1), respectively. The increase in plasma osmolarity between FW and SW was not linear. Between FW (3 mosM) and 24%o SW (676 mosM), plasma osmolarity increased by 22% or 0.92% per 1parts per thousand rise in salinity. Between 24%o and 33parts per thousand, plasma osmolarity increased by 33% or 4.7% per 1 parts per thousand rise in salinity, largely due to a sharp increase in plasma urea between 28parts per thousand and 33parts per thousand. C. leucas moving between FW and SW appear to be faced with three major osmoregulatory challenges, these occur between 0-10parts per thousand, 11-20parts per thousand and 21-33parts per thousand. A comparison between C leucas captured in FW and estuarine environments (20-28%o) in the Brisbane River revealed no difference in the mass of rectal glands between these animals. However, a comparison of rectal gland mass between FW animals captured in the Brisbane River and Rio San Juan/Lake Nicaragua showed that animals in the latter system had a significantly smaller rectal gland mass at a given length than animals in the Brisbane River. The physiological challenges and mechanisms required for C leucas moving between FW and SW, as well as the ecological implications of these data are discussed. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Here we describe the first Species of sanguinicolid blood fluke (Trematoda: Digenea) from a polynemid fish. Chaulioleptos haywardi n. gen., n. sp. is described from Filimanus heptadacryla Cuvier, 1829 (Perciformes: Polynemidae), the sevenfinger threadfin from Sandgate, Moreton Bay (southeast Queensland, Australia). Chaidioleptos haywardi differs from existing sanguinicolid genera in the combined possession of the following 7 characters: 2 testes, an entirely postovarian uterus, a uterine chamber, separate genital pores, an H-shaped intestine with abbreviated anterior caeca, tegumental spines in incomplete ventromarginal transverse rows that are continuous along the length of the body, and vitelline follicles that are tightly compacted and subsequently appear to form a solid branching mass occupying the area anterior to intestinal bifurcation and extending posteriorly to the level of the posterior margin of the anterior testis. Chaulioleptos haywardi is most closely related to Paracardicola Martin, 1960 and Adelomyllos Nolan and Cribb, 2004.

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Investigação sobre a regionalização das redes de comunicação, em especial a televisão, fenômeno que representa uma realidade de segmentação da comunicação massiva. Objetiva-se analisar e classificar as emissoras regionais de televisão com relação aos seus modos de inserção local, observando-se suas especificidades, programação, estratégias de comunicação e ações de conquista de identidade com a comunidade onde estão inseridas, além de tentar compreender como se deu a expansão da televisão nessa região, desde a implantação da primeira emissora, em 1988, na cidade de São José dos Campos SP. Tomando-se como recorte de estudo, as emissoras de televisão regional de sinal aberto no Vale do Paraíba, estado de São Paulo, foram realizadas entrevistas semi-abertas com profissionais das áreas comercial e de programação das mesmas e aplicados questionários junto a uma amostra da população do Vale do Paraíba que representa os telespectadores potenciais da área de cobertura dessas emissoras, a fim de se identificar a percepção que o público receptor tem a respeito da presença e atuação das televisões locais. Conclui-se que os diferentes modos de inserção local das emissoras influem diretamente na relação de identidade das mesmas com os telespectadores da região.(AU)

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The metabolic rate of organisms may either be viewed as a basic property from which other vital rates and many ecological patterns emerge and that follows a universal allometric mass scaling law; or it may be considered a property of the organism that emerges as a result of the organism's adaptation to the environment, with consequently less universal mass scaling properties. Data on body mass, maximum ingestion and clearance rates, respiration rates and maximum growth rates of animals living in the ocean epipelagic were compiled from the literature, mainly from original papers but also from previous compilations by other authors. Data were read from tables or digitized from graphs. Only measurements made on individuals of know size, or groups of individuals of similar and known size were included. We show that clearance and respiration rates have life-form-dependent allometries that have similar scaling but different elevations, such that the mass-specific rates converge on a rather narrow size-independent range. In contrast, ingestion and growth rates follow a near-universal taxa-independent ~3/4 mass scaling power law. We argue that the declining mass-specific clearance rates with size within taxa is related to the inherent decrease in feeding efficiency of any particular feeding mode. The transitions between feeding mode and simultaneous transitions in clearance and respiration rates may then represent adaptations to the food environment and be the result of the optimization of tradeoffs that allow sufficient feeding and growth rates to balance mortality.

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The exponential growth of studies on the biological response to ocean acidification over the last few decades has generated a large amount of data. To facilitate data comparison, a data compilation hosted at the data publisher PANGAEA was initiated in 2008 and is updated on a regular basis (doi:10.1594/PANGAEA.149999). By January 2015, a total of 581 data sets (over 4 000 000 data points) from 539 papers had been archived. Here we present the developments of this data compilation five years since its first description by Nisumaa et al. (2010). Most of study sites from which data archived are still in the Northern Hemisphere and the number of archived data from studies from the Southern Hemisphere and polar oceans are still relatively low. Data from 60 studies that investigated the response of a mix of organisms or natural communities were all added after 2010, indicating a welcomed shift from the study of individual organisms to communities and ecosystems. The initial imbalance of considerably more data archived on calcification and primary production than on other processes has improved. There is also a clear tendency towards more data archived from multifactorial studies after 2010. For easier and more effective access to ocean acidification data, the ocean acidification community is strongly encouraged to contribute to the data archiving effort, and help develop standard vocabularies describing the variables and define best practices for archiving ocean acidification data.

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The metabolic rate of organisms may either be viewed as a basic property from which other vital rates and many ecological patterns emerge and that follows a universal allometric mass scaling law; or it may be considered a property of the organism that emerges as a result of the organism's adaptation to the environment, with consequently less universal mass scaling properties. Data on body mass, maximum ingestion and clearance rates, respiration rates and maximum growth rates of animals living in the ocean epipelagic were compiled from the literature, mainly from original papers but also from previous compilations by other authors. Data were read from tables or digitized from graphs. Only measurements made on individuals of know size, or groups of individuals of similar and known size were included. We show that clearance and respiration rates have life-form-dependent allometries that have similar scaling but different elevations, such that the mass-specific rates converge on a rather narrow size-independent range. In contrast, ingestion and growth rates follow a near-universal taxa-independent ~3/4 mass scaling power law. We argue that the declining mass-specific clearance rates with size within taxa is related to the inherent decrease in feeding efficiency of any particular feeding mode. The transitions between feeding mode and simultaneous transitions in clearance and respiration rates may then represent adaptations to the food environment and be the result of the optimization of tradeoffs that allow sufficient feeding and growth rates to balance mortality.

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Uptake of anthropogenic CO2 by the oceans is altering seawater chemistry with potentially serious consequences for coral reef ecosystems due to the reduction of seawater pH and aragonite saturation state (omega arag). The objectives of this long-term study were to investigate the viability of two ecologically important reef-building coral species, massive Porites sp. and Stylophora pistilata, exposed to high pCO2(or low pH) conditions and to observe possible changes in physiologically related parameters as well as skeletal isotopic composition. Fragments of Porites sp. and S. pistilata were kept for 6-14 months under controlled aquarium conditions characterized by normal and elevated pCO2 conditions, corresponding to pHTvalues of 8.09, 7.49, and 7.19, respectively. In contrast with shorter, and therefore more transient experiments, the long experimental timescale achieved in this study ensures complete equilibration and steady state with the experimental environment and guarantees that the data provide insights into viable and stably growing corals. During the experiments, all coral fragments survived and added new skeleton, even at seawater omega arag <1, implying that the coral skeleton is formed by mechanisms under strong biological control. Measurements of boron (B), carbon (C) and oxygen (O) isotopic composition of skeleton, C isotopic composition of coral tissue and symbiont zooxanthellae, along with physiological data (such as skeletal growth, tissue biomass, zooxanthellae cell density and chlorophyll concentration) allow for a direct comparison with corals living under normal conditions and sampled simultaneously. Skeletal growth and zooxanthellae density were found to decrease, whereas coral tissue biomass (measured as protein concentration) and zooxanthellae chlorophyll concentrations increased under high pCO2 (low pH) conditions. Both species showed similar trends of delta11B depletion and delta18O enrichment under reduced pH, whereas the delta13C results imply species-specific metabolic response to high pCO2 conditions. The skeletal delta11B values plot above seawater delta11B vs. pH borate fractionation curves calculated using either the theoretically derived deltaB value of 1.0194 (Kakihana et al., Bull. Chem. Soc. Jpn. 50(1977), 158) or the empirical deltaB value of 1.0272 (Klochko et al., EPSL 248 (2006), 261). However, the effective deltaB must be greater than 1.0200 in order to yield calculated coral skeletal delta11B values for pH conditions where omega arag >1. The delta11B vs. pH offset from the literature seawater delta11B vs. pH fractionation curves suggests a change in the ratio of skeletal material laid down during dark and light calcification and/or an internal pH regulation, presumably controlled by ion-transport enzymes. Finally, seawater pH significantly influences skeletal delta13C and delta18O. This must be taken into consideration when reconstructing paleo-environmental conditions from coral skeleton