Predictors of HIV-1 slow progression among vertically infected children in Botswana

HIV-1 infected children display a highly variable rate of progression to AIDS. Data about reasons underlying the variable progression to AIDS among vertically-infected children is sparse, and the few studies that have examined this important question have almost exclusively been done in the developed world. This is despite the fact that Sub-Saharan Africa is home to over 90% of all HIV infected children around the world.^ The main objective of this study was to examine predictors of HIV-1 slow progression among vertically infected children in Botswana, using a case control design. Cases (slow progressors) and controls (rapid progressors) were drawn from medical records of HIV-1 infected children being followed up for routine care and treatment at the BBCCCOE between February 2003 and February 2011. Univariate and Multivariate Logistic Regression Analyses were performed to identify independent predictors of slow disease progression and control for confounding respectively. ^ The study population comprised of 152 cases and 201 controls with ages ranging from 6 months to 16 years at baseline. Low baseline HIV-1 RNA viral load was the strongest independent predictor of slow progression (adjusted OR = 5.52, 95% CI = 2.75-11.07; P <0.001). Other independent predictors of slow disease progression identified were: lack of history of PMTCT with single dose Nevirapine plus Zidovudine (adjusted OR = 4.45, 95% CI = 1.45-13.69; P = 0.009) and maternal vital status (alive) (adjusted OR = 2.46, 95% CI = 1.51-4.01; P < 0.00 ).^ The results of this study may help clinicians and policy-makers in resource-limited settings to identify, at baseline, which children are at highest risk of rapid progression to AIDS and thus prioritize them for immediate intervention with HAART and other measures that would mitigate disease progression. At the same time HAART may be delayed among children who are at lower risk of disease progression. This would enable the highly affected, yet impoverished, Sub-Saharan African countries to use their scarce resources more efficiently which may in turn ensure that their National Antiretroviral Therapy Programs become more sustainable. Delaying HAART among the low-risk children would also lower the occurrence of adverse drug reactions associated with antiretroviral drugs exposure.^ Keywords. Slow Progressors, Rapid Progressors, HIV-1, Predictors, Children, Vertical Transmission, Sub-Saharan Africa^

El Yugo vasco = Uztarria : comparado con los demás / Memoria escrita por Telesforo de Aranzadi y Unamuno con ocasión de las Fiestas de la Tradición del Pueblo Vasco.

otros folletos

Impacto del efecto relativo de la edad y el género en la evaluación de la condición física en alumnos de secundaria.

El Efecto Relativo de la Edad (RAE) se refiere a la variabilidad en el potencial cognitivo y biológico, que aparece entre individuos agrupados por su edad cronológica, que provoca desigualdades en su rendimiento. El propósito de este estudio fue evaluar si la distribución de los nacimientos en el año y el género, afectan a la nota en Educación Física (EF) obtenida a través de test físicos. La nota de 252 alumnos (124 hombres y 128 mujeres) en los test físicos obtenidos en la asignatura de Educación Física, fue analizada formando 5 grupos de acuerdo al curso, divididos en cuatro cuartiles de nacimiento: a) Primer cuartil (Enero-Marzo); b) Segundo cuartil (Abril-Junio); c) Tercer cuartil (Julio-Septiembre); y d) Cuarto cuartil (Octubre-Diciembre) en cada una de las edades comprendidas entre 13 y 17 años. Aparecieron diferencias al comparar la nota en relación al cuartil de nacimiento (F(3, 24) = 5.39; p menor que .01; ?2 = .06 Potencia observada ß = .93) y respecto al género (F(1, 24) = 13.20; p menor que .01; ?2 = .05 Potencia observada ß = .95). Los resultados sugieren que existen diferencias en el rendimiento en las pruebas físicas en la asignatura de EF respecto al cuartil de nacimiento y al género. Basándose en la evidencia se podría sugerir la consideración por parte de los profesores de EF de estos resultados ya que las evaluaciones en Educación Física a través de test físicos podrían representar una desventaja a los alumnos nacidos en los meses finales del año. Al mismo tiempo diferencias de género aparecen al utilizar este tipo de evaluaciones.

A (R)EXISTÊNCIA DAS VOCACIONADAS AO MINISTÉRIO PASTORAL BATISTA: DESCORTINANDO A RELAÇÃO ENTRE AS PASTORAS BATISTAS DE SÃO PAULO E A NÃO FILIAÇÃO NA ORDEM DOS PASTORES BATISTAS DO BRASIL EM SÃO PAULO (OPBB-SP)

O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

Etoposide induces heritable chromosomal aberrations and aneuploidy during male meiosis in the mouse

Etoposide, a topoisomerase II inhibitor widely used in cancer therapy, is suspected of inducing secondary tumors and affecting the genetic constitution of germ cells. A better understanding of the potential heritable risk of etoposide is needed to provide sound genetic counseling to cancer patients treated with this drug in their reproductive years. We used a mouse model to investigate the effects of clinical doses of etoposide on the induction of chromosomal abnormalities in spermatocytes and their transmission to zygotes by using a combination of chromosome painting and 4′,6-diamidino-2-phenylindole staining. High frequencies of chromosomal aberrations were detected in spermatocytes within 64 h after treatment when over 30% of the metaphases analyzed had structural aberrations (P < 0.01). Significant increases in the percentages of zygotic metaphases with structural aberrations were found only for matings that sampled treated pachytene (28-fold, P < 0.0001) and preleptotene spermatocytes (13-fold, P < 0.001). Etoposide induced mostly acentric fragments and deletions, types of aberrations expected to result in embryonic lethality, because they represent loss of genetic material. Chromosomal exchanges were rare. Etoposide treatment of pachytene cells induced aneuploidy in both spermatocytes (18-fold, P < 0.01) and zygotes (8-fold, P < 0.05). We know of no other report of an agent for which paternal exposure leads to an increased incidence of aneuploidy in the offspring. Thus, we found that therapeutic doses of etoposide affect primarily meiotic germ cells, producing unstable structural aberrations and aneuploidy, effects that are transmitted to the progeny. This finding suggests that individuals who undergo chemotherapy with etoposide may be at a higher risk for abnormal reproductive outcomes especially within the 2 months after chemotherapy.

Avaliação do prognóstico com a utilização de dois escores de mortalidade em terapia intensiva pediátrica de nível de atendimento terciário

A redução da mortalidade é um objetivo fundamental das unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP). O estágio de gravidade da doença reflete a magnitude das comorbidades e distúrbios fisiológicos no momento da internação e pode ser avaliada pelos escores prognósticos de mortalidade. Os dois principais escores utilizados na UTIP são o Pediatric Risk of Mortality (PRISM) e o Pediatric Index of Mortality (PIM). O PRISM utiliza os piores valores de variáveis fisiológicas e laboratoriais nas primeiras 24 horas de internação enquanto o PIM2 utiliza dados da primeira hora de internação na UTIP e apenas uma gasometria arterial. Não há consenso na literatura, entre PRISM e PIM2, quanto à utilidade e padronização na admissão na terapia intensiva para as crianças e adolescentes, principalmente em uma UTI de nível de atendimento terciário. O objetivo do estudo foi estabelecer o escore de melhor performance na avaliação do prognóstico de mortalidade que seja facilmente aplicável na rotina da UTIP, para ser utilizado de forma padronizada e contínua. Foi realizado um estudo retrospectivo onde foram revisados os escores PRISM e PIM2 de 359 pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, considerada uma unidade de atendimento de nível terciário. A mortalidade foi de 15%, o principal tipo de admissão foi clinico (78%) sendo a principal causa de internação a disfunção respiratória (37,3%). Os escores dos pacientes que foram a óbito mostraram-se maiores do que o dos sobreviventes. Para o PRISM foi 15 versus 7 (p = 0,0001) e para o PIM2, 11 versus 5 (p = 0,0002), respectivamente. Para a amostra geral, o Standardized Mortality Ratio (SMR) subestimou a mortalidade tanto para o PIM2 quanto para o PRISM [1,15 (0,84 - 1,46) e 1,67 (1,23 - 2,11), respectivamente]. O teste de Hosmer-Lemeshow mostrou calibração adequada para ambos os escores [x2 = 12,96 (p = 0,11) para o PRISM e x2 = 13,7 (p = 0,09) para o PIM2]. A discriminação, realizada por meio da área sob a curva ROC, foi mais adequada para o PRISM do que para o PIM2 [0,76 (IC 95% 0,69 - 0,83) e 0,65 (IC 95% 0,57 - 0,72), respectivamente, p= 0,002]. No presente estudo, a melhor sensibilidade e especificidade para o risco de óbito do PRISM foi um escore entre 13 e 14, mostrando que, com o avanço tecnológico, o paciente precisa ter um escore mais elevado, ou seja, maior gravidade clínica do que a população original, para um maior risco de mortalidade. Os escores de gravidade podem ter seus resultados modificados em consequência: do sistema de saúde (público ou privado), da infraestrutura da UTIP (número de leitos, recursos humanos, parque tecnológico) e indicação da internação. A escolha de um escore de gravidade depende das características individuais da UTIP, como o tempo de espera na emergência, presença de doença crônica complexa (por exemplo, pacientes oncológicos) e como é realizado o transporte para a UTIP. Idealmente, estudos multicêntricos têm maior significância estatística. No entanto, estudos com populações maiores e mais homogêneas, especialmente nos países em desenvolvimento, são difíceis de serem realizados

Is the date of birth an advantage/ally to excel in handball?

The Relative Age Effect (RAE) has been analyzed in a population of Spanish international handball players (n=161) divided into four different levels: Senior, Junior, Juvenile and Promising Talents. The variables registered were quarter, half year and year of birth using the initial information of their date of birth. The data were collected from the Royal Spanish Handball Federation on-line data base. The statistical method used was the χ2 and the minimum level of significance was set at p<0.05. The total results on distribution by quarter show a significant difference (χ2= 21.68; p<0.01) with a greater frequency of players born in the first quarter (40.37%) compared to those born in the second (22.36%), third (16.15%) and fourth quarter (21.12%). The total results on the distribution of birth date by half year show a significant difference (χ2= 10.44; p<0.01) with a greater frequency of players born in the first half of the year (62.73%). With regard to the rate of births registered in an even numbered or odd numbered year there are significant differences when the rates for an even numbered year (64.60%) and an odd numbered year (35.40%) are compared with those of the general population (χ2= 13.72; p<0.001). Based on the data collected and analyzed it can be concluded that there is a RAE in the basic categories of the Spanish national men’s handball teams according to quarter, half year and year of birth (even or odd numbered), but there exists little knowledge about the causes and consequence which may be produced by, or derive from, this effect.

Propofol sedation administered by cardiologists for patients undergoing catheter ablation for ventricular tachycardia

AIMS Propofol sedation has been shown to be safe for atrial fibrillation ablation and internal cardioverter-defibrillator implantation but its use for catheter ablation (CA) of ventricular tachycardia (VT) has yet to be evaluated. Here, we tested the hypothesis that VT ablation can be performed using propofol sedation administered by trained nurses under a cardiologist's supervision. METHODS AND RESULTS Data of 205 procedures (157 patients, 1.3 procedures/patient) undergoing CA for sustained VT under propofol sedation were analysed. The primary endpoint was change of sedation and/or discontinuation of propofol sedation due to side effects and/or haemodynamic instability. Propofol cessation was necessary in 24 of 205 procedures. These procedures (Group A; n = 24, 11.7%) were compared with those with continued propofol sedation (Group B; n = 181, 88.3%). Propofol sedation was discontinued due to hypotension (n = 22; 10.7%), insufficient oxygenation (n = 1, 0.5%), or hypersalivation (n = 1, 0.5%). Procedures in Group A were significantly longer (210 [180-260] vs. 180 [125-220] min, P = 0.005), had a lower per hour propofol rate (3.0 ± 1.2 vs. 3.8 ± 1.2 mg/kg of body weight/h, P = 0.004), and higher cumulative dose of fentanyl administered (0.15 [0.13-0.25] vs. 0.1 [0.05-0.13] mg, P < 0.001), compared with patients in Group B. Five (2.4%) adverse events occurred. CONCLUSION Sedation using propofol can be safely performed for VT ablation under the supervision of cardiologists. Close haemodynamic monitoring is required, especially in elderly patients and during lengthy procedures, which carrying a higher risk for systolic blood pressure decline.