993 resultados para  Polineuropatia  amiloidótica  familiar


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Este projecto de investigao-aco tinha como objectivo incluir dois alunos na sua turma e no seu contexto escolar. Desta forma, procedeu-se a uma reviso bibliogrfica sobre a evoluo da educao especial nos vrios pases, a evoluo da educao especial em Portugal, a educao inclusiva, as escolas inclusivas, a aprendizagem cooperativa, a diferenciao pedaggica inclusiva, dfice cognitivo e a articulao escola-famlia. A interveno centrou-se numa turma do primeiro ciclo de escolaridade nomeadamente, nos 3 e o 4 anos, localizada no distrito de Portalegre. O projecto de investigao-aco implicou a utilizao de tcnicas e instrumentos de pesquisa de dados, nomeadamente, a pesquisa documental, a entrevista, a observao naturalista e a sociometria, aplicados no incio e no final do projecto. Aps a aplicao das tcnicas e instrumentos de pesquisa de dados caracterizou-se a situao inicial e definiu-se como interveno prioritria tornar a escola e a turma inclusiva para todos os alunos de forma a responder s suas necessidades. Assim, elaborou-se uma planificao da interveno em parceria com a professora da turma, definiu-se as reas de interveno, as competncias a atingir, as actividades, as estratgias, a calendarizao, os recursos, os instrumentos de avaliao e os contextos de actuao. De seguida, procedeu-se execuo da planificao sempre por projectos e /ou competncias, avaliando e reflectindo de forma sistemtica a aco para uma melhor interveno, sempre com o objectivo de proporcionar uma educao inclusiva turma. No final, atravs de uma avaliao global da interveno e das tcnicas e instrumentos de pesquisa de dados concluiu-se que o grande objectivo foi alcanado. Os alunos considerados com NEE foram includos na sua turma, no contexto escolar e as famlias colaboraram de forma activa.

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Nas crianas com perturbaes do Espectro do Autismo, as capacidades para desenvolverem interaces sociais recprocas so limitadas, pela ausncia de iniciaes sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade s iniciativas dos outros. Evitam, frequentemente, o contacto social, isolam-se, exibem respostas negativas ou mesmo comportamentos disruptivos. Todas estas caractersticas dificultam aos seus pares o convvio e o jogo, mesmo quando estes mostram interesse em brincar com as crianas com Perturbaes do Espectro do Autismo. No admira ento que ao longo das leituras realizadas durante o desenvolvimento deste trabalho, vrios foram os autores que referiram a importncia da promoo das competncias sociais nestas crianas. Face ao exposto, com este estudo procura-se saber como se desenvolve a aco educativa de uma criana com Autismo nos contextos escolar e familiar. Prope-se, assim, investigar o modo como atendida no seu dia-a-dia, analisando os tipos de comportamento que revela, as estratgias educativas que so, para si, activadas, como reage em situao ldica, bem como o grau de evoluo constatada ao nvel das aprendizagens. No seio familiar visa-se descrever o processo relacional, sob o ponto de vista educativo e, principalmente, analisar de que foram a criana em estudo ajudada a ser autnoma. Como tal e com base na anlise das entrevistas realizadas no mbito do estudo - legtimo afirmar que os resultados da investigao evidenciam um contexto escolar e familiar seguro, envolvente e convergente entre si, no apoio criana-alvo. Alm disso, de acordo com os inquiridos e com os investigadores estudados na reviso da literatura possvel afirmar que os programas de interveno precoce, o desenvolvimento das actividades ldicas e um acompanhamento personalizado por um professor especializado (sem nunca esquecer a integrao na turma) foram factores fundamentais para um melhor desenvolvimento global da criana em estudo.

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O presente estudo tem como objectivo analisar a relao entre o funcionamento familiar, as prticas parentais e o comportamento dos adolescentes. Para a concretizao do objectivo deste trabalho, foi elaborado um protocolo de investigao (questionrio de dados sociodemogrficos, um inqurito de avaliao do comportamento: YSR; um que avalia o funcionamento familiar : FACES III e outro que avalia as prticas parentais : QLP-A) , aplicado em duas escolas pblicas co Concelho de Lisboa, inseridas em reas scio-econmico-culturais diferenciadas. Atravs dos resultados encontrados [a ansiedade_depresso (T=.502; P=.041), no isolamento (T=.915; P=.000), nos problemas sociais (T=2.822; P=.004) apresentam valores mais elevados na Escola de Interveno Prioritria, escola com projecto TEIP. Na escola de nveis socioeconmicos mais elevados, as dimenses que apresentaram valores superiores foram em dimenses que remetem para as atitudes dos pais perante os filhos : na proteco pai (T=.440; P=.004) e na proteco me (T=.005; P=.000)]. possvel confirmar a existncia dessa influnica. Para alm dessa influncia, constatmos ainda que o meio envolvente em que as famlias se inserem influencia tambm as atitudes parentais perante os seus filhos. Ou seja, quando os nveis socioeconmicos so mais favorveis, as suas atitudes de educao e socializao perante os filhos tambm sero mais adequadas.

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O modelo ecolgico-social de Bronfenbrenner permite compreender o desenvolvimento humano, as interaces e interdependncias que o caracterizam, e o restruturam, bem como identificar os factores que condicionam ou facilitam as transies ecolgicas. No caso especfico do Acolhimento Familiar, esta perspectiva possibilita a compreenso das transies que ocorrem na vida da criana acolhida, a separao dos pais e o desenraizamento do seu contexto, a que se sucede a colocao num mundo novo e desconhecido, e orienta a interveno na prtica, de modo a prevenir os riscos e a promover a integrao e o desenvolvimento das crianas.

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A adolescncia constitui um perodo do desenvolvimento humano e de formao da identidade pessoal, marcado por significativas transformaes, que decorrem das relaes que se estabelecem com os contextos circundantes dos jovens. A noo de resilincia advm da capacidade humana de confronto, resistncia e superao das adversidades da vida, a partir do binmio existente entre fatores de risco e fatores de proteo. Nesta fase, a resilincia manifesta-se em funo do contexto em que o jovem se insere, sendo que as relaes familiares e as redes sociais so primordiais, contribuindo para a autoestima, autorregulao emocional e desempenho acadmico. Esta investigao pretendeu conhecer o processo de resilincia em jovens adolescentes, a forma como determinado por fatores sociodemogrficos ou acadmicos, e tambm por fatores psicolgicos como a autoestima, a autorregulao emocional e o ambiente psicossocial da famlia. A amostra estudada era constituda por 115 jovens da Escola EB2,3 Dr. Joo Rocha Pai Vagos (7 e 9 ano) e por 81 encarregados de educao. Para alm da recolha de dados sociodemogrficos, os jovens foram avaliados sobre a resilincia (Escala de Resilincia e Escala HKRAM), a autoestima (Escala de Autoestima de Rosenberg) e a autorregulao emocional (Escala de Dificuldades na Regulao Emocional); e os Encarregados de Educao sobre o ambiente e o contexto familiar (Escala do Ambiente Familiar). Partindo dos resultados obtidos relacionmos o nmero de reprovaes do aluno com a autoestima, resilincia e a independncia, alm da influncia de fatores sociodemogrficos parentais. Denotmos que a participao do aluno em atividades extracurriculares potencia a existncia de melhores competncias de resilincia e autoestima, contribuindo para um melhor ambiente familiar, alm de reduzir o nmero de reprovaes e conflitos. A relao existente entre autoestima, ambiente familiar e resilincia com o nvel socioeconmico dos jovens, evidenciou que aqueles que se inserem num nvel mdio possuem melhores competncias nos mbitos mencionados. Concluiu-se que a autoestima influncia o desempenho acadmico dos jovens e que o ambiente familiar potencia a autoestima, alm de dotar o indivduo de estratgias de regulao emocional.

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1. Beneficencia y Estado Social. Prestaciones sociales y cargas familiares. 2. Atencin prestada por uno mismo a sus propias necesidades. 3. Alimentos resultantes de diversas instituciones. 4. Matrimonio, alimentos y pensiones compensatorias. 5. Liberalidades de uso y donaciones. 6. La obligacin legal de alimentos entre parientes; alimentos y auxilios necesarios para la vida. 7. Alimentantes, orden establecido para ellos y pluralidad de los mismos. 8. Modo de prestar los alimentos. 9. Montante, modificacin y extincin de la obligacin alimenticia. 10. Los alimentos y el impuesto sobre la renta. 11. A modo de eplogo. Alimentos, limosnas y obras de misericordia.

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El sndrome de alienacin parental (SAP) es aquel proceso realizado por el progenitor consistente en programar una conducta de rechazo al otro progenitor sin una justificacin objetiva. La conducta alienante la realiza el progenitor con el derecho a la tenencia del hijo; sin embargo, el otro progenitor ante tal conducta, cuando tiene acceso al hijo (a travs de su derecho a la visita) suele realizar la misma conducta criticable y comienza a generar en el hijo una situacin de inestabilidad dado que le exigen una conducta de fidelidad/rechazo que le es imposible de cumplir (conflicto de lealtades). En la mayora de casos la conducta de los progenitores alienantes, provoca una reaccin de temor en el otro, el cual consideramos progenitor dbil, por cuanto es vctima de violencia familiar (tanto fsica como psicolgica).

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El escritor Miguel Donoso Pareja confiesa que en su vida existieron dos modelos: el de su padre -hasta reconocer que no era capaz de emular al navegante y matemtico-, y el de su to Alfredo Pareja. Admira al escritor tanto como al ser humano: por su deseo permanente de aprender y la exigencia implacable consigo mismo, cuanto por su vitalidad. Recuerda las visitas familiares, cada semana, de su to a la Pennsula de Santa Elena, aprobaba en silencio las lecturas juveniles de Donoso, e impuso un quiebre de calidad con Las mil noches y una noche. Como estudiante en casa de su abuela materna en Guayaquil, el autor conoci a otro Alfredo Pareja: el de su agitada rutina diaria de escritor y hombre de negocios, visitaba su casa, fascinado por su inmensa biblioteca, a la que tena libre acceso, poco despus, su to Alfredo iniciara sus largos aos de viajero, y se reencontraran pocas veces, en Quito, en la dcada de 1980. El autor concluye la emotiva resea con una breve sntesis valorativa de la produccin de Pareja Diezcanseco.

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Los derechos de las personas gays, lesbianas, bisexuales, travestis y transexuales, en adelante GLBTT, han sido ocultados y menospreciados por un poder heteropatriarcal dominante, que dicta que la nica forma posible de sexualidad es la que se da entre un hombre y una mujer exclusivamente para fines reproductivos. En la presente tesis busco negar y desmitificar tal concepto, a travs de un anlisis jurdico y sociolgico del mbito de la familia, demostrando que no es una institucin fija, sino que responde a los intereses del poder dominante y por tanto es posible, cambiando la matriz social, ampliar los sujetos legitimados a formarla hacia las personas GLBTT. Adicionalmente, deconstruyo otros conceptos e instituciones como el sexo, gnero, moral, heterosexismo y patriarcalismo, demostrando que todo aquello que se toma como base inamovible y natural en las relaciones de poder no son ms que productos de la cultura. Afirmo que los ordenamientos jurdicos, tambin productos culturales, responden a las necesidades de los grupos hegemnicos de poder, lo que lleva a analizar la forma en que stos incluyen principios como igualdad y no discriminacin en sus normas, a travs de un estudio comparado de derecho, principalmente entre Espaa y Francia en el mbito familiar, encontrando que el reconocimiento de derechos realizado a las personas GLBTT por estos sistemas jurdicos de una u otra forma no responde a reivindicaciones reales y efectivas de los derechos de GLBTT. Concluyo que para que el reconocimiento sea real y efectivo debe crearse un conjunto de instituciones sociales y estatales que permitan el libre desarrollo de la personalidad y acceso sin presiones sociales a la familia por parte de las personas GLBTT, incluyendo la adopcin y herencia, llegando a ser as sujetos de derechos tanto privados (dentro de la familia) como pblicos (poltica, cultura, arte, etc)

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Partiendo de la premisa que las microempresas familiares estn en auge por la formacin emprendedora a la que se est dando nfasis en las universidades en la ciudad de Quito, la finalidad de este estudio es conocer las caractersticas del perfil que deben tener estas microempresas as como los factores que limitan su crecimiento y los factores claves que piensan los microempresarios y otros tips que deberan toman en cuenta en el da a da de sus negocios. La microempresa es uno de los pilares fundamentales en la economa de las naciones y ms en pases como el nuestro en donde los lazos familiares son tan arraigados que llevan a cometer errores en la direccin de empresas por quedar bien con los familiares o simplemente por dar oportunidades a la familia ubicndolos en lugares en los que no poseen la experiencia necesaria para tomar decisiones en pro de la empresa. En el primer captulo analizaremos el marco terico de la presente tesis que ayudar al lector a entender un poco ms sobre el tema del escrito. Como segundo captulo conoceremos la evolucin que ha tenido la microempresa familiar en la ciudad de Quito a travs de los datos obtenidos en las entrevistas y encuestas realizadas a los microempresarios. En el tercer captulo identificaremos los factores que limitan el crecimiento de la microempresa familiar, adems de la sucesin y la transicin en la empresa. Por ltimo determinaremos las claves de xito para el crecimiento de las microempresas familiares; 4 factores muy importantes para que la empresa perdure a travs del tiempo y generaciones.

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Las pequeas y medianas empresas juegan un rol muy importante en la economa de un pas. En muchos casos es el grupo predominante de empresas, siendo una gran fuente de ingresos y de empleo; una gran mayora de estas empresas son de carcter familiar y en la realidad, pocas sobreviven, debido a la dificultad de diferenciar las relaciones familiares con la rentabilidad de la empresa. El objetivo de una organizacin, cualquiera que sea su misin, es generar dinero mientras que la familia tiene como fin la convivencia y el crecimiento de sus miembros en todo mbito, es por esto que se superpone el lazo familiar al objetivo empresarial; de all la importancia de conocer a profundidad las principales caractersticas de la PYME familiar y como las mismas influyen en la rentabilidad y desarrollo de una organizacin. La investigacin pretende generar informacin veraz sobre las caractersticas organizacionales de la PYME familiar ecuatoriana, para as contrastarla con el modelo comn establecido por varios autores; finalmente se busca establecer un modelo caracterstico de la Pyme familiar ecuatoriana.