999 resultados para variabilidade do patógeno
Resumo:
Escherichia coli O157:H7 is a foodborne pathogen associated with enteritis in humans, ranging from a mild to bloody diarrhea to hemolytic uremic syndrome, thrombotic thrombocytopenic purpura and even death. Large E. coli O157:H7 outbreaks have been reported worldwide and are frequently associated with consumption of undercooked beef. Cattle are a major reservoir of the pathogen, which is found in the intestinal tract of the animal. The carcasses can be contaminated with feces during the slaughter and production process. Ground beef remains the most common vehicle. The purpose of this study was to determine the E. coli O157:H7 importance associated to human illness and productivity losses to the meat industry, as well as identifying mechanisms of contamination related to beef and strategies to improve the safety of beef products
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Classical statistical techniques which necessarily assume that all sampling units are random and independent were always used in the timber industry. Geostatistics considers that certain phenomena are characterized by spatial dependence: values of sampling units closer to each other tend to be more similar than values of sampling units farther away. This study aimed to characterize the spatial variability of the finishing (dyer) in the upper and lower surfaces of four edge glued panels by using geostatistical methods using geoR. Semivariograms were constructed for the analysis of spatial dependence. The spherical mathematical model was the best fit to the semivariograms generated, and was done the interpolation of the data (kriging) in samples where the distribution of dyer presents spatial dependence. In the bottom surfaces of two panels where the spatial dependence was detected geostatistical methods characterized a very large spatial variability due to the heterogeneous application of the finishing
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O presente trabalho analisou os parâmetros genéticos populacionais de variabilidade e diversidade genética de diferentes populações de Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez, através de marcadores de DNA do tipo ISSR (Inter Single Sequence Repeats). Para tanto, foram amostrados 243 indivíduos de 12 populações selecionadas na Bahia e Espírito Santo, que ocorrem em campos rupestres e vegetações de restinga, a saber, morfotipos de Ocotea glaucina (Meisn.) Mez: Morro do Chapéu: populações do Tabuleiro dos Guaribas, Ferro Doido, Cria Bode e Lajes; Umburanas; Jacobina; Lençóis: população da Serra das Paridas, e os morfotipos de O. notata, Esplanada: população de Baixios; Salvador: população das Dunas do Abaeté, Alcobaça, Mucuri, e Vila Velha, ES: população de Jacarenema. O DNA total já se encontrava extraído e quantificado em gel de agarose. Foram testados 20 primers de ISSR (University of British Columbia), dos quais quatro apresentaram resultados adequados para as análises, a saber: Manny, Mao, John e UBC 844. A otimização dos protocolos de reações de PCR foi feita no Laboratório de Evolução Molecular, da UNESP de Rio Claro, com a execução das reações de PCR para cada um dos primers, para cada população, e subsequentemente foram feitas as análises dos resultados sob o arcabouço teóricometodológico da genética de populações. A Análise de Variância Molecular (AMOVA) indicou que 23% da variabilidade ocorre entre populações dentro de regiões e 76% entre indivíduos dentro de populações, com variação significativa de 1% ocorrendo entre regiões (populações de Restinga vs. Campos Rupestres)
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O objetivo do estudo foi analisar o efeito da tarefa dupla na variabilidade do andar livre e adaptativo em pacientes com demência de Alzheimer. Foram avaliados 30 indivíduos de ambos os sexos. Os participantes realizaram 5 tentativas para cada condição de andar (livre e adaptativo, com tarefa dupla e sem tarefa dupla), totalizando 20 tentativas.As variáveis espaço-temporais foram coletadas através de um sistema optoeletrônico. Para o andar livre foram considerados os cinco passos centrais da passarela. Para o andar adaptativo foram considerados os três passos anteriores ao obstáculo, o passo de ultrapassagem e o primeiro passo após a ultrapassagem. Os valores do desvio-padrão de cada variável de cada indivíduo nas 5 tentativas para cada condição de andar foram utilizados para calcular a variabilidade dos seguintes parâmetros: comprimento, largura, duração da fase de suporte simples e de duplo suporte, e velocidade de cada passo. Para verificar as diferenças entre as condições experimentais, foram empregadas ANOVAs, com medidas repetidas para a condição experimental. Os resultados indicaram que a tarefa dupla teve pouco efeito na variabilidade do andar livre de pacientes com DA. As variações ocorreram com maior frequência quando a tarefa dupla foi exigida concomitante com o obstáculo, deixando claro que os efeitos da doença influenciam no planejamento da ação. Conclui-se que a tarefa executiva de contagem regressiva não exerceu influência nas variáveis da marcha livre e que o andar adaptativo com contagem apresentou resultados com maior variabilidade, sendo mais desafiador e exigindo maiores ajustes dos pacientes
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS