1000 resultados para temperatura de armazenamento
Resumo:
Objetivou-se avaliar alterações físicas e físico-químicas, relacionando-as às taxas respiratória e de liberação de etileno, durante a maturação da graviola-'Morada'. Frutos colhidos na maturidade fisiológica foram armazenados (23,4 ± 1,1ºC e 81,8 ± 10,6% UR) e avaliados aos 0; 1; 2; 3; 4 e 6 dias, quanto a: atividade respiratória (RS), liberação de etileno (ET), perda de matéria fresca, cor da casca e da polpa, firmeza, pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e açúcares solúveis totais (AST). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos dois dias, iniciou-se rápido aumento na RS, resultando no primeiro pico (197,60mg CO2·kg-1·h-1), que foi seguido por queda e uma fase lag. Ao término desta, iniciou-se o aumento climatérico (pico = 298,82mg CO2·kg-1·h-1). ET só foi detectada por ocasião do primeiro pico respiratório, atingindo o máximo aos quatro dias. A cor da casca tornou-se mais clara, enquanto na polpa se observou apenas redução da luminosidade. Houve coincidência entre o primeiro aumento na RS, o pico de ET e as mudanças mais significativas na firmeza, na ATT e nos teores de SST e AST. Durante o período, a firmeza diminuiu de 60 para 0,9N, e a ATT aumentou de 0,18 para 0,88% de ácido cítrico.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do 1-metilciclopropeno (1-MCP) na conservação pós-colheita do caqui (Diospyrus kaki L.) cv. Fuyu. Foram utilizadas frutas provenientes de um pomar comercial de Farroupilha-RS. Os caquis foram colhidos quando apresentavam coloração amarelo-alaranjada. Foram aplicadas três concentrações de 1-MCP (312, 625 e 1250 nL.L-1) durante 24 horas à temperatura ambiente (±25ºC). Após a aplicação dos tratamentos, as frutas foram armazenadas em câmara fria sob ar refrigerado a 0ºC e aproximadamente 90% de umidade relativa, por um período de até 90 dias. As avaliações da qualidade foram realizadas na instalação do experimento, aos 30; 60 e 90 dias de armazenagem refrigerada, sendo as análises efetuadas 3 dias após a retirada da frigoconservação, para simular um período de comercialização. Ao final do período, observou-se que as variáveis pH, sólidos solúveis totais e acidez total titulável não foram influenciadas pela aplicação de 1-MCP. A produção de etileno não alcançou níveis detectáveis nas condições do experimento. Nas frutas tratadas com 1-MCP houve maior desenvolvimento de cor vermelha. A firmeza de polpa apresentou valores significativamente maiores nos caquis tratados com 1-MCP em relação às frutas do tratamento-testemunha. Não houve diferença significativa entre as concentrações de 1-MCP.
Resumo:
Estudou-se a influência de diferentes atmosferas modificadas durante o armazenamento de abacaxis da cv. Smooth Cayenne minimamente processados, por um período de oito dias, a 5º C e 85% UR. Foram realizadas as análises de acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST), pH, líquido drenado (LD), pectina total (PT), pectina solúvel (PS), firmeza e determinou-se a atividade das enzimas polifenoloxidase (PFO) e poligalacturonase (PG) da polpa dos frutos, a cada 2 dias. Os tratamentos utilizados foram: atmosferas modificadas com a injeção de 5% de O2 e 5% de CO2, com 2% de O2 e 10% de CO2 e o Controle (atmosfera modificada passivamente). As atmosferas modificadas ativas apresentaram ação injuriosa sobre os tecidos do abacaxi minimamente processado, estimulando a atividade da PFO. O uso de atmosferas modificadas proporcionou menor atividade da PG e, conseqüentemente, menor solubilização de substâncias pécticas. O abacaxi cv. Smooth Cayenne, minimamente processado, apresentou uma vida útil de 6 dias, pois, embora suas principais características físicas e físico-químicas não tenham sido comprometidas, as alterações químicas e bioquímicas não permitiram que o produto atingisse os 8 dias de armazenamento previstos.
Resumo:
Frutos de maracujá-doce de dez procedências foram avaliados quanto à severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto à perda de matéria fresca em dois ambientes de armazenamento: câmara fria (5ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala (23±1ºC e UR de 65±5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo- CEAGESP, procedências A, B e C; Viçosa-MG, procedência D; Tomé-Açu-PA, procedência E; Itacoatiara-AM, procedência F; Ouro Preto d'Oeste-RO, procedência G; Domingos Martins-ES, procedência H; Pontes e Lacerda-MT, procedência I; e Rondonópolis-MT, procedência J, foram estabelecidas no Distrito Federal. Após as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedência, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloração da casca, tamanho do fruto e menor espessura de casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de três plantas clonadas de cada procedência, obtidos por polinização natural, foram colhidos de vez e mantidos em caixas de papelão padrão. As avaliações do percentual de perda de matéria fresca foram efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3; 6; 9 e 12 dias após, enquanto a severidade da antracnose (% da superfície do fruto ocupada por lesões) e incidência (% de frutos atacados) de outras doenças foram quantificadas aos 12 dias de armazenamento. As procedências com menores índices de antracnose foram a I e G. Os frutos armazenados em câmara fria foram menos afetados pela doença. As procedências G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos matéria fresca sendo, respectivamente, de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71 e 6,61% em câmara fria. Considerando-se a média de todas as procedências, aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de matéria fresca (9,78%) ocorreu em câmara fria, contra 22,06% em ambiente de sala. As procedências A, E, F, G e J perderam menos matéria fresca em ambiente natural que as demais.
Resumo:
Procurou-se estudar o efeito da utilização de embalagem de polietileno durante o armazenamento refrigerado de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.), cultivar Giombo. Os frutos foram acondicionados em sacos de PEBD (0,06mm) e mantidos a 1 ± 0,5ºC e 95-98% UR durante 30; 60 ou 90 dias. As características químicas e físicas dos frutos foram avaliadas ao final de cada período de armazenamento. As variáveis analisadas foram teor de taninos solúveis, firmeza da polpa, perda de matéria fresca, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e teor de ácido ascórbico. Os frutos mantiveram elevada qualidade durante os primeiros 30 dias de armazenamento, independentemente do uso da embalagem. Constatou-se, aos 60 dias, redução na qualidade comercial decorrente da baixa firmeza de polpa. A utilização de embalagem de polietileno não apresentou eficiência na remoção total da adstringência dos frutos.
Resumo:
Disseny d'una instal·lació de col·lectors solars tèrmics per aigua calenta sanitaria i calefacció en una casa de Lleida. Aprofitant l'instal·lació de calefacció existent, modificant-la per adaptar-la a la nova instal·lació d'energia solar. Realització d'un estudi de viabilitat per determinar el període de retorn de l'instal·lació. Tot seguint les pautes que indica la norma UNE 157001.
Resumo:
O trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de perdas qualitativas em maçãs cultivar Fuji, previamente inoculadas com o agente causal da podridão-branca (Botryosphaeria dothidea), durante armazenagem em atmosfera controlada (AC) de 1,2-1,6 kPa de O2 e 0,2-0,4 kPa de CO2 à temperatura de 0-1ºC. Os tratamentos foram combinações de 3 períodos (1; 2 ou 3 minutos) e 3 temperaturas da água de imersão (47; 49 ou 52ºC). As maçãs foram avaliadas após 1; 3 ou 5 meses em AC e mais 7 dias em temperatura ambiente. Ao final de cada período de armazenagem, as maçãs foram avaliadas para as seguintes variáveis: firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável e perda de peso. O armazenamento em AC manteve as características de qualidade, mas não controlou o desenvolvimento de sintomas da podridão-branca. Os tratamentos de calor não retardaram as perdas da firmeza de polpa e pouco influenciaram os teores de SST. 0s teores de acidez titulável diminuíram, e as porcentagens de perda de peso aumentaram com os tratamentos de calor por imersão em água quente.
Resumo:
A conservação refrigerada da lima ácida 'Tahiti' sob baixa temperatura permite o aumento no período de comercialização dos frutos, entretanto, a perda da coloração verde da casca é o principal entrave que impede este prolongamento. O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do 1-metilciclopropeno (1-MCP), associado ao uso de cera e ácido giberélico (GA), sobre a conservação refrigerada de lima ácida 'Tahiti'. Foram aplicados os tratamentos: T1:Controle; T2: 1-MCP (1 mg. L-1) durante 12 horas a 20ºC; T3: Cera (0,1 mL por fruto); T4: Ácido giberélico - GA (10 mg. L-1); T5: 1-MCP + Cera; T6: 1-MCP + GA; T7: Cera + GA; T8: 1-MCP + Cera + GA; T9: T2 + re-aplicação de 1-MCP após 30 dias de armazenamento. Os frutos foram armazenados durante 30 e 60 dias a 10C e 90% UR. A cera foi suficiente para retardar a perda de coloração verde da casca até 30 dias de conservação a 10ºC. O 1-MCP também mantém a coloração verde até 30 dias de conservação refrigerada, enquanto que a sua reaplicação após este período não apresenta efeito para a manutenção da coloração verde da casca. No presente trabalho não foi pronunciado o efeito do ácido giberélico. Após 60 dias de armazenamento os frutos não se apresentavam comercializáveis.
Resumo:
O objetivo do trabalho foi determinar o efeito de três velocidades e três temperaturas do ar, no pré-resfriamento de maçã, cv. Fuji, até 5ºC. Os tratamentos utilizados originaram-se da combinação de três temperaturas (-1,-2 ou -3ºC) e três velocidades do ar de resfriamento (1, 2 ou 3m.s-1). O decréscimo da temperatura dos frutos é maior e seu tempo de resfriamento diminui com o aumento da velocidade de 1m.s-1 para 3m.s-1 e a redução da temperatura do ar de refrigerado de -1ºC para -3ºC; sendo o decréscimo da temperatura e o tempo de resfriamento das maçãs mais dependentes da velocidade do ar de refrigeração do que da temperatura obtida na entrada do túnel. Existe uma relação direta entre o decréscimo de temperatura dos frutos e a posição das caixas no túnel pré-resfriador. Com uma velocidade de 3m.s-1 e temperatura de -3ºC foi possível resfriar maçãs de 25 para 5ºC, em 40 minutos.
Resumo:
Estudou-se a manutenção da qualidade do abacaxi 'Pérola', utilizando-se de refrigeração e atmosfera modificada. Os frutos foram armazenados em ambiente com controle de temperatura a 8ºC e 90%UR, durante 17 dias, quando foram transferidos para condição de ambiente (25ºC, 75-80%UR). Eles foram avaliados na recepção, caracterizando-os, após 5; 9; 13 e 17 dias sob refrigeração, e depois de transferidos para as condições de ambiente, aos 21; 25 e 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 8), tendo-se seis tratamentos (testemunha, duas ceras e três filmes plásticos) e oito épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à coloração, ocorrência de podridões e de escurecimento interno, e a polpa avaliada quanto ao pH e aos teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), ácido ascórbico e açúcares solúveis, totais e redutores. Durante o armazenamento, observaram-se o amarelecimento dos frutos, o aumento no pH, na relação SST/ATT, e nos teores de açúcares solúveis, totais e redutores, que foram maiores após a transferência dos frutos para o ambiente. Os sintomas de injúria por chilling aumentaram com o tempo de armazenamento. Os tratamentos que modificam a atmosfera (embalagens e ceras) não influenciam significativamente nos principais atributos de qualidade do abacaxi 'Pérola', mas o uso de embalagem com PEBD e PVC atrasou o aparecimento de sintomas de escurecimento interno após a transferência dos frutos para a condição ambiente. Os frutos sem embalagem e os tratados com cera mostraram-se mais sensíveis à injúria por chilling, que se manifestou aos quatro dias após a remoção para o ambiente. A embalagem em PEBD e PVC retardou o aparecimento dos primeiros sintomas, em quatro dias.
Resumo:
No presente trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes concentrações de CaCl2 aplicadas na pós-colheita de carambolas cv. 'Golden Star, durante o armazenamento refrigerado (AR). Os frutos colhidos fisiologicamente maturos foram selecionados pela ausência de defeitos e imersos em soluções de CaCl2, em diferentes concentrações, em temperatura ambiente (22 °C) por 20 minutos. Após aplicação dos tratamentos T1 - controle (0% de CaCl2); T2 - CaCl2 a 1%; T3 - CaCl2 a 2%; T4 - CaCl2 a 3%, e T5 - CaCl2 a 4%, os frutos foram colocados em câmara frigorífica, por 35 dias, a 12 ± 0,5ºC e 95 ± 3%, e mais 3 dias a 22 ± 3°C e 72 ± 5% de umidade relativa (UR). 24 horas após a colheita e a cada sete dias, amostras foram retiradas da AR, mantidas por 12 horas em condições ambiente (22 ± 3°C e 72 ± 5% UR) e analisadas quanto ao teor de cálcio na polpa, perda de massa fresca, coloração da epiderme, firmeza de polpa (FP), sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e a ocorrência de distúrbios fisiológicos. Ao final do experimento, foi feita uma análise sensorial. Observou-se que os frutos imersos em solução de CaCl2 a 2% apresentaram menor perda de massa fresca e maior firmeza de polpa. As carambolas deste tratamento também não apresentaram manchas e podridões e foram preferidas pelos julgadores no teste de preferência. Os sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e a coloração não apresentaram diferença estatística entre os tratamentos. Na análise de teores de cálcio adsorvido pelos frutos, determinou-se que quanto, maior a concentração da solução de CaCl2 aplicada, maior a concentração de cálcio presente na polpa.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a estabilidade de melões desidratados obtidos por desidratação osmótica à pressão atmosférica (760 mmHg) e a vácuo parcial (660 mmHg) seguida de secagem convencional. A estabilidade dos produtos foi avaliada segundo suas características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais, durante 180 dias de armazenamento, à temperatura ambiente. Ambos os processos resultaram em boa estabilidade físico-química e microbiológica dos produtos que mostraram boa aceitação durante todo o período de armazenamento.
Resumo:
Maçãs 'Royal Gala', colhidas em dois estádios de maturação, foram tratadas com 1-MCP (1-metilciclopropeno) nas concentrações de 0; 625 e 1250 nL.L-1, durante 48 horas, à temperatura de 20 ± 2 ºC. Após este tratamento, foram armazenadas em dois diferentes sistemas: em atmosfera controlada à temperatura de 0 ± 0,5 ºC, 2,1 a 2,3 kPa de CO2 , 1,8 a 2,0 kPa de O2 e umidade relativa de 95 ± 5 %, durante 9 meses. Em ar refrigerado a 0,5 ± 0,5 ºC e 95 ± 5 % de umidade relativa, durante 8 meses. As análises realizadas demonstraram a eficiência do 1-MCP em controlar a maturação das frutas durante o armazenamento em ambas as condições e pontos de colheita. A aplicação do 1-MCP reduziu drasticamente a produção de etileno, diminuiu a perda de firmeza, além de preservar a acidez total titulável.
Resumo:
O retardador de crescimento paclobutrazol (PBZ) e o anelamento dos ramos foram aplicados em mudas de tangerineira satsuma 'Owari' sobre porta-enxerto de citrange 'Carrizo', cultivadas em vaso e mantidas em dois ambientes (câmaras de crescimento com temperatura diurna de 15(0)C e noturna de 8(0)C e com temperatura diurna de 26(0)C e noturna de 20(0)C). Houve aumento significativo no florescimento da tangerineira 'Satsuma', devido ao regime de baixas temperaturas (15/8ºC); entretanto, o PBZ não foi efetivo na indução do florescimento da tangerineira 'Satsuma' em ambas as condições de temperatura (15/8ºC e 26/20ºC). O florescimento aumentou quando as plantas foram aneladas, principalmente nas condições de temperaturas baixas (15/8ºC). A aplicação de paclobutrazol e o anelamento induziram variações nas concentrações de carboidratos nas folhas e raízes das plantas; entretanto, não foi possível estabelecer relação de causa-efeito entre florescimento e os níveis de carboidratos na planta.
Resumo:
No presente trabalho, avaliou-se a influência da embalagem de PEBD e da adsorção de etileno, em caquis 'Fuyu', na manutenção da qualidade comercial e na vida útil pós-colheita dos frutos, em 2 safras experimentais (1999-2000 e 2000-2001). Os frutos foram colhidos no estádio de maturação amarelo-alaranjado, na empresa KIWIS'TRIN Ltda - Farroupilha-RS, limpos, selecionados, pré-resfriados e acondicionados em embalagens de PEBD, com ou sem a adsorção de etileno. Na safra de 1999-2000, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 22 µm, com capacidade para 12 e 40 frutos, e de 33 µm, com capacidade para 12 frutos, sendo que metade das embalagens possuía o sachê adsorvedor. No laboratório de Biotecnologia de Alimentos, da UFPel/DCTA, foram avaliadas as seguintes variáveis: Firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST) e acidez total titulável (ATT). Verificou-se que os frutos embalados em PEBD de 22 µm, com capacidade para 12 frutos, com e sem o sachê de adsorção, apresentaram maior firmeza de polpa, menores teores de sólidos solúveis totais e maiores níveis de acidez total titulável, sugerindo atraso na maturação. Na safra de 2000-2001, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 22 µm, com capacidade para 12; 18 e 24 frutos, com e sem a utilização de sachê. Observou-se que os frutos acondicionados nas embalagens de 22 µm de espessura para 12 frutos, com o sistema de adsorção de etileno, apresentaram maturação mais lenta, com excelente manutenção da qualidade organoléptica.