972 resultados para tamanho da semente
Resumo:
2001
Resumo:
2001
Resumo:
Frutos do maracuja-doce de dez procedencias foram avaliados quanto a severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto a perda de materia fresca em dois ambientes de armazenamento: camara fria ( 5 ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala ( 23 +-1 ºC e UR de 65+- 5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo - CEAGESP, procedencias A, B, e C; Vicosa-MG, procedencia D; Tome-Acu-PA, procedencia E, Itacoatiara-AM, procedencia F, Ouro Preto d'Oeste-RO, procedencia G; Domingos Martins-ES, procedencia H; Pontes e Lacerda-MT, procedencia I; e Rondonopolis-MT, procedencia J foram estabelecidas no Distrito Federal. Apos as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedencia, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloracao de casca, tamanho do fruto e menor espessura da casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de tres plantas de cada procedencia, obtidos por polinizacao natural, forma colhidos de vez e mantidos em caixas-padrao de papelao. As avalacoes forma efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3, 6, 9 e 12 dias apos, determinado-se o percentual de perda de materia fresca e a severidade da antracnose ( % da superficie do fruto ocupada por lesoes) e incidencia (% de frutos atacados) de outras doencas, aos 12 dias de armazenamento. As procedencias com menores indices de antracnose foram a I e a G, seguidas pela D e J. Os frutos armazenados em camaras fria foram menos afetados pela doenca. As procedencias G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos materia fresca sendo as perdas respectivamente de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71% e 6,61% em camara fria. Considerando-se a media de todas as procedencias aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de materia fresca ( 9, 78%) ocorre em camara fria, contra 22, 06% em ambiente de sala. As procedencias A, E, F, G e J perde menos materia fresca em ambiente natural que as demais.
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Utilizando frutos de pequi, coletados na regiao de Sete Lagoas-MG, em 1986, foi avaliada a presenca de inibidores de germinacao nas sementes e nas partes do fruto que envolvem (polpa, espinhos e endocarpo). A extracao foi a 5ºC por 24 horas, utilizando dois solventes: agua e metanol a 80%. Para testar a presenca de inibidores, foram utilizadas sementes de alface (Lactuca sativa L.), cultivar repolhuda, com 88,5% de germinacao. Os extratos aquoso e metanolico do endocarpo e dos espinhos e o extrato metanolico da polpa diminuiram, significativamente, tanto a velocidade como a porcentagem de germinacao. O extrato aquoso da polpa não afetou o numero de sementes germinadas, porem diminuiu a velocidade de germinacao. Os extratos aquosos e metanolicos da semente não apresentaram qualquer efeito de inibicao da germinacao.
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O objetivo desta publicação é fornecer algumas informações essenciais para que o agricultor produza sua própria semente, mantendo uma variedade conhecida e adaptada ao tipo de cultivo por ele praticado, ao seu consumo e ao mercado local.
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No Trópico Úmido há uma grande diversidade de espécies tropicais, árvores, arbustos e palmeiras, que podem ser exploradas economicamente, com os mais diversos fins produtivos (óleo, madeira, fruto, semente, resina, corante, palmito etc). A pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.) é uma das espécies, que se destaca por ser rústica, de rápido crescimento, tolerante a solos de baixa fertilidade natural, e ter potencial agro-industrial para seus derivados. Embora a comercialização de alguns de seus produtos não seja elevada, acredita-se que o seu mercado é muito amplo. O fruto é utilizado tanto na alimentação humana como animal, na forma de farinha, granulado, in natura, como ração etc- O palmito é consumido in natura ou enlatado e o estipe, utilizado como parquete e madeira ornamental. Destes, o que mais se destaca no mercado nacional e mundial é o palmito. A pupunheira sobressai-se como produtora de palmito devido sua precocidade, rusticidade e elevado perfilhamento. Apesar do palmito produzido ter características diferentes das espécies tradicionalmente utilizadas, é bem aceito no mercado.
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A propagação do cafeeiro é feita de duas formas: sexuada, que se baseia no uso de sementes, e assexuada, baseada no uso de estruturas vegetativas das plantas, a exemplo do uso das estacas, ou pedaços de seus ramos. No Acre, o processo usual de propagação do cafeeiro, tanto da espécie arabica como canephora, é por semente.
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Porque implantar sistema silvipastoris? Etapas da implantação de sistemas silvipastoris; escolha das espécies; Formas de implantação; Ocasiões para implantação; Preparo do solo; Coleta de sementes, preparo das mudas e época de plantio; Plantio das mudas; Manejo do sistema; tratos culturais e silviculturais
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Principais pragas. Métodos de controle. Inseticidas químicos líquidos (tratamento preventivo). Inseticida natural à base de terra de diatomáceas (tratamento preventivo). Expurgo das sementes (tratamento curativo).
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Condições de estresse climático e incidência de grãos verdes. Grãos verdes e seus efeitos sobre a qualidade da soja e de seus produtos derivados. Qualidade do óleo. Qualidade das proteínas.
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Programação Nacional de Pesquisa do Guaraná. Aspectos sócio-econômicos. Origem, classificação e distribuição. Ecologia. Propagação por semente. Fenologia. Propagação vegetativa via enraizamento de estacas. Manejo da cultura. Adubação e nutrição. Doenças e pragas. Consorciação. Usos e composição química.
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Essa circular apresenta uma compilação sobre as principais espécies de pragas em campos de produção de sementes de hortaliças do Brasil e medidas para o seu manejo eficiente.
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2013
Resumo:
A oferta de sementes agrícolas aos produtores amazonenses constitui sério obstáculo ao desenvolvimento da agricultura. Fatores como distancia dos centros de produção e condições singulares de clima explicam parcialmente o problema. Pretende-se estabelecer as diretrizes de um Programa Piloto capaz de engendrar um plano ou sistema amplo de produção de sementes a nível estadual. A metodologia visa ao aproveitamento dos recursos humanos e infra-estruturais, ora disponíveis no Estado. Propõe-se, inicialmente, que o Estado atue como produtor de sementes agrícola (plano-piloto), face a demanda relativamente pequena. O incremento dessa demanda levaria o Amazonas a outorgar a produtores credenciados a função de produzir tais sementes (evolução ao programa amplo).
Resumo:
1981