1000 resultados para produtividade da água e uniformidade de distribuição


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As argilas vermelhas, utilizadas para cerâmica estrutural e de revestimentos, apresentam variações significativas que se refletem no comportamento apresentado durante o uso, para obtenção de determinado produto. Dentro de cada segmento industrial há requisitos básicos para que uma determinada argila ou mistura tenha capacidade de dar produtos que se encaixem dentro das respectivas Normas. Um dos parâmetros básicos para sua classificação é a absorção de água das peças cerâmicas, que resulta da presença de poros abertos. Esta depende, tanto das matérias primas utilizadas, quanto dos processos aplicados durante a fabricação (moagem, umidificação, conformação e queima, principalmente). Neste trabalho foram estudadas argilas vermelhas provenientes da Formação Corumbataí na região do Pólo Cerâmico de Santa Gertrudes (SP) e da Formação Tatuí na região de Cesário Lange (SP) procurando parâmetros indicativos que permitam uma seleção apropriada de matérias primas para realizar combinações adequadas das mesmas, para revestimentos via seca no primeiro caso, e blocos estruturais no segundo. Foram amostradas argilas com características diferentes, estudando a evolução da sinterização com o aumento da temperatura visando analisar a influencia da distribuição granulométrica e da mineralogia no comportamento apresentado. Com as mesmas amostras foram preparadas misturas calculando a contribuição de cada matéria-prima baseado na absorção de água de cada componente, prefixando a temperatura de queima e o valor de absorção de água. As diferenças entre os valores experimentais e os esperados foram analisadas visando entender as causas das variações. A distribuição de partículas resultante da moagem das matérias primas é influenciada fortemente por processos de intemperismo, sendo que, em termos gerais, as mais intemperizadas...

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Visando caracterizar a distribuição de freqüência da evapotranspiração de referência na região de Piracicaba, SP, e avaliar as práticas usuais de estimativa da necessidade de água para fins de dimensionamento de sistemas de irrigação, foram utilizados 30 anos de dados de evapotranspiração do mês de setembro, que foi dividido em períodos de 5, 10, 15 e 30 dias. As distribuições Beta e Normal foram aplicadas aos dados e ambas mostraram-se aptas para representá-los. Para valores de probabilidade de ocorrência iguais ou superiores a 60%, verificou-se o aumento do valor da evapotranspiração de referência com a diminuição do período. Adotando como parâmetros o período de máxima exigência hídrica de 2 a 3 semanas e a evapotranspiração de referência ao nível de 75% de probabilidade, verificou-se que o uso do valor médio mensal da evapotranspiração no dimensionamento de sistemas de irrigação conduz ao subdimensionamento, enquanto a adoção do máximo valor diário da evapotranspiração acarreta o superdimensionamento.

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A cultura da soja (Glycine Max L.) faz parte da rotação de culturas praticadas pelos irrigantes do sudoeste paulista, os quais praticam o plantio direto como forma de uso sustentável do solo. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dessa prática conservacionista sobre as propriedades físico-hídricas do solo, sobre sua compactação, sobre o desenvolvimento radicular e sobre a produtividade da cultura da soja, comparativamente com o preparo convencional. O experimento foi conduzido na Fazenda Buriti-Mirim, município de Angatuba, SP (23º30'13" S, 48º35'37" W; 640m), durante o segundo semestre de 2003, utilizando uma área de Argissolo Acinzentado irrigada por pivô central, dividida em dois tipos de manejo do solo preparo convencional e plantio direto. Embora no plantio direto tenha-se encontrado maior densidade do solo, menor quantidade de água disponível e menor resistência do solo à penetração, os dois manejos não diferiram quanto ao desenvolvimento radicular e a produtividade da soja.

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O presente trabalho tem por objetivo avaliar a distribuição espacial, por geoestatística, da produção de água gerada pelo modelo hidrológico matemático SWAT 2009 (Soil and Water Assessment Tool, versão 2009), da parte inicial da bacia hidrográfica do Rio Pardo – SP. Foi utilizado um Sistema de Informação Geográfica (SIG) associado a uma interface com o modelo SWAT para a confecção do banco de dados. Para isto, as informações de entrada necessárias para avaliar a produção de lâmina de água (mm), que infiltrou e armazenou em cada sub-bacia gerada pelo SWAT, referem-se a dados tabulares climáticos e de parâmetros físicos e químicos de solo e a planos de informações como: o Modelo Numérico do Terreno (MNT), Mapa de Uso do Solo e Mapa de Solos. A amostragem geoestatística foi representada por uma malha irregular georreferenciada com 43 pontos localizados na parte central de cada sub-bacia representando a quantidade de água produzida. A análise geoestatística foi realizada pela construção dos variogramas e posteriormente a confecção dos mapas interpolados por krigagem. Do resultado obtido observou-se que a produção de água apresentou dependência espacial e que esta ocorreu de forma homogênea, tanto para os maiores como para os menores valores de produção de água encontrados na bacia.

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Um experimento de campo com diferentes níveis de irrigação e nitrogênio foi conduzido no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas com o objetivo de determinar a função de produção e as isoquantas de produtividade agrícola da cana-de-açúcar com base nas lâminas de irrigação e doses de nitrogênio (N). A precipitação pluvial efetiva durante o ciclo de produção foi 1.037 mm e a lâmina de irrigação bruta máxima foi 873 mm. A produtividade agrícola ficou entre 118 e 188 Mg ha-1, média de 160 Mg ha-1. Na isoquanta da produtividade agrícola média da cana-de-açúcar, a taxa marginal de substituição de água por N é 0,36 kg mm-1 (na interseção das retas de 25 kg de N ha-1 e 760 mm de irrigação) e infinita (na interseção das retas de 125 kg de N ha-1 e 390 mm de irrigação). A quantidade de água e nitrogênio de menor custo para produzir 160 Mg ha-1 foi 390 mm de irrigação e 112 kg de N ha-1. A regressão polinomial de segundo grau apresentou ajuste médio (r2 = 62%) para a produtividade agrícola em relação às lâminas de irrigação e doses de nitrogênio. A resposta da cana-de-açúcar à adubação nitrogenada aumenta em proporção direta com disponibilidade hídrica do solo.

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A determinação da capacidade de uso das terras numa bacia é muito importante para o planejamento e uso do solo, pois o uso inadequado e sem planejamento dessas terras provocam a baixa produtividade das culturas. Este trabalho visou definir as classes homogêneas de capacidade de uso da terra da bacia do Ribeirão Água Fria - Bofete (SP) para atender ao planejamento de práticas de conservação do solo desta área. A bacia situa-se entre as coordenadas geográficas 22o 58' 30`` a 23o 04' 30`` de latitude S e 48o 09' 30`` a 48o 18' 30`` de longitude W Gr., apresentando uma área de 9.180,12 hectares. A carta de capacidade de uso da terra da bacia foi elaborada a partir da carta clinográfica obtida por Santos et al. (1999), mapa pedológico do Estado de São Paulo (Oliveira et al., 1999), da tabela de julgamento de classes de capacidade de uso do solo (França, 1963) e das recomendações constantes no manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação das terras no sistema de capacidade de uso (Lepsch et al., 1983). A discriminação, o mapeamento e a quantificação das áreas das classes e subclasses de capacidade de uso pelo Sistema de Informação Geográfica - IDRISI apresentaram os seguintes valores: IIIe,s - 517,020 ha (5,63%); IIIs - 863,150 ha (9,40%); IVe - 846,730 ha (9,23%); VIe - 871,110 ha (9,49%) e VIIe - 6082,115 ha (66,25%). Os resultados permitiram concluir que a bacia essencialmente constituída por 2/3 pela subclasse VIIe, ou seja, são terras que podem ser utilizadas por pastagens com uso moderado ou florestas, pois apresentam problemas complexos de erosão por causa de sua declividade. O Sistema de Informação Geográfica IDRISI permitiu através de seus módulos discriminar, mapear e quantificar as áreas das classes e subclasses de capacidade de uso das terras da bacia com rapidez e confiabilidade.

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O sistema de irrigação por aspersão convencional é muito utilizado na suplementação de água na cultura da batata. Pressionado, devido à baixa eficiência de aplicação de água, este têm sido substituído pela irrigação por pivô central e localizada, objetivamente mais eficiente. A adoção de sistemas mais eficientes a programas de manejo de irrigação podem aumentar a eficiência do uso de água da batateira. Diante disso, o presente trabalho objetivou a avaliação do efeito de diferentes lâminas e regimes de irrigação no cultivo de batata durante a estação outono/inverno de 2007, na região Sul do estado de Minas Gerais. O experimento foi conduzido sob delineamento estatístico de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas as duas frequências de irrigação [F4(quatro dias) e F6(seis dias)], e nas subparcelas as quatro lâminas de irrigação em função do percentual da irrigação total necessária (ITN) [L1: 0,8 ITN (80%); L2: 1,00 ITN (100%); L3: 1,10 ITN (110%) e L4: 1,25 ITN (125%)]. As variáveis qualitativas foram avaliadas pelo teste t, com nível de probabilidade (≤10%) e análise de regressão, considerando os valores dos coeficientes de regressão (R²). O ciclo total foi de 119 dias com evapotranspiração média de 181,0 a 186,4 mm. As menores lâminas aplicadas foram 129,5 mm e 133,3 mm em L1, nas frequências de 4 e 6 dias e as maiores 203,4 mm e 209,3 mm em L4 para as frequências de 4 e 6 dias, respectivamente. As maiores produções de batata graúda ocorreram nas lâminas de irrigação de 0,99 e 1,05 ITN para as frequências F4 e F6. A maior produção total foi obtida em F6, com a lâmina de 1,06 ITN. O maior valor de uso eficiente de água foi de 38,05 kg de tubérculo m-3 de água, obtido com a combinação de tratamentos F6/L2 e o menor 32,89 tubérculo m-3 de água na combinação F4/L1.

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The purpose of this study was to investigate the influence of potassium and nitrogen on the severity of black rot and yield of head. The experiment was carried out in split plots with factorial subplots, in randomized blocks with four replications. In the plots we assessed the influence of inoculation (injured plants with distilled water and inoculated with Xanthomonas campestris pv. campestris) and in the subplots we evaluated the 4 x 4 factorial, potassium doses (0, 275, 550 and 825 kg ha-1) and nitrogen (0, 150, 300 and 450 kg ha-1). The hybrid Broccoli BRO68 was inoculated using the toothpick method at 64 days after sowing. We observed that potassium in the plant reduced the disease, but nitrogen increased disease. We estimated that the highest levels of potassum in the plant reduced the severity of the disease but lack or excess of nitrogen increased disease severity. The highest production of broccoli inflorescence was obtained at doses from 541 to 751 kg ha-1 of K2O and 286 to 328 kg ha-1 of N. However, when considering a balanced fertilization to obtain higher yield and size of inflorescences and greater resistance to black rot, the ideal doses are 283 kg ha-1 of N and 550 kg ha-1 of K2O.

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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Evaluated the evapotranspiration (ETc) and the efficiency of water use (USA) by the fig tree 'Purple Valinhos' submitted to irrigation and mulching (bagacilho of sugar cane crushed) in the first production cycle, at conditions of Botucatu, St. Paul. We used the method of soil water balance and to obtain the reference evapotranspiration method was used Montheit FAO Penman 56. For the assessment of crop coefficients (kc) we adopted the following phenological distribution: phase 1 - between transplanting and 20% of the vegetative (DV), ii) phase 2 - 20 to 80% DV, and iii) phase 3 - fruiting. Observe the cumulative ETc 409.4 and 465.8 mm in 254 days after transplanting (DAT) and averages of 1.47 and 1.67 mm day(-1), with and without mulching (CC and SC). The crop coefficients (kc) mediums were 0.16, 0.43 and 0.49 for SC and 0.18, 0.44 and 0.50 for CC, in phases 1 and 3, respectively. The EUA values decrease with increasing the volume of water received and ranged between 1.65 and 3.32 kg of green figs per m(3) of water for irrigated SC and CC.