947 resultados para porcine reproductive and respiratory syndrome


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As doenças do trato respiratório são responsáveis por uma significativa taxa de absenteísmo laboral bem como por elevados índices de morbidade e morte, entre as quais as infecções respiratórias aguda (IRA) representam as maiores queixas nos serviços de atendimento médico-ambulatorial em todo o mundo. Os vírus são considerados os principais agentes etiológicos das IRA, atuando seja como patógeno principal ou predispondo às infecções bacterianas secundárias, entre eles encontra-se o Metapneumovirus Humano (HMPV). Este vírus foi identificado em 2001 apresentando-se como um importante agente causador de IRA adquirida na comunidade. É um vírus cosmopolita que causa doenças respiratórias semelhantes ao Vírus Respiratório Sincicial. No Brasil, são relativamente escassos os relatos da ocorrência do HMPV na população. O objetivo deste estudo é investigar a ocorrência de Metapneumovírus Humano (HMPV) em pacientes com diagnóstico clínico de infecção respiratória aguda (IRA) na Região Nordeste do Brasil. Entre o período de Junho de 2009 a Setembro de 2010, pacientes oriundos de atendimentos em unidades de atenção básica ou hospitalar de cinco estados da Região Nordeste, foram submetidos a coleta de espécimes para detecção a partir de técnicas de biologia molecular. Análises estatísticas foram utilizadas para escolha do tamanho amostral (545) e tratamento dos resultados obtidos. O estudo mostrou uma positividade de 4.7% para HMPV, sem a existência de uma faixa etária específica para a ocorrência da infecção. Ocorreu uma prevalência do sexo feminino entre os casos positivos, entretanto, sem significado estatístico. O pico de positividade para o vírus (n=16) mostrou existir no terceiro trimestre do ano em todos os Estados investigados. Neste estudo, foi possível descrever a ocorrência de HMPV na Região Nordeste, afetando pacientes portadores de infecção respiratória aguda, tanto acompanhados ambulatorialmente como hospitalizados, que preencheram critério clínico para Síndrome Respiratória Aguda Grave.

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A recente pandemia de gripe de 2009/2010 causada pelo vírus A (H1N1) pandêmico mostrou um perfil de gravidade diferente da gripe sazonal, pois um percentual considerável de casos graves e fatais ocorreu em indivíduos adultos jovens, sem comorbidade. A virulência dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico resulta de interações protéicas complexas e depende essencialmente de alguns genes virais. O objetivo deste estudo foi caracterizar os genes codificadores da hemaglutinina (H1) e polimerase básica 2 (PB2) do vírus Influenza A (H1N1) pandêmico mediante a obtenção de cepas provenientes de pacientes com gripe procedente da mesorregião metropolitana de Belém-PA. O tamanho amostral foi constituído de 87 amostras aleatórias de ambos os sexos de 0 a 96 anos, com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) sem nenhuma comorbidade relatada, no período de maio de 2009 a agosto de 2010. As amostras foram isoladas em cultura de célula MDCK e analisadas por técnicas de biologia molecular que compreenderam três etapas principais: a) extração do RNA viral (RNAv) a partir do sobrenadante celular; b) amplificação do RNAv pela técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase precedida de Transcrição Reversa (RT-PCR); c) sequenciamento completo dos genes codificadores da H1 e PB2. Das 87 cepas amplificadas pelo RT-PCR, em 82 tornou-se possível a obtenção e análise de sequências para o gene HA, enquanto que de 81 amostras virais obteve-se sequências para o gene PB2. A análise comparativa das sequências obtidas com a sequência da cepa vacinal (A/California/07/2009(H1N1)) revelou substituições aminoacídicas na HA (P83S; D97N; S203T; D222G; Q293H e I321V) e na PB2 (K340N; K526R e M631L), no entanto sem associação a hospitalização. Ao nível de substituição na HA, a D97N isolada ou associada com a S203T, foi detectada com mais frequência na primeira onda. Já ao nível da PB2 a substituição K526R foi mais encontrada em cepas que circularam na primeira onda, enquanto que, a M631L foi mais evidenciada na segunda. A substituição D222G na HA só foi encontrada em casos de óbitos. Por fim, observou-se uma tendência de alterações nos sítios antigênicos da HA. Sendo assim, a contínua vigilância genética e antigênica do vírus Influenza A (H1N1) pdm em circulação, bem como o compartilhamento de informações é de extrema importância para a melhor recomendação possível para os vírus que entram na composição vacinal evitando assim maior risco de epidemias severas no futuro.

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Uma importante etapa na biologia da invasão é acessar variáveis biológicas que podem predizer o sucesso de invasão. O estudo da genética, evolução e interações entre invasores e espécies nativas no ambiente invadido pode prover uma oportunidade única para o estudo dos processos em genética de populações e a capacidade de uma espécie ampliar seu habitat. Nesse trabalho, nos utilizamos dados de marcadores de DNA microssatélites para testar se a variação genética é relacionada a pressão de propágulo na invasão bem sucedida do predador de topo (o ciclídeo Amazônico Cichla) nos rios do Sudeste Brasileiro. Populações invasoras de Cichla vem impactando negativamente diversas comunidades de água doce no Sudeste brasileiro deste 1960. A redução da variação genética foi observada em todas populações invasoras, tanto para Cichla kelberi (CK) como Cichla piquiti (CP). Por exemplo, a heterozigose foi menor no ambiente invadido quando comparada com as populações nativas da bacia Amazônica (CP HE = 0.179/0.44; CK HE = 0.258/0.536 respectivamente). Assim, apesar do sucesso da invasão de Cichla no sudoeste do Brasil, baixa diversidade genética foi observada nas populações introduzidas. Nós sugerimos que uma combinação de fatores, como as estratégias reprodutivas de Cichla, o efeito de "armadilha evolutiva" e a hipótese de resistências biótica superam o efeito que a diversidade genética depauperada exerce, sendo aspectos-chave na invasão desse predador de topo de cadeia.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Buffaloes and bovines are polyestrous and seasonal or annual livestock, respectively, that show reduced fertility during heat stress. To investigate whether reduced fertility is related to oocyte competence in both species, immature oocytes from buffalo and bovine heifers were collected during winter and summer and subjected to molecular analyses. In each season, heifers of both species had their follicular wave emergence synchronized with a standard protocol (Ferreira et al., 2011). Before being subjected to ovum pick up (OPU), cutaneous (CT; degrees C) and rectal (RT; degrees C) temperatures and respiratory rate (RR; breaths/min) were measured. Oocytes' RNA was extracted to evaluate the expression of target genes related to mtDNA replication/transcription (PPARGC1A, TFAM and MT-CO1), apoptosis (BAX and BCL2) and HS (HSP90AA1 and HSPA1AB). ACTB, HIST1H2AG and GAPDH were initially chosen as housekeeping genes. In buffaloes, CT (35.0 +/- 0.4 vs 23.8 +/- 0.5), RT (38.7 +/- 0.1 vs 38.0 +/- 0) and RR (21.3 +/- 1.2 vs 15.4 +/- 1.1) were higher during summer than winter. However, in bovine heifers, RT (38.7 +/- 0.1 vs 38.6 +/- 0.1) and RR (44.8 +/- 1.5 vs 40.6 +/- 1.5) were similar in both seasons, while CT (31.6 +/- 0.3 vs 30.2 +/- 0.3) was increased during summer. Reduced expression of ACTB, HIST1H2AG and GAPDH was evidenced during summer, disqualifying them as housekeeping genes. Similarly, the expression of all target genes was reduced during summer in oocytes of both species. In summary, physiological responses to heat stress seem to be more intense in buffalo than bovine heifers. However, in both species, negative effects of heat stress upon oocyte quality occur at the molecular level and affects genes related to several biological functions.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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PURPOSE: To measure the change in the minimum alveolar concentration of isoflurane (EtISO) associated with epidural nalbuphine and the postoperative analgesic requirements in dogs after ovariohysterectomy.METHODS: Twenty four healthy female dogs were randomly assigned to receive saline or nalbuphine at 0.3 or 0.6 mg/kg (n=8 for each group) administered via lumbosacral epidural catheter introduced cranially into the epidural canal. Changes in heart and respiratory rates and arterial blood pressure during surgery were recorded along with the corresponding EtISO. Immediately after tracheal extubation, analgesia, sedation, heart rate, respiratory rate, and arterial blood pressure were measured at predetermined intervals and every 60 min thereafter until the first rescue analgesic.RESULTS: A significant decrease in EtISO was associated with epidural nalbuphine at 0.3 mg/kg (26.3%) and 0.6 mg/kg (38.4%) but not with saline in ovariohysterectomized dogs. In the postoperative period, VAS and Colorado analgesic scores were lower for the dogs that received the higher nalbuphine dose, which only required supplemental analgesia 10 h following its administration, compared with dogs that received the lower dose.CONCLUSION: Epidural nalbuphine significantly reduces the intra-operative isoflurane requirement and provides prolonged postoperative analgesia after ovariohysterectomy in dogs.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Thyroid hormones (THs) have long been known to have regulatory roles in the differentiation and maturation of vertebrate embryos, beginning with the knowledge that hormones of maternal origin are essential for human fetal central nervous and respiratory system development. Precise measurements of circulating THs led to insights into their critically important actions throughout vertebrate growth and development, initially with amphibian metamorphosis and including embryogenesis in fishes. Thyroid cues for larval fish differentiation are enhanced by glucocorticoid hormones, which promote deiodinase activity and thereby increase the generation of triiodothyronine (T-3) from the less bioactive thyroxin (T-4). Glucocorticoids also induce the expression of thyroid hormone receptors in some vertebrates. Maternally derived thyroid hormones and cortisol are deposited in fish egg yolk and accelerate larval organ system differentiation until larvae become capable of endogenous endocrine function. Increases in the T-3/T-4 ratio during larval development may reflect the regulatory importance of maternal thyroid hormones. Experimental applications of individual hormones have produced mixed results, but treatments with combinations of thyroid and corticoid hormones consistently promote larval fish development and improve survival rates. The developmental and survival benefits of maternal endocrine provisioning are increased in viviparous fishes, in which maternal/larval chemical contact is prolonged. Treatments with exogenous thyroid and corticoid hormones consistently promote development and reduce mortality rates in larval fishes, with potential hatchery-scale applications in aquaculture.

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For a better understanding of the processing at the nucleus tractus solitarius (NTS) level of the autonomic and respiratory responses to peripheral chemoreceptor activation, herein we evaluated the role of glutamatergic neurotransmission in the intermediate (iNTS) and caudal NTS (cNTS) on baseline respiratory parameters and on chemoreflex-evoked responses using the in situ working heart-brain stem preparation (WHBP). The activities of phrenic (PND), cervical vagus (cVNA), and thoracic sympathetic (tSNA) nerves were recorded before and after bilateral microinjections of kynurenic acid (Kyn, 5 nmol/20 nl) into iNTS, cNTS, or both simultaneously. In WHBP, baseline sympathetic discharge markedly correlated with phrenic bursts (inspiration). However, most of sympathoexcitation elicited by chemoreflex activation occurred during expiration. Kyn microinjected into iNTS or into cNTS decreased the postinspiratory component of cVNA and increased the duration and frequency of PND. Kyn into iNTS produced no changes in sympathoexcitatory and tachypneic responses to peripheral chemoreflex activation, whereas into cNTS, a reduction of the sympathoexcitation, but not of the tachypnea, was observed. The pattern of phrenic and sympathetic coupling during the chemoreflex activation was an inspiratory-related rather than an expiratory-related sympathoexcitation. Kyn simultaneously into iNTS and cNTS produced a greater decrease in postinspiratory component of cVNA and increase in frequency and duration of PND and abolished the respiratory and autonomic responses to chemoreflex activation. The data show that glutamatergic neurotransmission in the iNTS and cNTS plays a tonic role on the baseline respiratory rhythm, contributes to the postinspiratory activity, and is essential to expiratory-related sympathoexcitation observed during chemoreflex activation.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)