928 resultados para phosphite antioxidants
Resumo:
Dentre as numerosas terapias para minimizar as complicações diabéticas, os antioxidantes e flavonoides são testados na clínica médica. Foi analisado o efeito da naringerina sobre os parâmetros bioquímicos em ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina (STZ - 60mg/kg, i.p.). Ratos machos foram divididos em 4 grupos: G1: controle não tratado; G2: ratos normais que receberam naringerina; G3: diabéticos não tratados; G4: ratos diabéticos que receberam naringerina. Naringerina (50mg/kg, i.p.), decresceu a hiperglicemia e a hiperlipidemia em ratos diabéticos. A concentração sérica de insulina em ratos tratados tendeu aumentar. A naringerina preveniu as alterações, provocadas pela estreptozotocina, na atividade hepática e cardíaca de ALT, AST e LDH, indicando o efeito protetor da naringerina sobre estes tecidos, contra toxicidade provocada pela STZ. O nível de glicogênio nos tecidos cardíaco e hepático elevou com a naringerina em ratos diabéticos. A naringerina melhorou o metabolismo da glicose e de lipídios e preveniu as complicações diabéticas.
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Por razões econômicas e de proteção à saúde, pesquisas têm sido dirigidas para ampliar a estabilidade dos óleos vegetais. Existe uma tendência para a adição de antioxidantes naturais, em particular, um crescente interesse em ervas e especiarias. Desta forma, os objetivos deste trabalho foram avaliar o potencial antioxidante das oleorresinas de orégano, manjericão e tomilho e seu comportamento ao serem aplicadas ao óleo de soja em diferentes concentrações. Numa primeira etapa foi determinada a atividade antioxidante pelo sistema β-caroteno/ácido linoleico e a quantificação de compostos fenólicos totais. Posteriormente, foram adicionadas ao óleo de soja diferentes concentrações das oleorresinas (500 a 3000 mg.kg-1) e analisado seu potencial antioxidante por meio da estabilidade oxidativa utilizando o Rancimat. A concentração de 3000 mg.kg-1das oleorresinas de orégano e tomilho foi a que apresentou melhor estabilidade oxidativa ao óleo de soja, o que as tornam alternativa natural na conservação de óleos vegetais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The present study was aimed at verifying tocopherols losses and oxidative stability changes in vegetable oils used in discontinuous frying. The frying of frozen cassava chips was carried out in a household electric frying pan, where the oil was heated to a temperature of 180 degrees C for 25 hours, with fresh oil replacement. The results obtained from the analytical determinations were submitted to variance analysis, in a factorial scheme, using a completely randomized design, making it possible to determine the influence of the type of oil and frying times on changes in the oil. The data show that the smallest changes occur in palm oil, which is more saturated. For sunflower and cottonseed oils, which are more unsaturated, there was a clear decrease in both tocopherol concentration and oxidative stability.
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Lipid oxidation is certainly one of the most important alterations that affect both oils or fats and foods that contain them. It is responsible for the development of unpleasant taste and smell in foods, making them unsuitable for consuming. The use of antioxidants permits a longer useful life of these products. This work presents a bibliographic review of research carried out in order to evaluate the antioxidant activity of natural or synthetic substances used in the conservation of food lipid. Among such substances, the following antioxidants are highlighted: butylated hydroxyanisole (BHA), butylated hydroxytoluene (BHT), tertiary butylhydroquinone (TBHQ), propyl gallate (PG), tocopherols, phenolic acids and isolated compounds from rosemary and oregano.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a atividade antioxidante de diferentes extratos de cogumelo Agaricus blazei, bem como a estabilidade oxidativa do óleo de soja adicionado de extrato de cogumelo. O cogumelo seco em estufa a 55ºC e triturado (10 g) fui submetido à extração, à temperatura ambiente, com 100 mL de metanol e metanol:água (1:1) com duração de 6 e 12 horas para ambas as extrações. O extrato de maior atividade antioxidante, conforme o método DPPH, foi aplicado em óleo de soja na concentração de 0,1% de compostos fenólicos totais e, então, submetido ao método do Rancimat e ao teste acelerado em estufa a 60ºC por um período de 16 dias. Amostras de óleo foram retiradas da estufa cada 4 dias e analisadas quanto ao índice de peróxidos e dienos conjugados. Como parâmetros de comparação, foram utilizados os antioxidantes sintéticos BHT (100 mg/kg), TBHQ (50 mg/kg) e o óleo de soja isento de antioxidantes (controle). Os resultados demonstraram que o extrato metanólico:aquoso, com 6 horas de extração, apresentou maior atividade antioxidante. A aplicação desse extrato em óleo de soja proporcionou a seguinte ordem em relação à estabilidade oxidativa: TBHQ > extrato de cogumelo > BHT = óleo de soja (controle). O extrato de cogumelo também foi eficiente em relação à formação de peróxidos e dienos conjugados que, apesar de aumentarem ao longo do tempo, foi menor que o BHT, porém maior que o TBHQ. O extrato de cogumelo apresentou-se efetivo na proteção do óleo, podendo ser considerado um potencial antioxidante natural.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)