786 resultados para pensée médiévale
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Vol.5-7 have imprint: Neuilly-sur Seine,Editions de "la Cause."
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Translation of Journal et pensées de chaque jour.
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t. 10. Les bijoux indiscrets. L'oiseau blanc, conte bleu.--t. 11. Jacques le fataliste.--t.12. La religieuse. Les deux amis de Bourbonne. Ceci n'est pas un conte. Sur l'inconséquences du jugement public de nos actions particulières. Sur les femmes.--t. 13. Le Salon de 1765. Essai sur la peinture.--t. 14-15. Le Salon de 1767.
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"Revue sythétique de la pensée et de l'activité françaises et étrangères."
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Thoughts / translated by W.F. Trotter -- Letters / translated by M.L. Booth -- Minor works / translated by O.W. Wight.
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Vie, poésies et pensées de Joseph Delorme.--Poésies deverses.--Les consolations.--Poésies diverses.--Poésies d'alût.--Notes et sonnets.--Romances.
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--III. Théocrite. Virgile et Constantin le Grand, par m. J.-P. Rossignol. Francois Ier poëte. Le chevalier de Méré, ou De l'hommête homme au XVIIe siècle. Mademoiselle Aïssé. Benjamin Constant et madame de Charrière. Madame de Krüdner et ce qu'en aurait dit Saint-Évremond. M. de Rémusat. Charles Labitte. Réception de m. le comte Alfred de Vigny à lA̓cadémie française. M. Étienne. Réception de m. Vitet à lA̓cadeémie française. Lettres de Rancé. Mémoires de madame Staal-Delaunay. La̓bbé Prevost et les Bénédictins. M. Victor Cousin: Cours de lh̓istoire de la philosophie moderne. Sur lÉ̓cole françoise dA̓thènes. M. Rodolphe Topffer. Mort de m. Vinet. Études sur Pascal, par m. Vinet. Relation inédite de la dernière maladie de Louis XV. Pensées.
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Includes bibliographical references.
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"Appendice au Règne végétal: Géographie botanique: cartes botaniques et agricoles, dressées par Vuillemin...sous la direction de J. A. Barral": 1 L., [16] p. at end.
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Esta dissertação de mestrado busca pesquisar a relação estabelecida pelo teólogo Ronald Cole-Turner, entre a engenharia genética e o conceito de co-criação , desenvolvido como uma alternativa para que se pense o papel do ser humano frente aos desenvolvimentos tecnológicos atuais. Tendo em vista o conceito da evolução, da criação contínua e dos potenciais gerados pela engenharia genética, Cole-Turner defende que o ser humano pode participar das atividades criativas de Deus por meio desta tecnologia, desde que priorize os aspectos redentivos que podem ser extraídos de seu uso. Faz isto em demonstrar, por meio do relato Jawista da criação, como o agir criativo de Deus está relacionado ao agir humano, através de suas tecnologias, e em relacionar os milagres de cura operados por Jesus nos evangelhos, como explicitação epistêmica da vontade de Deus, que pode ser participada pelos seres humanos. O objetivo básico desta pesquisa será o de relatar, no primeiro capítulo, o aspecto teórico da engenharia genética, nas suas possibilidades positivas e negativas. Em seguida, no capítulo segundo, se fará uma exposição do pensamento de Cole- Turner, em diálogo com outros interlocutores do tema. Por fim, no último capítulo, se verificará as respostas oferecidas às várias observações críticas que seu pensamento recebe. A hipótese é a de que, se a criação é um projeto contínuo e inacabado, e o destino dos seres humanos se encontra inserido dentro desta continuidade, seria coerente afirmar que estes possam participar das atividades de Deus em tais projetos. Como a evolução biológica é uma dimensão da criação, que ocorre por meio de transformações no capital genético dos organismos vivos, os seres humanos, tendo conhecimento e habilidade para repetir os processos verificados nestas modificações, poderão empreender seus esforços, tanto na área da técnica, como na da ética, para participarem da consecução dos propósitos de Deus.(AU)
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A proposta desta pesquisa pressupõe que cada um de nós, e especificamente cada educador da associação em estudo, desenvolva sua ação educativa conforme suas convicções profundas sobre o ser humano, o mundo e a sociedade. Com qual consciência isso é vivido, é uma dúvida. Pode ocorrer que o indivíduo não tenha essa percepção. Pode ocorrer também que a pessoa pense fazer algo coerente, mas, na realidade, está agindo até contra suas próprias convicções, sem, contudo, ter consciência disso. Esta análise situa-se na perspectiva da educação popular não-formal que é desenvolvida pela Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania, conhecida como Centro de Formação Profissional Padre Leo Commissari . Trata-se de uma pesquisa de pesquisa de tipo qualitativo para investigar o perfil dos educadores, e identificar sua concepção de ser humano, de mundo, de sociedade e de educação. O quadro teórico é alicerçado na visão de ser humano e de educação, segundo Paulo Freire, e na visão e identidade do ser brasileiro, de acordo com Darcy Ribeiro. A metodologia usada para a investigação é a observação participante, por meio dos jogos psicodramaticos do Psicodrama, de Jocob Levy Moreno, especialmente a teoria da Matriz de Identidade e da Ação. Tal analise permitiu identificar que os educadores participantes apresentam uma visão de ser humano contraditório, retraído e incompleto, reprodutor de uma sociedade dividida em classes. A educação, identificada como uma pilastra de garantia da vida, impregnada pela conserva cultural, parece contradizer uma vontade política de transformação.
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One fundamental question raised by the philosophical works of Maurice Blondel, which were published over a long life, is that of the relation between his early masterpiece L’Action (1893) and the volume of the same name—more precisely, its second tome L’Action humaine et les conditions de son aboutissement (1937)—forming part of the Trilogy of his later years (La Pensée; L’Être et les êtres; L’Action). The treatment of the nature of international relations in the work of 1937 is more developed than that found in L’Action of 1893. For understanding the development of Blondel’s thought on this matter, the key text is "Patrie et Humanité", a paper prepared for the 1928 annual meeting, held in Paris, of the Catholic Semaine sociale movement. It brings out the affinity between his understanding of international relations and that represented by such established thinkers in the canon of international thought as Vitoria and Suarez (in the case of the latter, despite some radical difference in respect of metaphysics). Not surprisingly from the standpoint of the genesis of Blondel’s philosophy, there is also a certain affinity between his view of the importance of justice for international affairs and that of Leibniz (notably in the preface of the Codex Juris Gentium, 1693). Various specialists treating of Blondel’s philosophy have drawn attention to parallels between the phenomenology of the will in L’Action of 1893 and Hegel’s Phänomenologie des Geistes. However, as regards the two philosophers’ understanding of the nature of international relations, there is a considerable gulf, and some of the difference may be related to the Hegelian idea of the Christian Church as found, at least implicitly, in the Grundlinien der Philosophie des Rechts (1821).
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W. G. Sebald’s special interest in marginal authors shaped his critical perception of Austrian postwar writers. Focusing on his critical writings on Herbert Achternbusch and the schizophrenic poet Ernst Herbeck—considered by Sebald as paradigms of a disregarded, “minor” form of literature—this essay demonstrates how on the one hand Sebald placed their texts within an anthropological context of an “untamed thinking” (pensée sauvage) and how on the other he sought to reverse the standard practice of evaluating the literary value of “minor” writers from the perspective of established authors. As this critical approach indirectly suggests, literary criticism needs to adopt a “minor” stance to be truly able to unlock the meaning of normally marginalised texts.
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L'objectif de cette thèse consiste à faire une analyse approfondie des méanismes d'articulation dialectique qui lient la sphère sociale du loisir aux sphères de la production éonomique et de la (re)production domestique. Cette analyse se situe dans le cadre d'une problématique construite en termes de rapports sociaux de sexe. Une revue bibliographique des recherches sur le loisir permet de constater que les trois paradigmes thériques qui ont été traditionnellement employés dans l'éude sociologique de ce `fait social' manifestent un biais androcentrique implicite qui pose d' importants problèmes quand il s'agit d'élargir le champ d'analyse de ce phéomène au-delà du rapport travail salarié-loisir qui constitue l'entrée thématique principale de la majorité des recherches existantes dans ce domaine. Bien qu'il ne soit nullement notre intention de proposer une nouvelle conceptualisation théorique du `loisir', l'attention portée sur les différences de sens subjectif et symbolique que les individus et les groupes sociaux attribuent à leurs pratiques de loisir permet, néanmoins, de constater la nature insatisfaisante des recherches fondées sur une analyse quantitative des caractéristiques sociales des pratiquants et soulève la question de l'ètude sociologique des mécanismes de production-reproduction des identités sociales objectives et subjectives qui s'opèrent `a travers les pratiques de loisir. Afin de répondre à cette question, deux approches méthodologiques distinctes ont été adoptées. Les données statistiques portant sur les pratiques `hors-travail' des femmes sont issues d'une enquête effectuée `a l'aide d'un questionnaire ferméaupr`es d'un échantillon non-repréntatif de 157 mères de famille françaises (actives et inactives). Les données sur les représentations temporelles proviennent d'une série de 30 entretiens semi-directifs approfondis effectués auprès de femmes ayant déjà répondu au questionnaire. Une mise en rapport de ces deux types de données permet l'analyse du rôle de l'articulation entre la `part réelle' et la `part pensée' des rapports sociaux de sexe et la conceptualisation du rapport entre les pratiques et les représentations du loisir en fonction de l'inscription objective et subjective des enquêtées dans la hiérarchie sociale de classe et de sexe. De cette analyse découle une définition de la sphère sociale du loisir en tant qu'espace social contesté où se jouent à la fois les mécanismes de reproduction des systèmes des rapports sociaux à l'identique et les mécanismes de réppropriation et de réinterprétation des normes de sexe de la part des groupes sociaux.
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« L’identité régionale […] repose sur une réalité concrète : la mer est aussi réelle que vous et moi […]. Je ne fais que constater qu’elle forge le caractère de cette planète, qu’elle est une source majeure de notre subsistance et que nous l’avons tous en partage, où que nous soyons en Océanie. Mais au-delà des épreuves quotidiennes, la mer nous lie les uns aux autres. Elle est source de sagesse infinie. La mer est notre métaphore la plus puissante. L’océan est en nous. » (Hau’Ofa, 2015 [1997] : 55-56). Souvent présentés de manière séparée, les territoires français dans le Pacifique Sud, objets de ce dossier, possèdent cependant des horizons régionaux intéressants qui mettent en exergue la variété des écosystèmes politiques de l’espace océanien1. Les facettes multidimensionnelles des évolutions humaines montrent une « mer d’îles » océaniennes en mouvement, selon l’intellectuel tongien Epeli Hau’Ofa (2008 [1993]). Sa pensée alimente la formation d’une identité régionale océanienne, à p... « Regional identity […] has been constructed on a foundation of concrete reality. That the sea is as real as you and I […], that it shapes the character of this planet, that it is a major source of our sustenance, that it is something that we all share in common wherever we are in Oceania – all of these are statements of fact. Yet beyond that level of everyday experience, the sea is our pathway to each other and to everyone else, the sea is our endless saga, the sea is our most powerful metaphor, the ocean is in us. » (Hau’Ofa, 2015 [1997]: 55-56). Often conceived of as separate entities, French overseas territories in the South Pacific, as the subject of this special issue, nevertheless possess interesting regional horizons, which highlight the variety of political ecosystems of Oceania. The multidimensional facets of human evolution show an Oceanian “Sea of Islands” in constant movement, according to the Tongan intellectual Epeli Hau’Ofa (2008 [1993]). His philosophy contributes to...