817 resultados para midline cleft
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Objective: The study aims to investigate a possible correlation between the main clinical and ophthalmological characteristics, age and Robin sequence in patients with the Stickler syndrome. Introduction: The Stickler syndrome is an autosomal dominant genetic disorder, characterised by ocular, orofacial and skeletal anomalies and/or auditory loss. Patients with Robin sequence features and respiratory complications are frequently diagnosed with the Stickler syndrome. The heterogeneous phenotypic manifestations may present a challenge for early clinical diagnosis. Methods: We performed a retrospective study of the 98 patients with the Stickler syndrome, between November 1995 and June 2009. The data were compared to investigate their ocular alterations and association with the Robin sequence. To be included, patients had to present with the following triad: cleft palate, facial features (hypoplastic midface, micrognathia and prominent eyes) and ocular anomalies (myopia and/or abnormalities of the retina). Results: Fifty-one percent of the patients presenting with Robin sequence features had been diagnosed with the Stickler syndrome. Ocular alterations were found in 50% of the patients. Discussion: The Robin sequence may appear as an isolated condition or associated with other features, or else as part of other known syndromes. Currently, the diagnosis of the Stickler syndrome is based on clinical signs. Affected individuals eventually develop hearing loss, retinal detachment and blindness. The ophthalmological complications associated are usually progressive and can lead to blindness.
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Background: The biorhythm of serum uric acid was evaluated in a large sample of a clinical laboratory database by spectral analysis and the influence of the gender and age on uric acid variability. Methods: Serum uric acid values were extracted from a large database of a clinical laboratory from May 2000 to August 2006. Outlier values were excluded from the analysis and the remaining data (n = 73,925) were grouped by gender and age ranges. Rhythm components were obtained by the Lomb Scargle method and Cosinor analysis. Results: Serum uric acid was higher in men than in women older than 13 years (p<0.05). Compared with 0-12 year group, uric acid increased in men but not in women older than 13 years (p<0.05). Circannual (12 months) and transyear (17 months) rhythm components were detected, but they were significant only in adult individuals (>26 years, p<0.05). Cosinor analysis showed that midline estimating statistic of rhythm (MESOR) values were higher in men (range: 353-368 mu mol/L) than in women (range: 240-278 mu mol/L; p<0.05), independent of the age and rhythm component. The extent of predictable change within a cycle, approximated by the double amplitude, represented up to 20% of the corresponding MESOR. Conclusions: Serum uric acid biorhythm is dependent on gender and age and it may have relevant influence on preanalytical variability of clinical laboratory results.
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We have previously shown the association of AXIN2 with oral clefts in a US population. Here, we expanded our study to explore the association of 11 AXIN2 markers in 682 cleft families from multiple populations. Alleles for each AXIN2 marker were tested for transmission distortion with clefts by means of the Family-based Association Test. We observed an association with SNP rs7224837 and all clefts in the combined populations (p = 0.001), and with SNP rs3923086 and cleft lip and palate in Asian populations (p = 0.004). We confirmed our association findings in an additional 528 cleft families from the United States (p < 0.009). We tested for gene-gene interaction between AXIN2 and additional cleft susceptibility loci. We assessed and detected Axin2 mRNA and protein expression during murine palatogenesis. In addition, we also observed co-localization of Axin2 with Irf6 proteins, particularly in the epithelium. Our results continue to support a role for AXIN2 in the etiology of human clefting. Additional studies should be performed to improve our understanding of the biological mechanisms linking AXIN2 to oral clefts.
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Mutations in the human GLI2 gene were first reported in association with defective anterior pituitary formation, panhypopituitarism, and forebrain anomalies represented by typical holoprosencephaly (HPE) and holoprosencephaly-like (HPE-L) phenotypes and postaxial polydactyly. Subsequently, anophthalmia plus orbital anomalies, heminasal aplasia, branchial arch anomalies and polydactyly have also been incorporated into the general phenotype. Here we described six Brazilian patients with phenotypic manifestations that range from isolated cleft lip/palate with polydactyly, branchial arch anomalies to semi-lobar holoprosencephaly. Novel sequence variants were found in the GLI2 gene in patients with marked involvement of the temporomandibular joint (TMJ), a new clinical finding observed with mutations of this gene. Clinical, molecular and genetic aspects are discussed.
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Objectives: to use the toy as a therapeutic resource in the preparation of children undergoing surgical repair of cleft lip and palate preoperatively; to describe quali-quantitativelly the behavioral reactions of the child during the two periods, pre-and postoperatively. Method: quali-quantitative study, developed in a specialized hospital, with 40 children aged between 7 and 12 years old who underwent surgery for correction of cleft lip and palate. Data collection was by means of an instrument with 21 behavioral variables preoperatively and postoperatively. Content analysis was used in the speech of mothers and children. This study was the research project approved by the Ethics Committee, CAAE No. 050/2011. Results: the variable is a presented questioner p> 0.0265 and four categories emerged after content analysis. Conclusion: therapeutic toy is a feature that makes children relieve stress, and facilitates the implementation of nursing care.
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Este artigo teve como objetivo obter dados para elaborar um hotsite de Psicologia, voltado a familiares e pacientes tratados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - Universidade de São Paulo, em Bauru, estado de São Paulo, abordando temas que envolvem malformações labiopalatais e suas consequências psicológicas. Foi realizada entrevista elucidativa com 200 pais/acompanhantes e 100 pacientes em tratamento no Hospital, buscando definir seus interesses e possibilidades de utilizar um hotsite, a caracterização do perfil do usuário, o conhecimento e confiabilidade na atuação do psicólogo, e o levantamento dos temas de interesse. O hotsite foi aceito pelos entrevistados, que não só relataram interesse nesse tipo de serviço, como também acreditam nele para a resolução de suas dúvidas e anseios. Os temas de interesse citados foram a atuação do psicólogo, os aspectos da malformação e o envolvimento psicoemocional. Os resultados indicam que é viável esse tipo de acompanhamento, atendendo às necessidades individuais, momentâneas e, por vezes, emergenciais dos usuários.
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INTRODUÇÃO: Para processar e decodificar o estímulo acústico são necessários mecanismos cognitivos e neurofisiológicos. O estímulo auditivo sofre influências de fatores cognitivos de nível mais alto, tais como a memória, atenção e aprendizagem. A privação sensorial ocasionada por perda auditiva do tipo condutiva, frequente na população com fissura labiopalatina, pode afetar várias funções cognitivas - dentre elas a atenção, além de prejudicar os desempenhos escolares, linguísticos e interpessoais. OBJETIVO: Verificar a percepção dos pais de crianças com fissura labiopalatina sobre a atenção auditiva de seus filhos. MÉTODO: Estudo retrospectivo de crianças com qualquer tipo de fissura labiopalatina, sem qualquer síndrome genética associada cujos pais responderam a um questionário pertinente sobre a habilidade de atenção auditiva. RESULTADOS: 44 são do gênero masculino e 26 do gênero feminino, 35,71% das respostas foram afirmativas para a presença de perda auditiva e 71,43% para infecções otológicas. CONCLUSÃO: A maioria dos pais entrevistados apontou pelo menos um dos comportamentos relacionados à atenção contidos no questionário, indicando que a presença de fissura labiopalatina pode estar relacionada com dificuldades quanto à atenção auditiva.
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INTRODUÇÃO: Diversas alterações anatômicas e funcionais são observadas nos indivíduos portadores de fissuras labiopalatinas, dentre elas anormalidades estruturais da musculatura orofaríngea, que podem causar prejuízo da função velofaríngea e, consequentemente, de funções como sucção, deglutição e fala. O presente estudo teve por objetivo avaliar a presença de fraca pressão aérea intraoral na fala de indivíduos com fissura palatina submetidos a palatoplastia primária em tempo adequado e tardiamente, e comparar se o momento do procedimento cirúrgico pode acarretar maior ocorrência do distúrbio. A hipótese é de que os indivíduos submetidos a palatoplastia primária tardiamente apresentam maior ocorrência de fraca pressão aérea intraoral em comparação àqueles que realizaram a palatoplastia primária no momento adequado. MÉTODO: Participaram do estudo 37 indivíduos de ambos os sexos, com diagnóstico de fissura de palato associada ou não à fissura de lábio, divididos em dois grupos: 1) grupo precoce (GP), composto por 22 pacientes submetidos a palatoplastia primária até o 2º ano de vida; e 2) grupo tardio (GT), composto por 15 pacientes submetidos a palatoplastia primária tardiamente, após o período de aquisição dos sons da fala. Todos os participantes foram submetidos a rotina de avaliação fonoaudiológica com intervalo de, no mínimo, 3 meses de pós-operatório. Dentre os parâmetros avaliados encontra-se a análise da fraca pressão aérea intraoral, que foi a variável considerada para este estudo. RESULTADOS: A análise dos dados possibilitou observar maior frequência de fraca pressão aérea intraoral no GT (33%) em comparação ao GP (18%). Entretanto, tal diferença não foi estatisticamente significante (P = 0,44). CONCLUSÕES: A hipótese do estudo foi rejeitada. A presença de fraca pressão aérea intraoral foi observada na fala dos dois grupos estudados, não sendo a idade na ocasião da palatoplastia primária um fator determinante.
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OBJECTIVE: To verify the presence and degree of asymmetry of dental arches in Brazilian individuals with natural normal occlusion and Class II, Divisions 1 and 2 malocclusions. METHODS: The study evaluated the symmetry of the maxillary and mandibular dental arches of 180 pairs of dental casts, divided into: Group I = 60 pairs of natural normal occlusion individuals; Group II = 60 pairs of Class II, Division 1 malocclusion individuals; and Group III = 60 pairs of Class II, Division 2 malocclusion individuals. A device was used to measure dental midline deviation and the canine tip in the dental arches (in degrees). It was also verified the distance of the upper canines from the palatal suture, intercanine distance, and anteroposterior upper and lower first molar position. RESULTS: Dental arches of individuals from all groups presented asymmetry, regardless of the presence of malocclusion. Group I showed a lower asymmetry degree in relation to Groups II and III. The asymmetry in Groups II and III was similar. CONCLUSION: The dental arches of individuals with natural normal occlusion and with Class II, Division 1 and Division 2 malocclusions showed asymmetry. The asymmetry degree was higher in the mandibular dental arches than in the maxillary dental arches in all 3 evaluated groups.
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Die Verbindung von elektrisch aktiven, lebenden Zellen zu extrazellulären Sensorsystemen eröffnet vielfälige Möglichkeiten im Bereich der Biosensorik. Die vorliegende Arbeit leistet einen Beitrag zum tieferen Verständnis der elektrischen Kopplungsmechanismen zwischen den biologischen und elektronischen Teilen solcher Hybridsysteme. Es wurden dazu drei Hauptbereiche bearbeitet:Ein System zur extrazellulären Signalableitung an lebenden Zellen bestehend aus einem Sensorchip, einem Vorverstärkerkopf und einem Hauptverstärker wurde weiterentwickelt.Als Sensoren wurden entweder Metallmikroelektroden-Chips mit 64 Kanälen oder Feldeffekt Transistoren-Chips mit 16 Kanälen (FET) eingesetzt. Es wurden zusätzlich spezielle FET Sensoren mit Rückseitenkontakten hergestellt und eingesetzt.Die elektrische Kopplung von einzelnen Nervenzellen der neuronalen Zell-Linien SH-SY5Y und TR14 oder primär kultivierten Neuronen aus dem Hirnstamm oder dem Hippocampus von embryonalen Ratten mit den extrazellulären Sensoren wurde untersucht. In der 'whole-cell' Patch-Clamp Technik wurden die Beiträge der spannungsgesteuerten Na+- und K+-Ionenkanäle zur extrazellulären Signalform identifiziert. Die Simulation der Signale mit einem Ersatzschaltkreis (Punkt-Kontakt Modell), der in PSPICE implementiert wurde, deutet auf eine starke Abhängigkeit der Signalformen in bezug auf Konzentrationsänderungen von Na+- und K+-Ionen im Volumenbereich zwischen Zelle und den ionensensitiven Transistoren hin. Ein empirisch erweitertes Punkt-Kontakt Modell wurde daraufhin vorgestellt.Im dritten Teil der Arbeit wurden Zellschichten von Kardiomyocyten embryonaler Ratten auf den extrazellulären Sensoren kultiviert. Die Eignung eines solchen Hybridsensors als Modellherz fuer das pharmazeutische Screeing wurde durch Messungen mit Herzstimulanzien und -relaktanzien bestätigt.
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Die Zellgenealogie des Polychaeten Platynereis dumerilii wurde durch Farbstoffinjektion in die Blastomeren des 2-, 4- und 8-Zellstadiums, sowie die Zellen 2d, 2d112, 4d und 4d1 untersucht. Injektionen gelangen durch Aufweichung der Vitellinhülle mittels Dithioerythritol und Trypsin. Die injizierten Keime wurden zur Trochophora bzw zum dreisegmentigen Jungwurm aufgezogen, fixiert und mit dem konfokalen Rasterlichtmikroskop dreidimensional aufgenommen. Die animal-vegetale Achse des Frühkeims entspricht der antero-posterioren Achse des Jungwurms. Die Mikromeren des ersten Quartetts sind radiär um die antero-posteriore Achse angeordnet und bilden den Kopf. Die Mikromere 2d proliferiert bilateralsymmetrisch von der dorsalen Mittellinie aus und liefert das gesamte Rumpfektoderm. Indirekt ließ sich ableiten, daß die Mikromeren 2a1 bis 2c1 schmale ektodermale Streifen zwischen Kopf und Rumpf bilden und aus 2a2 und 2c2 das ektodermale Stomodaeum hervorgeht. Die Mikromeren des dritten Quartetts sowie möglicherweise 2b2 bilden 'Ektomesoderm'. 4d proliferiert ebenfalls bilateralsymmetrisch von der dorsalen Mittellinie aus zum Rumpfmesoderm und liefert vielleicht noch kleine Beiträge zum Aufbau des Darmes. Der Mitteldarm stammt von den dotterreichen Makromeren 4A bis 4D.
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The CL/P are the most common and easily recognizable craniofacial malformations with a complex etiology that requires the involvement of genetic and environmental components. The analysis of the genetic component shows more than 14 loci and genes involved in the onset of the disease. I’ve selected and investigated some of the possible candidate genes for CL/P. MYH14 gene, that maps on chromosome 19, on the OFC3 locus, and shows a strong homology with MYH9 gene. I’ve also investigated TP63 and MID1 genes, that are responsible respectively for EEC syndrome and Opitz syndrome, both of them presenting cleft. I’ve also decided to investigate JAG2 because TP63 product regulates the this gene, and both of them are component of the Notch signalling pathway. I’ve, also, studied the MKX and LMO4 genes. MKX is an important development regulator that is highly expressed in palatal mesenchyme, and map in the region responsible for Twirler mutation that cause cleft in mouse. LMO4 is necessary for neural tube development and cooperating with Grhl3, promotes cellular migration during morphogenetic events like “in utero” cleft healing. Low folate levels and high levels of homocysteine increase the risk of cleft, genes involved in their metabolism may be of interest in cleft occurrence. I’ve decided to investigate BHMT and CBS genes coding for enzymes involved in homocysteine metabolism. I’ve also investigated BHMT2 gene that maps close to BHMT and presents with him a 73% of homology. I’ve performed a linkage analysis using SNPs mapping in the genes and their boundaries, for each gene, for MKX and LMO4 I’ve also performed a sequencing analysis. My results for MID1 and CBS genes support the hypothesis of a possible role of these genes in cleft. I’ve found borderline association values for JAG2, MKX and LMO4 genes.
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Der isthmische Organisator liegt an der Grenze zwischen dem sich entwickelnden Mittel- und Hinterhirn und kontrolliert Wachstum und Musterbildung dieser beiden Hirnregionen. In der vorliegenden Arbeit wird die räumliche und zeitliche Expression der Rezeptor-ähnlichen Protein Tyrosin Phosphatase lambda aus dem Huhn (cRPTPλ, auch als cRPTPψ bekannt) während der Entwicklung dieser Struktur beschrieben. Nach einer anfänglich weitläufigen Expression im kaudalen Vorderhirn und in der Mittelhirnregion, beschränkt sich die Expression von cRPTPλ zwischen dem embryonalen Tag E2 und E3.5 auf die ventrale Mittellinie des Neuralrohrs, den Bereich der späteren neuralen Retina und Linse und auf einen schmalen Ring anterior der isthmischen Einschnürung, welcher der molekularen Mittel- / Hinterhirngrenze (MHO) entspricht. Ab dem embryonalen Tag E3.5 wird RPTPλ dann auch im gesamten Mittelhirn gebildet. Um Hinweise auf die Funktion von cRPTPλ zu bekommen, wurde die Regulation dieses Moleküls untersucht. Die Expression von cRPTPλ am MHO wird von dem Fibroblasten Wachstumsfaktor Fgf8 und dem Transkriptionsfaktor Lmx1b, nicht aber von dem sezernierten Glykoprotein Wnt1 induziert. Der Transkriptionsfaktor En-1 unterdrückt die Expression von cRPTPλ am MHO. cRPTPλ-Expression im Mittelhirn wird negativ durch das sezernierte Protein Sonic Hedgehog reguliert, während Lmx1b und En-1 dort keinen Einfluss auf das Expressionsmuster von cRPTPλ haben. Fgf8 und Wnt1 sind maßgeblich an der Regulation von Wachstum und Musterbildung des embryonalen Mittelhirns beteiligt. Funktionelle Studien zu RPTPλ deuten darauf hin, dass dieses Protein als negativer Rückkopplungsmechanismus beider Signalwege wirken kann. RNAi- und Überexpressionsstudien am MHO lieferten Hinweise darauf, dass RPTPλ der Induktion der Wnt1-Expression durch Fgf8 entgegenwirkt. Dies scheint durch Interaktion noch unbekannter Faktoren mit der Juxtamembrandomäne von RPTPλ vermittelt zu werden. Auf das Expressionsmuster von Fgf8 selbst, oder einer Reihe anderer Faktoren, die ebenfalls von Fgf8 reguliert werden, hat RPTPλ allerdings keinen Einfluss. Des Weiteren konnte in dieser Arbeit gezeigt werden, dass eine „künstliche“ Aufrechterhaltung der Expression von cRPTPλ im Mittelhirn zwischen dem embryonalen Tag E2 und E3.5 zu einem stark verkleinerten Mesenzephalon führt. RPTPλ bindet in vivo an β-Catenin, ein zentrales Protein des kanonischen Wnt-Signalweges, und moduliert dadurch vermutlich das Wnt-Signal, welches seinerseits Proliferation im Mesenzephalon fördert. Durch diesen Mechanismus könnte cRPTPλ als „Bremse“ des kanonischen Wnt-Signalweges im Mittelhirn wirken.
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In 99,7% aller Zervixkarzinome kann die DNA humaner Papillomviren (HPV) nachgewiesen werden, die somit den Hauptauslöser für eine der häufigsten Krebserkrankungen bei Frauen weltweit darstellen. HPV16 ist verantwortlich für etwa 50% aller Zervixkarzinome. Für die Infektion von Zellen mit HPV16 ist die Interaktion mit Heparansulfatproteoglykanen der Zelloberfläche essentiell. Um Aminosäuren auf der Oberfläche des majoren Kapsidproteins L1 von HPV16 zu identifizieren, die zu dieser Interaktion beitragen, wurden im Rahmen dieser Arbeit zahlreiche Punktmutanten hergestellt und analysiert. Der Austausch der drei Lysine K278, K356 und K361 zu Alaninen führte zu signifikant verminderter Zell-, Heparin- und Heparansulfatbindung, die noch weiter reduziert wurde, wenn zwei oder drei der Lysine gleichzeitig mutiert waren. Auch die Infektiosität der mutanten Pseudovirionen war stark beeinträchtigt, die Trippelmutante zeigte nur noch 5% Infektiosität. Diese Ergebnisse demonstrieren, dass die drei Lysine gemeinsam die Bindestelle für Heparansulfate bilden. Ihr Austausch zu Argininen beeinflusste die Infektiosität der Partikel hingegen nicht, was bestätigt, dass die Interaktion mit Heparansulfaten von der positiven Ladungsdichte abhängt und nicht sequenzspezifisch ist. Die drei Lysine befinden sich auf der Spitze des HPV16-Kapsomers in einer flachen Tasche, die aufgrund ihrer Struktur bereits früher als potentielle Rezeptorbindestelle vorgeschlagen wurde. Fab-Fragmente des bindungsneutralisierenden Antikörpers H16.56E, dessen Epitop in direkter Nachbarschaft der Lysine liegt, inhibierten die heparansulfatvermittelte Zellbindung viraler Partikel. Auch Epitope anderer bindungsneutralisierender Antikörper befinden sich in der Nähe. Dies untermauert die Hypothese, dass die Lysine K278, K356 und K361 die Heparansulfatbindestelle von HPV16 bilden. Der Austausch von Threoninen, die genau zwischen den Lysinen liegen, hatte keine Auswirkung auf Bindung der Partikel und Infektiosität. Sie könnten jedoch durch die Bildung von Wasserstoffbrücken die Bindung an Heparansulfat stabilisieren. Die Bedeutung der Lysine K278, K356 und K361 bei der primären Interaktion von HPV16 mit Heparansulfaten konnte durch die Computersimulation der Interaktion der Virusoberfläche mit einem Heparinmolekül bestätigt werden. Des Weiteren konnten Anforderungen ermittelt werden, die eine solche Interaktion an das Heparinmolekül stellt. Weiterhin zeigten die Ergebnisse dieser Arbeit, dass basische Aminosäuren in der interkapsomeren Grube nicht an der primären Zellbindung an Heparansulfate beteiligt zu sein scheinen, aber eine Rolle bei sekundären Interaktionen mit der Zelloberfläche spielen könnten.
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Das Usher Syndrom (USH) führt beim Menschen zur häufigsten Form erblicher Taub-Blindheit und wird aufgrund klinischer Merkmale in drei Typen unterteilt (USH1-3). Das Ziel dieser Arbeit war die Analyse der Expression und subzellulären Lokalisation des USH1G-Proteins SANS („Scaffold protein containing Ankyrin repeats and SAM domain“) in der Retina. Ein weiterer Fokus lag auf der Identifikation neuer Interaktionspartner zur funktionellen Charakterisierung von SANS. Im Rahmen der vorliegenden Arbeit konnte ein USH-Proteinnetzwerk identifiziert werden, das im Verbindungscilium und benachbarter Struktur, dem apikalen Innensegment von Photorezeptorzellen lokalisiert ist. Als Netzwerkkomponenten konnten die USH-Proteine SANS, USH2A Isoform b (USH2A), VLGR1b („Very Large G-protein coupled Receptor 1b“, USH2C) sowie Whirlin (USH2D) ermittelt werden. Innerhalb dieses Netzwerkes interagieren die Gerüstproteine SANS und Whirlin direkt miteinander. Die Transmembranproteine USH2A Isoform b und VLGR1b sind durch die direkte Interaktion mit Whirlin in ciliären-periciliären Membranen verankert und projizieren mit ihren langen Ektodomänen in den extrazellulären Spalt zwischen Verbindungscilium und apikalem Innensegment. Darüber hinaus konnte die Partizipation von SANS an Mikrotubuli-assoziiertem Vesikeltransport durch Identifikation neuer Interaktionspartner, wie dem MAGUK-Protein MAGI-2 („Membrane-Associated Guanylate Kinase Inverted-2“) sowie Dynaktin-1 (p150Glued) eruiert werden. Die Funktion des ciliären-periciliären USH-Proteinnetzwerkes könnte demnach in der Aufrechterhaltung benachbarter Membranstrukturen sowie der Beteiligung der Positionierung und Fusion von Transportvesikeln liegen.