997 resultados para micro e pequenas empresas
Resumo:
Frente a la escasa información disponible respecto del desempeño y evolución del sector de las micro empresas, tanto en Argentina como en Córdoba, y por su importancia reconocida en términos de crecimiento y generación de empleo, la Secretaría PyME dependiente del Ministerio de Industria, Comercio y Minería de la Provincia de Córdoba demanda asistencia técnica para la formulación de un Documento de Divulgación Científica orientado al sector de Micro-emprendimientos. A través del mismo se busca generar y difundir información del sector micro-emprendedor de la Ciudad de Córdoba. Se solicita que tal documento contenga, por lo menos, los siguientes puntos: i) Presentación de resultados y análisis descriptivo de las características de los micro-emprendimientos de la ciudad de Córdoba estudiados por su grupo de trabajo, ii) Condiciones y factores que determinan la supervivencia de los micro-emprendimientos en la provincia, iii) Caracterización del potencial innovador del sector; iv) Recomendaciones para potenciar las perspectivas del sector. Se espera como resultado la presentación de un Informe Técnico Final con carácter de Documento de Divulgación Científica conteniendo los resultados de la tarea realizada y las principales conclusiones y recomendaciones. El grupo beneficiario será la Secretaría PyME y Desarrollo Emprendedor dependiente del Ministerio de Industria, Comercio y Minería de la Provincia de Córdoba. La misma tiene como objetivos promover el desarrollo socio-productivo sustentable a través del incremento de los niveles de producción de las pequeñas y medianas empresas de la Provincia de Córdoba, promover la cultura emprendedora y la empresarialidad en la población, y fortalecer las MIPyMEs cordobesas a partir del mejoramiento de la cantidad y la calidad de la mano de obra calificada para alcanzar de tal modo, mejores niveles de inclusión social en la Provincia.
Resumo:
As organizações estão sujeitas a fortes pressões competitivas e, por isso, a sua gestão é um desafio constante. Têm que criar mecanismos capazes de aumentar os seus níveis de competitividade, eficiência e eficácia. É por isso que o Balanced Scorecard e o Benchmarking têm vindo a assumir, cada vez, mais, um papel fundamental na implementação e comunicação da estratégia. É fundamental gerir com base em horizontes de curto, médio e longo prazo, definindo estratégias e objetivos, apoiadas nas vantagens competitivas e nos fatores críticos de sucesso que cada organização possui. Para que seja possível alcançar esta proeza, é impreterível gerir com métodos, observações, análise, rigor, rapidez e perspicácia, e apoiar-se sempre em ferramentas de gestão, para que tudo esteja devidamente planificado e estruturado e todos os membros da organização se encontrem enquadrados e em sintonia com os objetivos da organização. O presente trabalho pretende contribuir para uma melhor compreensão do controlo de gestão, através da utilização de duas poderosas ferramentas como são o Balanced Scorecard e Benchmarking, mostrando a forma como pode ser aplicado em micro, pequenas e médias empresas, dotando-as de fortes vantagens competitivas.
Resumo:
Nos últimos anos, a crescente necessidade de desenvolvimento de novos e inovadores sistemas para a libertação de fármacos, tem levado a comunidade científica à pesquisa de novos materiais, maioritariamente de origem polimérica. O aparecimento destes materiais abre novas possibilidades aos campos de investigação da medicina e farmacologia, uma vez que os polímeros podem ser facilmente modificados (por reticulação física ou química) e processados nas mais diversas formas. Entre os novos materiais estudados encontra-se o quitosano, um polímero de origem natural extraído das carapaças de animais marinhos. O quitosano tem sido exaustivamente investigado devido a um conjunto de características, como biocompatibilidade, biodegradabilidade e ausência de toxicidade. O objectivo do presente trabalho consiste na preparação de microsferas de quitosano pelo método de emulsão água-em-óleo, seguido de reticulação, para utilização como sistemas de libertação de fármacos. Após análise da literatura disponível, verifica-se que existe um hiato de informação sobre o impacto das condições iniciais da preparação de microsferas nas suas características de tamanho e forma, pelo que se considerou importante colmatar a presente falta com este estudo, uma vez que o conhecimento da morfologia das microsferas preparadas é fulcral para estudos de difusão. Em estudos de libertação de fármacos, o quitosano geralmente apresenta elevadas taxas de difusão e biodegradação, juntamente com reduzidas propriedades mecânicas. Na tentativa de melhorar estas propriedades, as microsferas de quitosano são reticuladas quimicamente com genipin, um reticulante de origem natural. Para o estudo do impacto das variáveis de entrada no tamanho e na morfologia das microsferas, variou-se a concentração de quitosano, a concentração de genipin e a velocidade de agitação da emulsão água-em-óleo, pois na informação existente na literatura está patente que estas são as variáveis mais relevantes. Depois de obtidas as microsferas, foram recolhidas imagens com uma camara de alta resolução acoplada a um microscópio óptico, sendo que a dimensão e a morfologia destas foi analisada por análise de imagem, com recurso ao software de imagem ImageJ®. Foram medidos os parâmetros de tamanho, designadamente o diâmetro equivalente, o perímetro e os diâmetros de Feret (máximo e mínimo), e os parâmetros de forma: a circularidade e o factor de forma (AR). Os resultados obtidos mostram que o diâmetro equivalente das microsferas de quitosano reticuladas com genipin (bem como todas as restantes propriedades de tamanho) diminui com a diminuição quer da concentração de polímero quer da concentração de reticulante. O aumento da velocidade de agitação da emulsão também se reflecte numa diminuição da dimensão das microsferas. As variáveis de entrada não aparentam ter qualquer tipo de impacto sobre as características de forma, embora os resultados indiciem que as microsferas mais pequenas, de menor diâmetro equivalente são as que, aparentemente, apresentam maior esfericidade. Estes resultados, de natureza qualitativa, foram consolidados por recurso a Análise de Variância (ANOVA)
Resumo:
Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)
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Após escândalos em gestão como o caso da Enron, Parmalat e Xerox, as boas práticas da Governança Corporativa são consideradas uma ferramenta de auxilio na gestão, exigindo que a organização tenha mais transparência, equidade, responsabilidade corporativa e prestação de contas. Mediante a isto, este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal verificar as práticas da governança corporativa que são praticadas em empresas de capital fechado consideradas pequenas e médias (PME`s) no segmento de portaria e limpeza e, se as boas ou algumas destas práticas trazem geração de valor para as organizações. Essa pesquisa será realizada nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul, Estado de São Paulo. A justificativa para este projeto de pesquisa se dá pelo fato de existir carência de estudos medindo diretamente as práticas de governança corporativa em empresas de serviço (PME s) e também porque a taxa de mortalidade entre as empresas prestadoras de serviços segundo dados do IBGE (2008) é considerada alta devido a vários fatores, sendo um em especial, mensurado como deficiência do gestor. A governança corporativa trata diretamente do controle interno e a gestão de risco da organização (MOTTA, SILVEIRA E BORGES 2006), portanto as falhas gerencias podem ser minimizadas com a adoção desta prática. As informações foram obtidas através de survey de questionários a partir de gestores das empresas estudadas previamente mapeados e escala com dados primários e quantitativos. Os resultados apresentaram que existe uma relação com a Governança Corporativa e Desempenho nas empresas da amostra. Os construtos responsabilidade corporativa, prestação de contas e transparência tiveram maior significância enquanto equidade apresentou sentido inverso com o desempenho.(AU)
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Esta pesquisa busca investigar a literatura e discurso empresarial acerca da espiritualidade para o trabalho, com vistas a fundamentar a seguinte afirmativa: por representar um dispositivo de subsunção da classe-que-vive-do-trabalho aos imperativos do capital, certas formas de espiritualidade para o trabalho representam um fetiche. Para tanto, partindo dos processos deflagrados contra o mundo do trabalho, em meados dos anos de 1970, indicaremos as transformações ocorridas na engenharia de produção capitalista - especificamente a partir dos anos de 1990 quando os reflexos adjacentes a reestruturação produtiva do capital, chegam ao Brasil. Não obstante, fundamentalmente a partir das contribuições de Ricardo Antunes e Giovanni Alves, nossos esforços concentrar-se-ão em demonstrar que em paralelo a intensificação-precarização do trabalho, há aquilo que a sociologia do trabalho denomina por captura da subjetividade. Deste modo, indicaremos que o capitalismo em sua nova fase global e flexibilizada - tendo em vista a preservação de seu metabolismo social, acaba por ter de lançar mão de novos mecanismos ideológicos específicos voltados para a manutenção-subsunção da força de trabalho vivo. Assim, após uma análise geral do sistema capitalista de produção, voltaremos nossos olhos ao universo das empresas; neste sentido, nosso movimento ocorrerá do macro ao micro. Considerando o atual discurso empresarial, especificamente a partir da literatura voltada à nova cultura organizacional do trabalho, buscaremos sustentar a seguinte hipótese: a fim de perpetuar a exploração da força de trabalho vivo, as empresas hoje lançam mão do discurso religioso, com vistas a instrumentalizar também a espiritualidade dos funcionários. Finalmente, através das contribuições de Marià Corbí e Franz Hinkelammert, que sobretudo sinalizam as transformações do campo religioso, buscar-se-á compreender os meios pelos quais as empresas se apropriam da linguagem religiosa relativa à esfera da espiritualidade, e a transvertem seu conteúdo (processo de fetichização da espiritualidade), de forma a disporem de mais um mecanismo ideológico para motivação de seus funcionários. Sobretudo, procuraremos explicitar que a linguagem religiosa das empresas acerca da espiritualidade para o trabalho, é um fetiche.
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A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
Resumo:
Numa altura tão conturbada como a que vivemos, onde se assiste por um lado a crises económicas e financeiras, por outra ao relato de variadas situações que configurarão questões de fraude, ressurge indubitavelmente a questão do papel do auditor e o gap de expetativas em relação à auditoria financeira. O interesse por parte dos auditores nos procedimentos analíticos tem crescido significativamente nos últimos anos devido, pelo facto de potenciarem uma melhoria da eficiência e eficácia do trabalho de auditoria. Regra geral, os procedimentos analíticos são utilizados com mais frequência na fase do planeamento e revisão global de auditoria, sendo crescente o seu uso como testes substantivos e como verdadeira evidência de suporte da opinião do auditor. No entanto, quando se realiza auditorias a Pequenas e Médias Empresas (PME), existem vários fatores na essência das PME a ter em conta, tais como, a existência de limitações no controlo interno e na informação disponível e o domínio por parte do proprietário-gerente. Estes fatores derivam da pequena dimensão dessas empresas, o que origina a limitação da utilização dos procedimentos analíticos. A presente investigação tem como principal objetivo analisar de que forma os Revisores Oficiais de Contas (ROC) utilizam os procedimentos analíticos no processo de auditoria a PME, estando conscientes das limitações inerentes à sua utilização. Para o efeito, e como metodologia foi dirigido um inquérito aos ROC portugueses, tendo obtido um total de 44 respostas. Os principais resultados indicam que: os ROC recorrem com mais frequência a procedimentos analíticos simples numa auditoria a PME, em particular na fase de planeamento e são aplicados com maior frequência na área dos gastos com o pessoal (comparativamente com as áreas de vendas, compras e Estado); é frequente a verificação dos resultados dos procedimentos analíticos com outro tipo de procedimentos numa auditoria; e na sequência de resultados satisfatórios os ROC optam por reduzir de forma moderada os testes de detalhe. Os ROC consideram importante alguns fatores próprios das PME na utilização dos procedimentos analíticos, o que origina uma menor utilização desses procedimentos nas PME comparativamente com as grandes empresas.
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No âmbito da dissertação, apresento uma realidade atual das empresas do concelho de Paços de Ferreira, a nível do Design e dos sistemas de gestão da qualidade. Atualmente as empresas por vezes têm custos elevados e uma perca significativa de clientes sem entender o verdadeiro porquê, isso simplesmente acontece pela falta de inovação, criatividade e dos processos adequados de atuação do mercado. Acontece também por falta de uma busca de informação derivada pela falta de sensibilização das mesmas. Com este estudo verificam-se os benefícios de terem Design de maneira a poderem responder às necessidades da evolução constante dos mercados e das exigências dos potenciais clientes, e com isso dá-se relevância à implementação de um sistema de gestão da qualidade, que tem como objetivo, o aumento da satisfação do cliente e da produtividade, a redução de custos, a diminuição dos defeitos e, por conseguinte, a autoconfiança dos colaboradores e uma procura constante da melhoria contínua. E os benefícios também da certificação do sistema de gestão de qualidade, dando credibilidade e garantia ao ser clientes. Com este trabalho, são expostas três empresas pacenses típicas, nas quais uma delas se destaca positivamente, dando o exemplo através da importância nos mercados que atuam, pois esta tem um departamento de Design e tem linhas de mobiliário próprio que estão reconhecidas internacionalmente. Quanto ao sistema de gestão de qualidade esta empresa tem implemento e certificado, pois a satisfação do cliente melhora a opinião e avaliação que possam fazer sobre eles e assim, exaltando a imagem e estima nos mercados de atuação. Temos outra empresa que dá importância ao Design, mas estes não estão sensibilizados para a implementação do sistema de gestão da qualidade, pois para eles isso representa apenas custos acrescidos sem benefícios. Nota-se a falta de informação e de interesse, pois já pensaram e acabaram por abandonar a ideia. A outra é uma micro empresa, que está dependente dos clientes, pois estes só realizam mobiliário projetado pelos próprios. Portanto, o que o cliente pretender terá que lhes levar o projeto e todos os detalhes e eles realizam. É uma empresa precária pois não tem autonomia e não são uma ameaça para as outras empresas. Com este estudo, pretende-se verificar a viabilidade de um gabinete de apoio às empresas de mobiliário de Paços de Ferreira ao nível do Design e dos Sistemas de Gestão da Qualidade.
Resumo:
Num ambiente economicamente instável, as organizações devem criar condições para vingarem no mercado onde se inserem. A aposta das empresas em fatores diferenciadores como a Gestão do Conhecimento e a Gestão da Qualidade Total torna-se cada vez mais evidente. De acordo com a literatura, a Gestão do Conhecimento e a Gestão da Qualidade Total têm características análogas, na medida em que se baseiam nos recursos humanos, na partilha de conhecimentos e na satisfação dos clientes, estando por isso relacionadas. Como forma de verificar a importância que as organizações atribuem a estes conceitos, avançou-se com o presente estudo que incidiu nas Pequenas e Médias Empresas que foram distinguidas como PME líder em 2012. O principal objetivo desta investigação é analisar a influência que a Gestão do Conhecimento exerce na Gestão da Qualidade Total nas PME que se destacaram em 2012 como líderes. Os resultados obtidos indicam que a Gestão do Conhecimento está associada positivamente com a Gestão da Qualidade Total. Apesar de esta conclusão ir ao encontro da teoria, a generalização deverá ser feita com alguma precaução, tendo em conta que a amostra é pouco representativa da população. Importa ainda realçar que a Gestão do Conhecimento e a Gestão da Qualidade Total são conceitos que não se podem dissociar uma vez que ambos criam valor organizacional