1000 resultados para fertilizantes minerais


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Foi efetuado um ensaio de competição entre adubos nitrogenados fisiologicamente ácidos, em vasos, com a finalidade principal de se verificar o comportamento da uréia frente ao nitrato de amônio, sulfato de amônio, uréia + enxofre, este sob duas formas: sulfato de potássio e sulfato de cálcio. A terra utilizada era de tabuleiro proveniente de Rio Largo, Alagoas, Brasil, e o ensaio foi conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, localizada em Piracicaba, Brasil. A planta teste foi o milho (Zea mays L.) cv. Piranão. De um modo geral todas as formas de nitrogênio testados foram igualmente disponíveis às plantas. É de se esperar que a uréia, convenientemente aplicada no solo, seja tão boa fonte de N quanto os demais fertilizantes nitrogenados.

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Foi conduzido um ensaio numa plantação comercial de café de variedade Mundo Novo de 9 anos de idade, com uma população de 1904 covas/ha, destinada a avaliar a quantidade de biomassa e de nutrientes removidas por diferentes tipos de poda: recepa a 0,40m; decote a 1,00, 1,50 e 2,00 m; decote a 1,50m com esqueletamento. A análise do material e dos dados permitiu tirar-se as seguintes conclusões: (1) a biomassa removida pela poda foi maior na recepa (24,3 t de matéria fresca e 11,9 de matéria seca) e no decote a 1,00 m (20,6 e 10,1 t, respectivamente); seguia-se o decote a 1,50 m com esqueletamento que deu 19,4 e 8,3 t de matéria fresca e seca por hectare; os pesos da matéria fresca e seca correspondentes aos decotes a 1,50 m e 2,00 m foram: 12,1 e 5,4; 5,6 e 2,5 t/ha; (2) a relação existente entre a altura de poda e quantidade de fitomassa removida é descrita por equações de regressão simples; (3) as quantidades de nutrientes removidas são proporcionais as quantidades de material podado sendo as seguintes de acordo com a ordem dos tratamentos dado, em kg/ha: N - 320, 294, 162, 80 e 261; P - 18, 15, 10, 44 e 16; K - 286, 266, 168, 78 e 273; Ca - 149, 139, 63, 33 e 101: Mg - 30, 33, 16, 8 e 26; S - 10, 7,6, 3 e 10; as quantidades de micronutrientes removidas foram, em g/ha: B - 306, 337, 163, 83 e 268; Cu - 229, 219, 121, 51 e 191; Fe - 2783, 2328, 1367, 544 e 2,088; Mn - 437, 779, 264, 142 e 412; Zn - 174, 152, 74, 28 e 121; (3) foram derivadas equações de regressão simples que relacionam quantidade extraídas e altura da poda; (4) a reciclagem de fitomassa contribui com economia substancial de fertilizantes para a nova vegetação. Cerca de dois terços e três quartos de nutrientes, entretanto, estão contidos no material lenhoso de caules e ramos o que deve fazer que a sua disponibilidade seja mais lenta.

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Com a finalidade de obter dados acerca do recrutamento de micronutrientes, a leguminosa foi cultivada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A coleta de amostras constituidas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir dos 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem, as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época nas diferentes partes da planta foram determinadas as concentrações de boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Os autores consideram que: - O período de 86 dias após a semeadura, sob o ponto de vista dos minerais, é aquele para o aproveitamento da planta como forrageira; - Aos 86 dias após a germinação, a concentração dos micronutrientes na folha é de 41 ppm B; 8 ppm Xu; 402 ppm Fe; 94 ppm Mn e 45 ppm Zn; - Aos 86 dias após a germinação, o acumulo de micronutrientes por planta é de 390 mg B; 81 mg Cu; 3404 mg Fe; 751 mg Mn; 402 mg Zn; - Para uma população teórica de 825.000 plantas por hectare, a extração dos micronutrientes é na ordem de 322 g B; 67 g Cu; 2808 g Fe; 620 g Mn e 332 g de Zn.

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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre). nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e apiicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P2O5 e K2O, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas As principais conclusões gerais são: a. No que concerne à produção de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras não houve efeito residual de N, exceto nos tratamentos correspondentes às partes aéreas de plantas que não receberam calagem. b. Não houve efeito residual das fontes nitrogenadas quando se tomou como parâmetro de avaliação o conteúdo de N das plantas.

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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre), nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e aplicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P(2)0(5) e K(2)0, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas, os teores de alumínio trocável do solo, de hidrogênio potencial, hidrogênio trocável, indices pH e porcentagens de nitrogênio das terras. As principais conclusões gerais são: a. Relativamente ao Al3+ trocável, nos tratamentos que receberam calagem não houve efeito residual dos adubos nitrogenados, mas na ausência do corretivo o sulfato de amônio apresentou efeito considerável. Os demais apresentaram efeitos menos pronunciados. b. De um modo global, no que se refere ao H+ potencial e trocável não houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados nos tratamentos que sofreram correção da acidez, mas, naqueles que não receberam CaCO3 houve algum efeito residual, sobretudo do sulfato de amônio. c. Quando se tomou o valor pH como índice de avaliação do efeito residual, apenas o sulfato de amônio baixou o pH das terras, tanto nos tratamentos que receberam calagem como nos que não a receberam. d. Não houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados quando ele foi avaliado pelo teor de N do solo. e. Quando se emprega fertilizantes amoniacais com frequência, sobretudo o sulfato de amônio, deve-se atentar para a correção da acidez do solo.

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Empregando-se o sorgo (Sorghum bicolor L. Moench), c.v. Brandes como planta teste e um solo Podzólico Vermelho-Amarelo da zona de Capão Bonito, ordem Oxissol, São Paulo, foi conduzido o presente trabalho experimental em vasos com capacidade para três quilos de TFSA instalados na casa de vegetação do Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, de setembro de 1983 até fevereiro de 1984, período em que predominaram altas temperaturas. Calagem feita parceladamente e aplicação parcelada do fertilizante fosfatado em doses diferentes foram testados, na segunda cultura do sorgo, após a qual, a matéria seca foi colhida e analisada. Amostras de solo foram retiradas para as determinações do fósforo ligado ao cálcio, ferro e ao alumínio. De acordo com as condições nas quais executou-se o experimento e com os resultados obtidos, chegou-se às seguintes conclusões: a. Há um melhor aproveitamento do fertilizante fosfatado, pela segunda cultura do sorgo, quando este foi aplicado parceladamente. b. A calagem permite um melhor desenvolvimento da planta, mas este desenvolvimento é bem melhor quando o fertilizante fosfatado ê fornecido. c. Não existe uma liberação do fósforo ligado ao ferro com a aplicação da calagem. d. Ofosfato de cálcio sofre um acréscimo na sua concentração devido à calagem, o que é acentuado com as doses de fósforo. e. A concentração do fósforo ligado ao cálcio e ao alumínio encontra-se inversamente relacionado com o fósforo ligado ao ferro e com a produção de matéria seca na segunda cultura do sorgo.

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A região da Serra da Onça é localizada no nordeste do Estado de Minas Gerais, no vale formado pelos trabalhos dos rios São Francisco e seus afluentes Jequitaí e Rio das Velhas. Esta região é caracterizada por diversos ciclos erosivos. Uma topossequência representativa da área foi escolhida para este estudo, sendo constituida por 5 perfis de solos desenvolvidos de sedimentos Quaternários. 0 Perfil 1, um Typic Hapleustox, está localizado na superfície mais antiga. Os outros solos estão localizados no sedimento Holocênico, área aluvial do São Francisco. Estes solos são menos intemperizados e classificados como Plíntic Haplustult (Perfil 2), Oxic Plintaquult (Perfil 3); Fluventic Plinthustult (Perfil 4) e Fluventic Argiustol (Perfil 5). Análises mineralógicas foram efetuadas em todas as fraçõs do solo. O Perfil 1 apresenta, em sua fração areia, somente minerais resistentes ao intemperismo, enquanto que nos demais solos, menos intemperizados, ocorrem micas e plagioclásios. Tais minerais aumentam de acordo com a profundidade do solo e também do Perfil 1 ao Perfil 5 menos intemperizado. A caulinita é o mineral de argila dominante na fração argila de todos os solos estudados, com maior concentração no Perfil 1, mais intemperizado. Este mineral tende a decrescer em profundidade e na direção do Perfil 1. Micas, vermiculita e montmorilonita também ocorrem do Perfil 2 ao Perfil 5.

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Foi realizado um ensaio em vasos para se estudar os efeitos dos fertilizantes fosfatados (Superfosfato simples, Termofosfato e Fosforita de Olinda) sobre o pH e o teor de Al3+ trocável de dois solos (Orthic Haplacrox e Orthic Hapludent) do município de Piracicaba-SP. O Termofosfato reduziu tanto a acidez ativa quanto a acidez trocável em ambos os solos. A fosforita de Olinda e o Superfosfato simples reduziram a acidez de troca mas afetaram muito pouco o pH dos dois solos.

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Tendo em vista a utilização do aguapé como adubo verde foram feitas determinações de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S) e de micronutrientes (B, Cl, Co, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni, Zn) nas raízes, caules e folhas de amostras colhidas na zona rural de Ourofino, MG. Verificou-se que 1kg da planta inteira possui as seguintes quantidades de nutrientes: N-10,3g, P-1,6, K-49,0, Ca-25,8, Mg-10,5 e S-3,3; B-25mg, C@-10436mg, Co-l,9mg, Cu-10,2mg, Fe-8969mg, Mn-1415mg, Mo-2,3mg, Ni-4,0mg e Zn-41,6mg. Fez-se uma comparação entre os nutrientes contidos no aguapé e no esterco de curral e discute-se o seu possível uso como adubo verde, fonte de matéria orgânica e de minerais.

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Foram estudados três perfis de solos localizados na região semi-árida do estado do Ceará, classificados como Solonetz Solodizado (Typic Natrustalf). São solos relativamente rasos, de variação textural abrupta. Os horizontes superficiais são constituídos por material arenoso, retrabalhado, sobre horizonte nátrico mais argiloso. Mineralogicamente, são solos pouco desenvolvidos, dominados por argilas 2:1 (micas, vermiculita e montmorilonita), ocorrendo ainda um pouco de caulinita e plagioclásios. Nas frações mais grosseiras ocorrem, além do quartzo, minerais intemperizáveis, como plagioclásios, calcita, micas, hornblenda, entre outros.

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É estudado o relacionamento entre a fisiografia e os solos evoluídos a partir de sedimentos cenozóicos, de textura e composição variáveis, depositados sob a ação do rio São Francisco e tributários. A região (vale do rio Jequitai, MG) é caracterizada por um clima sub-úmido, onde o regime de umidade do solo é ústico e o de temperatura isotérmico. Foram coletados 5 pedons dispostos numa topossequência. Na posição mais antiga (pleistocênica), o solo apresenta-se em um estágio de intensa alteração (Typic Haplustox). Os demais solos encontram-se sobre sedimentos holocênicos, compondo a planície aluvial do rio São Francisco e são, mineralogicamente, mais jovens, com horizonte argílico, representado por ultissol e molissol, ocorrência esta pouco comum em situações de planície aluvial recente. No pedon 1 (Typic Haplustox), os minerais primários intemperizáveis inexistem na fração grosseira. O pedon 2 (Plinthic Haplustult) apresenta na fração areia um acréscimo em profundidade de minerais de fácil alteração. Na fração silte, os feldspatos já estão em fase de alteração. Os pedons 3 (Oxic Plintaquult), 4 (Fluventic Plinthustult) e 5 (Fluventic Argiustol) mostram elevadas proporções de minerais primários de fácil alteração (placioclásios calco-sódicos, hornblenda), principalmente nas frações areia e silte. A ocorrência destes minerais associa-se a um processo deposicional recente, aliado às condições de clima e drenagem locais.

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Os autores realizaram determinações da taxa de hemoglobin em cerca de 3.000 operários da Fábrica Nacional de Motores. Administrativamente os operários e técnicos da referida Fábrica, estão divididos em diversas categorias de acordo com o salários e a função exercida. Os resultados foram os seguintes: Dentre os resultados, os operários salário mínimo, médio e mensalistas (menos de Cr$ 600,00 mensais), são significativamente diferentes, comparados com a curva normal de hemoglobina (profissões liberais). Além disso, mostraram êsses grupamentos uma alta percentagem de indivíduos com ligeira anemia (hemoglobina abaixo de 10, 00 g) o que se traduz por um desvio padrão elevado. Verificamos finalmente que uma alimentação, constituída de rações perfeitamente balanceadas em calorias, vitaminas e sais minerais, controlada por nutricionista, pelo prazo de um ano, não elevou as taxas de hemoglobina.

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1. As observações faunísticas, florísticas e climatológicas formam ainda um aspecto incompleto da Ilha de Trindade. Necessitamos ainda de observações em outras estações do ano e, também, do arquipélago de Martin Vaz, bem como de dados meteorológicos de alguns anos consecutivos. 2. A vegetação da ilha e, concomitantemente, a parte fértil da terra, estão desaparecendo pela influência de animais introduzidos (porcos, cabritos e carneiros) que se alimentam das pucas plantas, destruindo o revestimento do solo e, assim, acelerando a erosão. Para possibilitar habitações permanentes em pequena escala, são necessárias duas operações imediatas; a) diminuir ou, ainda melhor, eliminar por completo êstes animais cuja carne é comestível; b) plantar árvores pelo menos na parte habitada e no córrego que abastece a guarnição com água. 3. O solo é rico em minerais, porém pobre em micro-organismos. Para horticultura basta uma adubação por estrume natural e cal, que existe em quantidade na ilha em forma de recifes coralinos. 4. É explicada a formação provàvel da inversão dos alísios e, com isso, o clima sêco da ilha. 5. De vários pontos de vista (ecologia, climatologia, de navegação e aviação, de previsão de tempo no continente, da pesca etc.), torna-se aconselhável manter na ilha um pôsto permanente de meteorologia e radiossondagem.

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Esferoplastos foram obtidos em Proteus vulgaris, cultivado em meio sintético simples, tendo como agente indutor a penicilina, em diferentes concentrações. Estabelecida a dosagem ótima, de sensibilidade da bactéria ao antibiótico, para obtenção de "grandes corpos" do Ciclo "L", definidos, morfologicamente, como esferoplastos, foi feita a coloração de massas nucleares, em diversas fases do crescimento bacteriano. A colheita do material foi feita por impessão em lamínula, usando-se ácido ósmico como fixador, seguindo-se hidrólise clorídrica, com aquecimento, e coloração pela fucsina. Dos resultados conseguidos ficou evidenciado: 1º - a posssibilidade de obtenção de "grandes corpos" em Proteus vulgaris em um meio sintético simples, a base de sais minerais e glicose; 2º - que houve uma concentração ótima de penicilina para surgir o efeito indutor de esferoplasto, na fase logarítmica de crescimento; 3º - a facilidade de coloração de massas nucleares nos esferoplastos em vários períodos de crescimento; 4º - a reversão ao tipo morfológico normal, depois de 24 horas de crescimento no meio com o antibiótico; 5º - modificação no crescimento do Proteus vulgaris em superfície de agar, com dose mínima de penicilina formando colônias localizadas.

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La última década del pasado siglo se caracterizó por un interés y preocupación creciente de la sociedad por la sanidad y calidad agroalimentaria y, además, por los efectos medioambientales de la actividad agrícola. La metodología de la Producción Integrada, usada por los agricultores de diversos países europeos desde inicios de los 90, ha mejorado en los últimos años el uso de fertilizantes y pesticidas, ha sustituido los productos fitosanitarios de amplio espectro por otros más selectivos y ha permitido una reducción del número de insumos en el proceso productivo. Sin embargo, la carga contaminante de la agricultura sobre el medio ambiente y las aguas subterráneas se considera todavía excesiva y se cree que se puede avanzar todavía más en la limitación y/o sustitución de sustancias químicas de los actuales métodos de producción. La Agricultura Ecológica (AE) constituye en si misma una respuesta a este interés social, pero se aplica a baja escala en fruticultura debido, principalmente, al insuficiente conocimiento de las técnicas de producción en AE y a la escasez de datos experimentales que podrían facilitar la aplicación a escala comercial de los métodos alternativos a los químicos convencionales. Este proyecto se planteó para identificar los puntos críticos de la producción ecológica de manzana de mesa y para dar respuesta técnica a esos aspectos problemáticos, de forma que permitieran la producción ecológica de manzana de mesa en las condiciones del Noreste peninsular.