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OBJETIVOS: Avaliar a sobrevida dos pacientes com insuficiência cardíaca encaminhados para transplante cardíaco, e identificar os fatores de pior prognóstico a fim de estabelecer um escore para reconhecer os pacientes de maior risco de óbito. MÉTODOS: Foram avaliados 330 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 12 e 74 anos, encaminhados para transplante cardíaco no período de janeiro de 1986 a novembro de 2001. Foi feita análise de variáveis clínicas e laboratoriais, e de dados de eletrocardiografia, Holter, ecocardiografia e ventriculografia radioisotópica. RESULTADOS: O período mediano de acompanhamento foi de cinco anos e a sobrevida dos pacientes no primeiro ano foi de 84,5%, no segundo ano foi de 74,3%, no terceiro ano foi de 68,9%, no quarto ano foi de 64,8% e, no quinto ano, foi de 60,5%. As variáveis prognósticas selecionadas na análise univariada, estatisticamente significantes, foram: idade, etiologia chagásica, classes funcionais III e IV, ortopnéia, pressão arterial sistólica, pressão arterial média, pressão de pulso, uréia plasmática, sódio plasmático, glicemia, albumina, bilirrubina, hemoglobina e freqüência cardíaca média. As variáveis prognósticas na análise multivariada estatisticamente significantes foram: fração de ejeção, uréia e hemoglobina. O escore de risco foi calculado de acordo com a fórmula: RR = exp[(-0,0942401 x fração de ejeção) + (0,0105207 x uréia) + (-0,2974991 x hemoglobina) + (-0,0132898 x idade) + (-0,0099115 x glicemia)], discriminando a população com maior probabilidade de óbito. CONCLUSÃO: Apesar da sobrevida satisfatória, trata-se de amostra de pacientes com insuficiência cardíaca grave, sugerindo que esses pacientes podem ser mantidos em tratamento clínico otimizado até que apresentem deterioração clínica persistente. A fração de ejeção, os diâmetros ventriculares e a classe funcional não devem ser usados de forma isolada para indicação de transplante cardíaco. O escore de risco pode ser útil para discriminar a população com pior prognóstico.

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Los fenómenos naturales son parte de la realidad ambiental. Pueden convertirse en peligros naturales si resultan potencialmente perjudiciales para el hombre y sus actividades o en desastres naturales si finalmente se desencadenan. La ocurrencia de desastres naturales pone de manifiesto la importancia de las vías de comunicación: por un lado son parte de la infraestructura necesaria para operaciones de emergencia (lifelines) y por el otro, son actores condicionantes del desarrollo futuro. (...) Objetivos generales El proyecto tiene por finalidad la caracterización, en la provincia de Córdoba, de la vulnerabilidad a peligros naturales que afecta a la red vial principal; la determinación de perfiles de vulnerabilidad expresados en términos socio-económicos y discriminados por componentes de infraestructura tales como tramos de caminos, puentes, túneles, intersecciones a desnivel y otros; y el desarrollo y aplicación de metodologías y herramientas de análisis de información para la incorporación de estudios de vulnerabilidad en la planificación y gestión vial. (...) Esto permitirá generar "perfiles de vulnerabilidad" de la red; identificarán, mediante reportes y mapas temáticos, los componentes de la misma que son vulnerables en el corto y mediano plazo y que representan un riesgo elevado para el sector. Esto significará un importante aporte a los encargados de la planificación regional y gestión vial, para tomar mejores y más eficientes decisiones a la hora de estudiar la factibilidad de nuevos proyectos en el sector o evaluar las inversiones y estrategias necesarias para la mantención y rehabilitación de los componentes viales. Objetivos específicos * Caracterizar los peligros naturales que afectan a la red vial de Córdoba. * Obtener perfiles de vulnerabilidad de las carreteras frente a los peligros naturales. * Establecer metodologías de análisis y adaptación de las existentes a nuestro medio. * Establecer niveles de información para generar la participación interdisciplinaria de la temática.

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Los factores que intervienen en la magnitud del colapso relativo de la estructura de un suelo colapsable son los siguientes: a) Factores Estructurales (peso unitario, historia de tensiones) b) Factores Físico-químicos (tipo de vínculos) c) Factores Tensoriales (tensor) d) Factores de forma (relación altura-diámetro). Para medir la magnitud del colapso relativo se realizan ensayos edométricos o ensayos triaxiales con una relación de tensiones determinada, imitando el problema que se quiere analizar. O sea, se lleva el suelo a un estado tensional determinado y luego se provoca el incremento de humedad establecido. En cierta forma, se trata de reproducir en el laboratorio lo que se quiere analizar ante un problema determinado. (...) El objetivo de esta investigación es la elaboración de un suelo colapsable compactado a fin de estudiar con detalle cada uno de los factores que influyen en el fenómeno de colapso. (...) La investigación puede dividirse en dos etapas: una primera referida a la elaboración de un suelo colapsable homogéneo cuyo comportamiento se asemeje al de los suelos colapsables naturales de origen loéssico y una segunda referida al análisis de los distintos factores que intervienen en el fenómeno de colapso: de forma, tensionales, estructurales y físico-químico.

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OBJETIVO: Determinar as medidas ecocardiográficas de referência das cavidades cardíacas, da massa e dos índices de massa do ventrículo esquerdo (VE) em amostra da população adulta assintomática. MÉTODOS: Estudo observacional realizado em amostra aleatória da população da cidade de Vitória, Brasil. Foi realizado ecocardiograma transtorácico em 295 indivíduos voluntários (61,7% mulheres), sem história pregressa de doença cardiovascular. Os diâmetros dos ventrículos, a espessura do septo interventricular e da parede posterior do VE, a massa e os índices de massa VE e os diâmetros da aorta e do átrio esquerdo foram avaliados por ecocardiograma unidimensional. As medidas foram descritas por média e desvio padrão, por percentis, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Sexo e idade influenciaram discretamente os valores ecocardiográficos. Em geral, os valores das medidas cardíacas foram maiores no sexo masculino. A espessura da parede posterior, os índices de massa corrigidos pela altura e o diâmetro diastólico foram influenciados pela idade. Os valores de percentil de 95% de septo interventricular e parede posterior do VE para homens foram 9,9 mm e 9,6 mm, respectivamente, e 9,3 mm para septo e parede posterior para mulheres. CONCLUSÃO: Os valores do percentil de 95% do septo interventricular e da parede posterior e, conseqüentemente, de massa ventricular esquerda absoluta e indexada encontrados em nosso estudo na população de Vitória são inferiores aos valores encontrados em estudos prévios. Nesse aspecto, os resultados deste estudo serão úteis como referência, pois estão de acordo com os novos limites sugeridos na literatura para o diagnóstico ecocardiográfico de hipertrofia ventricular esquerda.

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FUNDAMENTO: Estudar o papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona na hipertrofia miocárdica induzida pelo hormônio tireoideano, utilizando-se a espironolactona. OBJETIVO: Analisar as alterações morfológicas no miocárdio induzidas pelo hormônio tireoideano e os efeitos da espironolactona nesse processo. MÉTODOS: Foram estudados 40 ratos Wistar, divididos em quatro grupos, que receberam: veículo utilizado para a diluição do hormônio tireoideano (C); levotiroxina sódica (50 µg/rato/dia) (H); espironolactona (0,3 mg/kg/dia) (E) e hormônio tireoideano + espironolactona (HE), nas mesmas doses citadas, durante 28 dias consecutivos. Todos os animais foram submetidos a pesagem, coleta de sangue para dosagens hormonais e realização de ECG no início e no final do experimento. Ao final do período de estudo, os animais foram sacrificados para determinação do peso do ventrículo esquerdo (VE) e obtenção de cortes de VE para análise morfológica. RESULTADOS: Houve aumento dos níveis de T3 no plasma, perda de peso corporal e aumento da freqüência cardíaca nos animais que receberam o hormônio. O peso do VE foi maior nos grupos H e HE. A análise histométrica mostrou maiores diâmetros dos miócitos no grupo H, com os valores decrescentes nos grupos HE, E e C, sendo as diferenças estatisticamente significantes entre todos os grupos. A espironolactona associada ao hormônio tireoideano (HT) diminuiu em 14,6% a hipertrofia transversal dos miócitos. CONCLUSÃO: Em ratos tratados com hormônio tireoideano ocorre hipertrofia cardíaca com aumento do peso do VE e do diâmetro do miócito. A associação de espironolactona ao hormônio tireoideano previne parcialmente essa hipertrofia por mecanismos ainda desconhecidos.

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FUNDAMENTO: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é eficiente no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC), disfunção ventricular grave e bloqueio intraventricular. O marcapasso convencional (MPC) em região apical de ventrículo direito provoca alterações da seqüência de ativação normal do coração semelhante às do BRE. Nesse sentido, pacientes com MPC e IC avançada poderiam ser candidatos a TRC, mas reduzidas casuísticas foram avaliadas e não há conclusões definitivas. OBJETIVO: Analisar o comportamento clínico-funcional da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) nos portadores de marcapasso convencional. MÉTODOS: Pacientes com MPC, IC-CF(NYHA) III/IV refratária a terapêutica medicamentosa, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) <35%, foram submetidos a TRC. O comportamento clínico-funcional foi avaliado prospectivamente após seis meses. A redução de uma CF-IC foi estabelecida como resposta efetiva ao procedimento. Foram analisados: duração do QRS (ECG), diâmetro diastólico (DDVE), diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (DSVE) e FEVE ao ECO. A análise estatística utilizou os testes t de Student pareado e a correlação de Spearman. RESULTADOS: Vinte e nove pacientes com idade média de 61,5 anos foram estudados. Seis eram do sexo feminino e houve predomínio da cardiomiopatia chagásica. Em seguimento clínico de 22,7±13 meses, 86,2% dos pacientes melhoraram com a TRC. Nesse grupo, a FEVE média aumentou em 18% (p=0,013); houve redução da duração do QRS em 11,8% (p=0,002) e não houve redução significativa dos diâmetros intracavitários do ventrículo esquerdo. CONCLUSÃO: A TRC é efetiva para pacientes com MPC e IC avançada porque proporciona taxa elevada de responsivos (86,2%), melhora significativa da FEVE e redução da duração do QRS.

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FUNDAMENTO: O suporte cardiopulmonar com oxigenador de membrana é um método de ressuscitação de distúrbios hemodinâmicos, pulmonares ou ambos, consagrado em centros internacionais. OBJETIVOS: Descrever diversos aspectos relacionados ao suporte cardiopulmonar com oxigenador de membrana em um serviço de cirurgia cardiovascular nacional e determinar seus resultados imediatos e tardios. MÉTODOS: Entre outubro de 2005 e janeiro de 2007, 10 pacientes foram submetidos a suporte circulatório e/ou respiratório em candidatos ou submetidos a cirurgia cardiovascular pediátrica, com idade mediana de 58,5 dias (40% de neonatos) e peso mediano de 3,9 kg. O suporte foi mantido com a intenção de recuperação e desmame, de acordo com critérios clínicos e ecocardiográficos diários. O suporte foi descontinuado nos pacientes sem indicação de transplante, com incapacidade de recuperação e com sobrevida limitada, de acordo com julgamento multidisciplinar. RESULTADOS: O suporte circulatório foi utilizado no pós-operatório de operações corretivas ou paliativas em 80% e no pré-operatório no restante. Instabilidade hemodinâmica grave irresponsiva (40%), falência miocárdica na saída de circulação extracorpórea (20%) e parada cardíaca no pós-operatório (20%) foram as indicações mais freqüentes. O tempo médio de permanência em suporte circulatório foi de 58 ± 37 horas. O suporte foi retirado com sucesso em 50% e 30% obtiveram alta hospitalar. A sobrevida atuarial foi de 40%, 30% e 20% aos 30 dias, 3 meses e 24 meses, respectivamente. CONCLUSÃO: O suporte cardiopulmonar com oxigenador de membrana foi um método eficaz e útil na ressuscitação de distúrbios cardiovasculares e pulmonares graves no perioperatório de cirurgia cardiovascular pediátrica.

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Identificación/caracterización del problema: El abastecimiento energético en base a fuentes no tradicionales o recursos no renovables es un tema altamente estratégico en las agendas de los Estados. El petróleo se está agotando y las existencias no alcanzarán para abastecer el consumo mundial.Esto ha llevado a Gobiernos a implementar alternativas de producción energética basadas en fuentes no tradicionales, tales como el Hidrógeno (H2), lo cual creará una Economía basada en el Hidrógeno.Argentina cuenta con una matriz energética dependiente en un 90 por ciento del petróleo y con reservas certificadas de petróleo y gas natural para 8,6 y 9,4 años respectivamente. Sin duda, los desafíos próximos serán: a) crear las herramientas necesarias para minimizar una potencial crisis energética en el corto plazo, y b) desarrollar políticas energéticas que articulen su autoabastecimiento e inserción en la Economía del Hidrógeno. Dado que Argentina cuenta con uno de los recursos renovables más importantes del mundo, "el viento", tiene condiciones inmejorables para obtener Hidrógeno (H2) por electrólisis del agua, utilizando energía eléctrica proveniente de fuentes renovables como la eólica (EE). Es por ello que apostar al desarrollo local del H2 basado en la EE nos ofrecerá como país, un rol estratégico en la futura Economía del Hidrógeno.Objetivo General: Identificar la actual Matriz Energética Argentina y reconocer los factores limitantes y oportunidades para la diversificación de la misma, utilizando la Energía Eólica (EE) como pilar hacia la Economía del Hidrógeno (Econo-H2). El fin último será esbozar herramientas de política energética e instrumentos regulatorios pertinentes, que sirvan de base para la formulación de una macro política energética.Metodología de Investigación: Se utilizarán técnicas de análisis de la siguiente información:a) Documental (textos, artículos, información periodística)b) Técnica, Legal y administrativa) Oral (Declaraciones oficiales-privadas y entrevistas)d) Visual (imágenes, gráficos y mapas)e) Datos (cronológicos, estadísticos y geográficos)Resultados esperados: La formulación de herramientas de política energética y de instrumentos regulatorios pertinentes, que sirvan de base para la formulación de una macro política energética que considere la Energía Eólica (EE) como un pilar fundamental para la diversificación de la matriz energética actual. Asimismo se reflexionará sobre la importancia de asociar la EE a la producción masiva del hidrógeno (H2) para la inserción y proyección futura de la Argentina hacia la Economía del Hidrógeno.Importancia del Proyecto: Argentina ha ratificado el protocolo de Kioto y forma parte de la Johannesburg Renewable Energy Coalition (JREC), por la cual ha asumido compromisos para fijar políticas nacionales de incentivo para el desarrollo de uso de energías renovables.Sin embargo, y a pesar de una serie de iniciativas y leyes promulgadas relacionadas a uso de energías renovables, hasta la fecha, no se ha logrado cumplir con metas concretas.Consideramos que uno de los factores fundamentales que ha dificultado esto, se basa en la ausencia de una política de Estado de mediano y largo plazo que incluya a las energías renovables como un objetivo concreto y un sistema de instrumentos y planes complementarios que acompañen dicha política.

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En la investigación anterior -en la zona pampeana de la Provincia de Córdoba- se demostró teórica y empíricamente, que el desarrollo de la Sociedad Civil muchas veces libradas a su suerte y con limitaciones legales apoyan decididamente el desarrollo local, sin embargo han logrado solo parcialmente sus objetivos, por lo que es necesario comenzar un camino de fortalecimiento en los nuevos roles que deben asumir. Los gobiernos locales, a la vez, intentan trabajosamente con contados éxitos detener el procesos de descapitalización social -financiera y humana- de sus comunidades locales y regionales, peregrinando con escaso éxito a los centros concentrados del poder político y económico, para procurar los recursos financieros y humanos necesarios que no alcanzan a reponer los que se fugan desde hace décadas de sus localidades. Las empresas, con ciclos recurrentes de crecimiento y decrecimiento vinculados a los mercados en que colocan sus productos, también se debaten en la búsqueda de los escasos recursos, financieros y humanos, que les permitan consolidar un desarrollo a mediano y largo plazo. El desarrollo alcanzado en Sistemas de información, instrumentos de relevamiento, análisis y elaboración de propuestas para el Desarrollo Local, nos permite avanzar en: 1. La confirmación empírica de las hipótesis iniciales - factores exógenos y endógenos - en la zona Norte y Serrana de la provincia 2. La validación científica -mediante el Análisis de ecuaciones estructurales. de tales supuestos, para el conjunto de las poblaciones analizadas en ambas etapas. 3. La identificación de los problemas normativos que afectan el desarrollo de las Organizaciones de la Sociedad Civil (OSC). METODOLOGÍA Respecto la validación empírica en la zona norte y serrana 1. Selección de las 4 localidades a relevar de acuerdo a las categorías definidas 2. Elaboración de acuerdos con autoridades e instituciones locales. 3. Relevamiento cualitativo con líderes locales y fuentes de datos secundarias. 4. Adaptación de instrumentos de relevamiento a las realidades locales y estudios previos 5. Relevamiento cuantitativo de campo, capacitación de encuestadores y supervisores. 6. Procesamiento y elaboración de informes finales locales. Respecto de la construcción de modelos de desarrollo 1. Desarrollar las dimensiones especificas y las variables (items) de cada factor crítico. 2. Revisar el instrumento con expertos de cada una de las dimensiones. 3. Validar a nivel exploratorio por medio de un Análisis de Componentes Principales 4. Someter a los expertos la evaluación de una serie de localidades que representan cada uno. Respecto de la identificación de las normas legales que afectan a la Sociedad Civil 1.Relevamiento documental de normas 2. Relevamiento con líderes de instituciones de la Sociedad Civil 3. Análisis de las normas vigentes 4. Elaboración de Informes Finales y Transferencia a líderes e instituciones

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FUNDAMENTO: Alguns pacientes apresentam fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) superestimada na cintilografia miocárdica com sincronização eletrocardiográfica (gated SPECT). OBJETIVO: Estabelecer a relação entre fatores biológicos e FEVE superestimada. MÉTODOS: Selecionamos 3.838 pacientes que realizaram gated SPECT entre 20/5/2000 e 16/9/2005, com imagens normais de perfusão e FEVE >50%. Analisamos as variáveis: sexo (29,4% feminino e 70,6% masculino), idade (de 20 a 94 anos - média: 56 anos), peso (de 33,5 a 150 kg - média: 79,6 kg), altura (de 138 a 220 cm - média: 171 cm) e IMC (de 13,9 a 54 - média: 27,2). Em um subgrupo de 1.002 pacientes que realizaram ecocardiograma, incluímos as variáveis diâmetros diastólico (de 36 a 68 mm - média 47,5 mm) e sistólico (de 22 a 41 mm - média 29,8 mm). Dividimos os pacientes em dois grupos: FEVE normal (<80%) e superestimada (>80%). A Razão de Chances (RC) para apresentar FEVE superestimada foi calculada para cada variável por regressão logística. RESULTADOS: Encontramos as seguintes Razões de Chances (p < 0,005): sexo feminino RC = 3,585 (IC95%: 2,745 a 4,683), idade em anos RC = 1,020 (IC95%: 1,011 a 1,029) e altura em cm RC = 0,893 (IC95%: 0,829 a 0,962). O peso e o IMC não se associaram a FEVE significativamente (p>0,2). No subgrupo de 1.002 pacientes, encontramos influência estatisticamente significativa na obtenção da FEVE superestimada para as variáveis diâmetro sistólico, sexo e altura. CONCLUSÃO: Apesar de o diâmetro sistólico influenciar na obtenção da FEVE superestimada, as variáveis sexo e altura apresentam influência independente na superestimação da FEVE pelo gated SPECT.

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FUNDAMENTO: Estudos nacionais em insuficiência cardíaca descompensada (ICD) são fundamentais para o entendimento dessa afecção em nosso meio. OBJETIVO: Determinar as características dos pacientes com ICD em uma unidade de emergência. MÉTODOS: Examinamos prospectivamente 212 pacientes com o diagnóstico de insuficiência cardíaca descompensada, os quais foram admitidos em uma unidade de emergência (UE) de hospital especializado em cardiologia. Estudaram-se variáveis clínicas, apresentação e causas de descompensação. Em 100 pacientes, foram analisados exames complementares, prescrição de drogas vasoativas, tempo de internação e letalidade. RESULTADOS: Entre os pesquisados houve predomínio de homens (56%) e a etiologia isquêmica foi a mais freqüente (29,7%), apesar da elevada freqüência de valvares (15%) e chagásicos (14,7%). A forma de apresentação e a causa de descompensação mais comuns foram, respectivamente, congestão (80,7%) e má adesão/medicação inadequada (43,4%). Na subanálise dos 100 pacientes, a disfunção sistólica foi a mais freqüente (55%), uso de drogas vasoativas ocorreu em 20% e a letalidade foi de 10%. Análise comparativa entre os pacientes que receberam alta e faleceram durante a internação ratificou alguns critérios de mau prognóstico: pressão arterial sistólica reduzida, baixo débito associado à congestão, necessidade de droga vasoativa, fração de ejeção do ventrículo esquerdo reduzida, diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (DDVE) aumentado e hiponatremia. CONCLUSÃO: Este trabalho apresenta dados sobre o perfil da população com insuficiência cardíaca descompensada atendida na unidade de emergência de um hospital especializado em cardiologia da região sudeste do Brasil. Na avaliação inicial destes pacientes dados clínico-hemodinâmicos e de exames complementares fornecem subsídios para estratificação de risco, auxiliando na decisão de internação e estratégias terapêuticas mais avançadas.

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Uno de los objetivos concretos de los remanentes radiculares tratados endodónticamente, es de servir como elemento de anclaje para una futura restauración protética. Si bien, todo tratamiento con pernos trae aparejado un cierto grado de debilitamiento tisular, es vital que este tipo de prótesis adapten correctamente, ya que de ellas depende la estabilidad y la permanencia de la consecuente corona en boca. Son muchas las causas que nos pueden llevar a la falta de ajuste y adaptación de nuestras restauraciones. En líneas generales, el Odontólogo generalista esta preocupado especialmente en lo referente al campo clínico, es decir, características anatómicas y fisiológicas del diente a tratar, longitud y diámetro canalicular, remanente coronario, particularidades del tejido duro de soporte, proximidad con el tejido blando, técnicas y materiales de impresión, etc. Cada uno de estos aspectos son de suma importancia para lograr el éxito de las restauraciones protéticas, pero si las técnicas o procedimientos de laboratorio no son cuidadosos, precisos y de alta fidelidad, los procedimientos clínicos pierden sustento y valor profesional. Es por ello que nos proponemos investigar específicamente en el área de laboratorio la posibilidad de utilizar variantes de la técnica convencional para la realización de pernos intraradiculares colados. Nuestra propuesta es la de realizar patrones sobre modelos sin la necesidad de ser separados del mismo para ser colados, a diferencia de la técnica convencional que si lo hace. El uso de material refractario en reemplazo del yeso dental, en el acto del vaciado de la impresión, nos proporciona esa ventaja, ya que de esta manera no es necesario introducir el material de confección del patrón en el interior del conducto que se encuentra en el modelo. En otras palabras, con esta técnica no habrá confección de patrón (en la porción “intraradicular” del perno) ya que la cavidad para el acceso del metal en el proceso de colado queda formada como consecuencia del vaciado con revestimiento sobre la impresión. (Método COPISMY, Técnica creada y diseñada por el responsable de la Cátedra y colaboradores). La disminución de los pasos secuenciales, la facilitación de la tarea técnica, la reducción del grado de manipulación de los materiales y la simplificación del proceso, son los fundamentos principales para alentar esta idea. Posteriormente, se llevará a cabo un estudio comparativo entre los resultados obtenidos en ambas técnicas, con el objetivo de establecer si tales variantes mejoran o no los valores de retención conocidos.

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Ateroesclerosis es una enfermedad inflamatoria crónica de arterias de mediano y gran calibre, caracterizada por activación de células endoteliales, reclutamiento de monocitos en la pared de los vasos y diferenciación de macrófagos en células espumosas cargadas de colesterol. Además de los factores de riesgo convencionales y mejor conocidos que predisponen a la ateroesclerosis, como la hiperlipemia, hipertensión y el hábito de fumar, recientemente se ha propuesto a las infecciones y la inflamación como factores de riesgo a considerar en su desarrollo. Algunas infecciones bacterianas o virales pueden ejercer una acción pro-aterogénica, probablemente como consecuencia de inflamación sistémica o un efecto directo sobre la pared vascular. Sin embargo, el papel del Trypanosoma cruzi ha sido escasamente explorado. Como objetivo principal nos propusimos, estudiar la influencia de la infección in vivo con Trypanosoma. cruzi (parásito protozoario, agente etiológico de la Enfermedad de Chagas ) más una dieta rica en lípidos sobre la expresión de los receptores tipo Toll de la inmunidad innata en un modelo experimental en ratones C57BL/6 salvajes, propensos al desarrollo de ateroesclerosis. Especifícamente, nos interesa caracterizar que tipos celulares infiltran el corazón y aorta de los animales sometidos a tratamiento experimental, el perfil de citoquinas inflamatorias séricas, quimioquinas y moléculas de adhesión intercelular, así como también establecer una correlación con parámetros bioquímicos-clínicos y endocrinológicos, en especial el perfil de lípidos, lipoproteínas y apolipoproteínas, marcadores de inflamación sistémica, peso corporal, glucemia, insulina e insulino-resistencia.

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FUNDAMENTO: Um estudo avaliou a relação entre defesas de tese e publicações no âmbito de toda a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Questiona-se a existência de diferenças entre diferentes áreas do conhecimento e no domínio do tempo. OBJETIVO: Caracterizar as publicações relacionadas às teses defendidas na pós-graduação do Instituto do Coração (InCor) da FMUSP. MÉTODOS: Realizou-se um levantamento retrospectivo junto à pós-graduação de cardiologia da FMUSP, no período de 1994 a 2004. Inicialmente foram coletados dados de alunos que defenderam teses nesse período, de seus orientadores e das próprias teses. A seguir, cruzando informações da Medline® e Web of Science®, localizaram-se publicações desses autores e dados referentes às respectivas publicações. RESULTADOS: Nesse período, foram defendidas 268 teses, que resultaram em 195 publicações, no período de até dez anos após a defesa. As publicações ocorreram com mediana de um ano e nove meses após a sua defesa, com fator impacto mediano de 2,1 e uma mediana de 4 citações por trabalho. Não houve correlação com significância estatística em nenhum dos dados estudados. CONCLUSÃO: Uma porcentagem importante das teses é publicada. A publicação tem ocorrido de maneira cada vez mais precoce após a defesa. Esse fato pode estar relacionado ao sucesso das políticas das comissões de pós-graduação e à importância com que esse tema já é debatido atualmente, contribuindo para a melhoria da qualidade da pós-graduação.

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FUNDAMENTO: A insuficiência cardíaca é uma doença de alta prevalência, com prognóstico dependente de diferentes fatores preditores. OBJETIVO: A doença de Chagas é um preditor de mau prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) crônica. O objetivo deste estudo é analisar se ela também prediz pior evolução para pacientes agudamente descompensados. MÉTODOS: Estudamos 417 pacientes hospitalizados por IC descompensada. A idade média foi de 51,8 anos, sendo 291 (69,8%) homens. Os pacientes foram divididos em dois grupos: 133 (31,9%) chagásicos (CH) e 284 com outras etiologias. Num subgrupo de 63 pacientes (15,1% com doença de Chagas), dosaram-se citocinas e noradrenalina. RESULTADOS: Na internação, 24,6% necessitaram de inotrópicos, e em um ano a mortalidade foi de 54,7%. Os CH apresentaram maior mortalidade (69,2% vs. 47,9%, p < 0,001). Na comparação de dados, os CH eram mais jovens (47,6 vs. 53,8 anos, p < 0,001) e apresentavam, em média, PA sistólica (96,7 vs. 111,2 mmHg, p < 0,001), fração de ejeção (32,7 vs. 36,4%, p < 0,001), Na sérico (134,6 vs. 136,0, p = 0,026) mais baixos e TNF-alfa mais elevado (33,3 vs. 14,8, p = 0,001). A presença de hipotensão necessitando de inotrópicos, o diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (VE), os dados de função renal, os níveis de interleucina-6 e os de noradrenalina não diferiram nos dois grupos. CONCLUSÃO: Os pacientes chagásicos hospitalizados com IC descompensada tiveram pior prognóstico quando comparados com aqueles de outras etiologias. Esse fato pode dever-se ao maior comprometimento cardíaco (fração de ejeção mais baixa), maior instabilidade hemodinâmica (pressão sistólica e freqüência cardíaca mais baixas) e maior ativação do sistema renina angiotensina (sódio mais baixo) e das citocinas (TNF-alfa).