848 resultados para conversations walks


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O presente trabalho pretende ser uma contribuição para o estudo do desenvolvimento do pensamento musical em crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. Este tema foi analisado a partir dos processos através dos quais as crianças constroem significados quando estão envolvidas em atividades relacionadas com a composição musical. Esta análise foi produzida a partir de três eixos teóricos fundamentais: A corrente enativa do embodiment, a teoria das emoções e sentimentos de António Damásio, e a Psicologia Cultural. O projeto foi desenvolvido a partir de um estudo longitudinal em que a professora/investigadora, através de vários ciclos de investigação-ação acompanhou o percurso de 72 crianças entre o seu primeiro e terceiro ano de escolaridade, numa escola do 1º Ciclo do Norte de Portugal Os dados foram obtidos a partir da observação participante em sala de aula, notas de campo, gravações áudio e vídeo, conversas exploratórias e diálogos, um questionário/reflexão e self-reports. A análise e interpretação dos dados sugere que atividades relacionadas com a composição musical em pequenos e grandes grupos, quando abordada a partir de temas intimamente ligados aos mundos das crianças, se pode transformar numa plataforma de diálogo baseada em processos emocionais profundos onde as crianças encontram inúmeras oportunidades não só para desenvolver o seu pensamento musical, como também para reconstruir as suas identidades musicais, pessoais e sociais.

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O presente estudo teve como objetivo geral comparar a representação mental da realidade em crianças cegas congénitas, com a construção mental da realidade em crianças videntes, ao frequentarem o mesmo contexto de aprendizagem no Ensino Básico da Escola Regular (EBER). Esta comparação visou os seguintes objetivos específicos: (i) caracterizar as representações mentais construídas pelas crianças cegas congénitas a frequentar o EBER, (ii) comparar as representações mentais construídas pelas crianças cegas congénitas com as representações mentais construídas pelas crianças videntes, (iii) caracterizar as representações mentais que as crianças cegas congénitas constroem acerca da sua integração no EBER e (iv) caracterizar as representações mentais que os alunos videntes constroem acerca da integração das crianças cegas no EBER. O enquadramento teórico centrou-se nos conceitos de cegueira, desenvolvimento infantil e representações mentais. Metodologicamente, optámos por um design de estudos de caso múltiplos, com múltiplas unidades de análise. Para a recolha de dados recorremos a (i) entrevistas, (ii) conversas informais, (iii) questionário sociométrico e (iv) análise documental. Os resultados sugerem (i) ausência de diferenças significativas entre o grupo de sujeitos cegos congénitos e o grupo de videntes na identificação de estímulos de natureza percetual, (ii) ausência de diferenças significativas na riqueza, na complexidade e no total, entre as representações mentais evocadas por cegos congénitos e as representações mentais evocadas por videntes, (iii) ausência de diferenças significativas na natureza das informações entre as representações mentais evocadas por cegos congénitos e as representações mentais evocadas por videntes, (iv) ausência de diferenças significativas entre cegos congénitos e videntes, no número de preferências recebidas, no valor relativo tendo em consideração as ordens das preferências recebidas e no número de preferências recíprocas, (v) os videntes emitiram significativamente mais preferências que os respetivos pares cegos congénitos e (vi) o número de preferências emitidas pelos cegos congénitos está significativa e inversamente relacionado com as diferenças entre a riqueza, a complexidade e o total das representações mentais de cegos congénitos e videntes.

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Dissertação de mest., Natural Language Processing & Human Language Technology, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Cette étude qualitative a pour objectif de comprendre comment les interventions verbales des apprenantes et apprenants contribuent à la résolution effective des tâches linguistiques orales dans une classe d'anglais langue seconde selon la théorie Vygotskienne. La recherche a montré que les apprenantes et apprenants passent un temps considérable à discuter les énoncés ainsi que de la meilleure façon de résoudre les tâches linguistiques orales. Or, la recension des écrits a révélé que peu d'études ont tenté de comprendre ce que font les apprenantes et apprenants quand ils sont appelés à résoudre des tâches orales. Dans notre étude nous avons donc essayé de jeter la lumière sur ce phénomène. Les interactions verbales de 10 apprenantes et apprenants ont été enregistrées pendant la résolution de tâches linguistiques orales dans une classe d'anglais langue seconde de l'université de Sherbrooke. Pour analyser les données, nous avons utilisé des éléments de trois méthodes d'analyse, notamment la méthode microgénétique de Vygotsky, l'analyse interactionnelle et l'analyse des conversations. Les résultats ont révélé que les apprenantes et apprenants utilisent un nombre important de stratégies afin de mieux comprendre et résoudre les tâches linguistiques orales de façon efficace. Ils recourent notamment à leur langue maternelle, la répétition et la co-construction de phrases. La discussion de ces résultats a montré que la meilleure compréhension des stratégies utilisées par les apprenantes et apprenants ainsi que comment celle-ci [i.e. celles-ci] sont utilisées pourrait contribuer positivement à l'amélioration des techniques d'enseignement par tâches des langues secondes.

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Avaliação em Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos - Educação e formação de jovens e adultos pouco escolarizados), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Tese de doutoramento, Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Tese de doutoramento, Educação (Supervisão e Orientação da Prática Profissional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2015

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Dissertação de mestrado, Ciências da Educação (Especialização em Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014

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Tese de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialidade em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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In this paper I outline possibilities for, and issues arising from, opposition towards the dominant ideologies and practices of marketing knowledge (Hirschman 1993) through an engagement with feminist epistemology (Longino 1991, Harding 1987). Feminist epistemology is a political branch of naturalised epistemology (Quine 1969) primarily concerned with critique of constructions of gender, gender norms and gendered interests within the production of knowledge (Anderson 1995) and with theorising, grounding and legitimating feminist knowledge making practices (Harding 1987). It is most often associated with the feminist critique of science, and with feminist science and technology studies (Haraway 1987, Wajman 1997). Feminist epistemology asks the question, ‘what is the nature of the feminist critical project as a way of knowing?’ (McLennan 1995:392). This paper outlines the basis of the feminist critique of knowledge generally, and as applied to marketing knowledge, offers description of the three main epistemological approaches to this question and suggestions for their application in practice. The paper progresses important work by consumer behaviour theorists (Bristor and Fischer 1993, Hirschman 1993) on the potentials of feminist ways of knowing for marketing and consumer behaviour by moving beyond the tripartite of feminist approaches outlined, and extending the discussion to take into account the development of situated knowledges theory (Haraway 1989, 1997), which has become so important in the decade since these papers were written. It joins ongoing conversations in consumer behaviour and marketing that share similar feminist concerns (Catterall et al 1997, 2000, 2005, Bettany and Woodruffe Burton 1999, 2005, and Hogg et al 1999, 2000) but in this contribution it takes a slightly tangential approach, seeing marketing knowledge in terms of its epistemic culture by using a model of masculinity in academic cultures from feminist theory (Wagner 1994) to help conceptualise it as such. The dominant masculine ideology of marketing knowledge both in execution (Penaloza 1994, Bristor and Fischer 1994, Fischer and Bristor 1993, Woodruffe 1996), and values (Hirschman 1993, Brown 2000, Desmond 1997) has been well documented over the past fifteen years. However, although the basis of this, how is it manifested and how a feminist informed marketing knowledge could be achieved, have been addressed somewhat in the literature (Bristor and Fischer 1993, Hogg, Bettany and Long 2000) an updated rendering is necessary which focuses specifically on epistemology and situates this discussion within a cultural framework. To do this I use the notions of cultural masculinity in academic disciplines developed by Wagner (1994) of ‘organisational egocentrism’, ‘fake collectivity’ and ‘de realisation’. With these, I raise important and specific issues around the notion of the masculinity of marketing knowledge, and then present an outline of feminist epistemologies to illustrate how different feminist approaches to knowledge would address these concerns.

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The aims of this work are twofold. On the one hand, it aims to find evidence supporting the presence of the weak form efficiency of several emerging African stock markets by using both parametric as well as non parametric tests. The results indicate that none of the markets are characterised by random walks with the exception of the South African stock market. On the other hand, this study aims to detect the presence of the day of the week effects of these African stock markets. Results show the existence of day of the week effects, that is the typical negative Monday and Friday positive effects in several stock markets.

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Context: This critical reflection is set in the context of increasing marketisation in UK higher education, where students are seen as consumers, rather than learners with power. The paper explores the dark side of academic work and the compassion gap in universities, in order to make recommendations for practice development in higher education and the human services. Aims: The paper aims to show how reflexive dialogue can be used to enable the development of compassionate academic practice. Conclusions and Implications for Practice: Toxic environments and organisational cultures in higher education have compounded the crisis in compassionate care in the NHS. Implications for practice are: • Narrative approaches and critical appreciative inquiry are useful methods with which to reveal, and rectify, failures of compassion; • Courageous conversations are required to challenge dysfunctional organisational systems and processes; • Leadership development programmes should include the application of skills of compassion in organisational settings.