697 resultados para autoras Surdas e autoras não surdas.
Resumo:
El objetivo de este trabajo es determinar la existencia de diferencias de género en la distribución de las firmas de los trabajos de paleontología de vertebrados, analizando el caso de la revista argentina Ameghiniana, desde 1957 hasta 2011. Mediante el método bibliométrico se estudia la distribución y evolución por género de las firmas de los autores, su productividad, procedencia geográfica, composición de las firmas (autorías y coautorías), orden de mención de autores, taxón estudiado y niveles de citación alcanzados. Los resultados muestran un predominio del género masculino en el número de firmas, en las tasas de productividad media anual y en los niveles de citación. No se encontraron diferencias significativas entre el género y los taxones estudiados ni en el orden de las firmas, pero sí en la variable "procedencia geográfica" de los autores. Se concluye que en los estudios de paleontología de vertebrados publicados en Ameghiniana se mantiene la tradición masculina que caracteriza a la disciplina. Sin embargo, el incremento de firmas de mujeres durante todo el periodo, la equiparación de la productividad en la última década y el aumento de coautorías mixtas son claras señales de una tendencia de cambio
Resumo:
A partir de las investigaciones realizadas por las autoras en relación a las trayectorias laborales, educativas y familiares de personas en situación de pobreza es que intentan plasmar en este artículo algunas discusiones teóricas y metodológicas que surgen al analizar el trabajo de campo en dos poblaciones diferentes: Gran La Plata y Ciudad de Buenos Aires. Las investigaciones requirieron de una metodología de tipo cualitativa, para las cuales se utilizaron entrevistas en profundidad, grupos de discusión e historias de vida. Se presenta un estudio preliminar que muestra análisis respecto a la centralidad que adquiere el trabajo, las redes sociales y las desigualdades de género en los testimonios de los entrevistados. Si bien las poblaciones de ambos estudios son pueden ser caracterizadas como "pobres", la categoría "pobreza" no alcanza para plasmar la heterogeneidad de los procesos de los actores que participan en nuestras investigaciones. Los tipos de trayectorias familiares de pobreza, sumada a las trayectorias de precariedad y de bajo nivel educativo y las desigualdades entre los géneros, promueven la reproducción intergeneracional de la pobreza con muchas dificultades para cambiar estos procesos
Resumo:
El presente trabajo tiene la intención de indagar en la problemática del Género en el gimnasio, particularmente en cómo se construye el cuerpo de la mujer y su representación dentro del Gimnasio Enigma de la Ciudad de La plata. Dicho gimnasio está ubicado en las calles 55 entre 7 y 8, y en el mismo se realizaron observaciones, entrevistas y encuestas. Uno de los objetivos principales del trabajo es analizar la relación que se genera entre las mujeres y sus cuerpos dentro del gimnasio, por lo tanto la información recolectada en las entrevistas resulta muy relevante para el desarrollo del tema, sin embargo se busca entrecruzar la información de las entrevistas y las observaciones con dos discursos más tradicionales y complejos sobre el tema de Género, como lo son las perspectivas del feminismo y postfeminismo y por otro lado los discursos del psicoanálisis. Para desarrollar la perspectiva del feminismo se tomo como autora central y más representativa a Simone de Beauvoir cuyos aportes teóricos fueron los más importantes para la corriente feminista del siglo XX. Gracias a su teoría se empezó a pensar en el devenir de la mujer, en una mujer que se construye, con un cuerpo que es más una situación histórica que un hecho natural. Como todo proyecto del siglo XX dice Butler, es un proyecto en crisis, incompleto y que ya no sirve para nuestro tiempo, y aunque esta autora reconoce los aportes de Beauvoir señala que para superar sus límites hay que aceptar un postfeminismo, por lo tanto elegimos a Butler como representante del discurso posfeminista, discurso que plantea la posibilidad de que ni el género, ni el sexo existen, ya que ambos son constructos sociales, creados para cumplir y organizar un modelo de reproducción y heterosexualidad. Con respecto a la perspectiva del psicoanálisis seleccionamos a las autoras Benjamin Jessica, quien critica y supera el modelo Edípico creado por Freud, y por otro lado citamos a Fernández Ana María, que hace referencia a la mujer y su cuerpo como una ilusión, con un cuerpo que sostiene un mito y crea una identidad
Resumo:
O livro do profeta Dêutero-Isaías aborda que Javé vem consolar seu povo exilado na Babilônia. O rei estrangeiro Ciro, no texto de Is 45,1-7 é intitulado de Messias de Javé. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo refletir sobre o título messiânico atribuído ao rei Ciro, no contexto do exílio babilônico. Para isto, analiso algumas contribuições de diversos autores e autoras da área bíblica, explorando a diversidade de pesquisas sobre este tema. Há muitas interpretações sobre o significado do título messiânico atribuído ao rei Ciro, entre elas, há quem define Ciro como o Messias de Javé, ou seja, Ciro como libertador dos exilados e não como o substituto da esperança messiânica em um Messias proveniente da casa de Davi. Neste trabalho, discuto ainda a esperança messiânica, manifesta no período exílico e pós-exílico, destacando a fé que as comunidades messiânicas exerciam nestes períodos. Enfim, analiso o messianismo das comunidades pós-macabaicas e neo-testamentárias na tentativa de descobrir se Ciro era uma figura messiânica, nestes períodos.
Resumo:
O objetivo desse trabalho é investigar a compreensão do papel da Igreja e do fiel no mundo segundo as publicações da Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil (ICPB) e interpreta os resul-tados em diálogo com o contexto social, cultural, econômico, político e religioso do Brasil da época. Como recorte temporal propõem-se os anos 1934-1986, o que contempla a época da chegada dos/as fundadores/as, Horace e Carolyn Ward, Chester e Rachel Miller e Annie e Russel Frew, vindos dos Estados Unidos; a época de Ernst Grimm, um pregador estoniano; e a época de José Pinto de Oliveira, primeiro brasileiro eleito superintendente geral. A ênfase nestas personalidades se torna também plausível por serem durante este tempo os principais escritores da igreja, autores e autoras dos textos a serem interpretados neste trabalho. A hipó-tese desse trabalho é que, paralelo à ascensão da liderança brasileira, ocorre uma crescente sen-sibilização para questões sociais, apesar de que esta dinâmica seja interrompida com o surgi-mento da ditadura militar a partir de 1964, mas, retomada já na década setenta do século pas-sado. Como método propõe-se a analisar o ensino teológico-doutrinário encontrado em publi-cações oficiais da ICPB, tais como os seus jornais oficiais, brasileiro e estadunidense, as suas edições da revista da Escola Dominical, as suas atas de convenções gerais, bem como livros e anotações e rascunhos de autoria dos/as pioneiros/as acima mencionados/as. Conclua-se que as teologias e análises do contexto encontradas nas publicações, justificam uma compreensão mais diversificada: por um lado, evidencia-se, em termos religiosos e políticos, uma maior pro-ximidade entre as posições defendidas pelos autores e as correntes mais conservadoras (ou até reacionárias) do país. Por outro lado, transparecem ao lado desse discurso dominante aborda-gens dissonantes e com o potencial de servirem de ponto de partida para uma atuação da ICPB e da sua membresia mais relevante na sociedade, inclusive a denuncia da injustiça socio-econômica, e que estes respectivos discursos são encontrados mais entre lideranças nacionais.
Resumo:
Este trabalho busca apresentar as vivências de três pessoas ouvintes, além do próprio autor, filhas de pais surdos, discutindo as relações familiares entre pais e filhos, mostrando as diferenças em relação às famílias que não possuem pessoas surdas no seu âmago, desmistificando preconceitos e pré-conceitos. Devido as barreiras comunicacionais e pelo preconceito, muitos surdos acabavam sendo privados do direto de serem pais. Nos relatos apresentados nesta dissertação, houve momentos em que isso quase aconteceu na vida dos sujeitos entrevistados para esta pesquisa. Porém, com força e consciência dos direitos adquiridos, esses pais surdos não permitiram que tal coisa acontecesse. O texto inicia com a trajetória formativa e profissional do autor para, em seguida, trazer os autores que abordam temas como surdez (Wrigley, 1996; Lacerda, 1998; Perlin, 1998; Moura, 2000; Sá, 2002; Quadros, 2004; Sacks, 2007), antropologia (Hall, 1992; Gomes, 2008), relações familiares (Lacan, 1987) e autobiografia (Ferraroti, 1991; Pineau, 2006; demartini, 2008). A língua de sinais e a história educacional dos surdos também são discutidas neste trabalho. Por último, são apresentados os relatos de história de vida feitos na pesquisa de campo de forma literária, com as análises dos depoimentos colhidos pelos sujeitos entrevistados (filhos ouvintes e pais surdos) os quais evidenciam que ser filho de pais surdos pode ser tão normal quanto ser filho de pais ouvintes.
Resumo:
A presente pesquisa apresenta-se em uma perspectiva qualitativa, de cunho etnográfico. Analisa as relações estabelecidas entre os educadores e educadoras que trabalham com a educação infantil, sob a ótica das relações de gênero. Inicialmente, discute o percurso histórico da Educação Infantil nas principais Leis e Documentos que orientam a Educação Brasileira sob a ótica de gênero. Em seguida, em uma trajetória reflexiva, a análise passa a ser inspirada nos estudos da categoria gênero, e traz reflexões importantes acerca da sua definição, bem como do seu contexto histórico, político e social, segundo as autoras Joan Scott, Guacira Lopes Louro, Fúlvia Rosemberg e Jane Soares de Almeida. O foco da pesquisa está direcionado nas relações que se estabelecem entre os educadores e educadoras das instituições de educação infantil. E a repercussão dessas relações na educação das crianças pequenas. Muitos são os conflitos e barreiras da educação infantil sob a ótica de gênero. Porém, ao longo dos anos várias conquistas foram alcançadas na perspectiva das relações de gênero nessa modalidade de ensino. Ao se analisar as relações entre educadoras e educadores de uma creche, verificou-se que as relações estabelecidas na educação infantil apresentam-se como uma das formas de introdução de meninos e meninas na vida social. E, pensar na interação entre os pares, sejam eles grandes ou pequenos, meninos e meninas é oportunizar as mais variadas compreensões de si, do outro e da realidade.(AU)
Resumo:
A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
Resumo:
Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação.
Resumo:
En el presente artículo se ofrecen los procedimientos y resultados de la restauración del libro Cirugía Universal (1607) de Juan Fragoso, llevada a cabo por las autoras durante las prácticas curriculares del Título Superior de Conservación y Restauración de Bienes Culturales en la especialidad de Documento Gráfico y durante las prácticas realizadas en el marco de la “Campaña de Verano” 2016 respectivamente, gracias al acuerdo de colaboración entre la Biblioteca Histórica y la Escuela Superior de Conservación y Restauración de Bienes Culturales.
Resumo:
Esta obra se encontraba retirada de la consulta debido a su avanzado estado de deterioro por microorganismos. En las páginas siguientes se exponen los trabajos de restauración realizados sobre el libro por parte de las autoras, durante el periodo de prácticas extracurriculares del Grado de Conservación y Restauración del Patrimonio Cultural de la UCM llevadas a cabo en el Departamento de Conservación de esta Biblioteca, bajo acuerdo de colaboración con la Facultad de Bellas Artes.
Resumo:
Hoje em dia a realidade das nossas escolas com crianças surdas é que estas se situam na generalidade aquém dos alunos ouvintes, cujas competências académicas são na grande maioria acima da dos alunos surdos. Neste trabalho vamos tentar perceber se esse facto está relacionado com o acesso tardio à Língua Gestual ou se se relaciona com a forma não natural como é ensinada esta língua. Outra das razões desta diferença nos resultados destas crianças resulta da dificuldade das famílias comunicarem com as suas crianças surdas e destas comunicarem com os seus pares ouvintes e com adultos no contexto escolar, por não poderem partilhar de um mesmo código linguístico. Esta preocupação resultou neste trabalho, com o tema “A Língua Gestual como primeira língua da criança surda” considerando que a idade com que estas crianças iniciam a aprendizagem da Língua Gestual (doravante LG) é muito importante e está relacionada com o seu processo comunicativo e, com as aprendizagens decorrente no meio escolar. Assim, a finalidade deste estudo é a análise da comunicação das crianças surdas, e em como é essencial o ensino primordial da língua gestual e que esta seja aprendida o mais precocemente possível. É também de realçar e destacar dos demais intervenientes na educação da criança a importância do envolvimento dos pais e dos familiares mais próximos nos processos de aprendizagem da língua gestual. No presente trabalho, procedemos a um estudo com observações diretas e participantes a um sujeito surdo no seu contexto escolar e familiar analisando, assim, a comunicação deste para com a família e vice-versa. Examinando ainda a reação deste com os seus pares ouvintes aquando a aprendizagem destes da LG e dos docentes envolvidos no processo. Foram ainda construídos dois inquéritos, para completar o estudo e serem comparadas realidades, dado que as observações diretas foram realizadas a um só sujeito. De forma a poder também analisar e caracterizar a comunicação dos adultos que trabalham com estas crianças e, descrevendo também, como os adultos surdos se sentem / sentiam na comunicação enquanto crianças surdas com adultos e familiares ouvintes. Os dois inquéritos foram preenchidos um por professores ou técnicos que trabalhem com crianças surdas e outro para por adolescentes e adultos surdos. Os resultados obtidos apontam para um acesso tardio à LG que será a primeira língua dos sujeitos surdos e, a uma comunicação disfuncional entre adultos no âmbito escolar e as crianças surdas. Este défice comunicacional é também comprovado entre familiares diretos dos sujeitos surdos, ficando a criança com um atraso comunicacional, nas aprendizagens e na socialização. Desta forma, defendemos, na educação das crianças surdas, a importância da precocidade na identificação da surdez e na implementação da aprendizagem da LG o mais cedo possível.
Resumo:
La presente ponencia se inscribe en el Proyecto de Investigación La Educación Física en la Educación Secundaria: Reflexión sobre las Prácticas de la Enseñanza-Código: 11H/703 del Programa de Incentivos FaHCE-AEIEF-IdIHCS-UNLP-CONICET. El Proyecto está dirigido por la Profesora María Lucía Gayol y continúa con una línea investigativa pedagógico didáctica que se inició en el año 1995. Para llevar a cabo el trabajo, el equipo se dividió en sub grupos que tienen a cargo el desarrollo de distintas temáticas. El tema que pretendemos presentar es la Enseñanza y la Enseñanza de la Educación Física en la escuela. El texto es el comienzo de un recorrido investigativo, a partir de un buceo bibliográfico, de las conclusiones arribadas en los Proyectos de Investigación desarrollados hasta el momento por este equipo y la propia experiencia de cada una de las autoras en el ejercicio profesional docente. Tenemos la intención de compartir la exposición y abrir el debate acerca de la conceptualización del término enseñanza, posicionándonos en la enseñanza de la Educación Física en las escuelas pertenecientes al pre grado de la Universidad Nacional de La Plata y de la jurisdicción de la Provincia de Buenos Aires
Resumo:
Pensar el Estado sigue presentando cierta urgencia en Argentina pues no ha dejado de tener una gran centralidad como interlocutor de las demandas sociales. Específicamente, procuro recuperar los aportes sustantivos de algunas pensadoras feministas. En particular, y aún a riesgo de que mi recorte pueda encasillarse en el de la colonialidad discursiva, retomaré las contribuciones de la politóloga inglesa Carole Pateman y la jurista estadounidense Catharine MacKinnon. Luego, estableceré algunas consideraciones sobre las derivaciones de sus propuestas y la forma en que otras autoras han aportado con particular eje en la ciudadanía tanto en su faz activa como pasiva. Finalmente, volveré a pensar nuestra práctica y nuestra teoría en el proceso de devenir feminista...
Resumo:
Pensar el Estado sigue presentando cierta urgencia en Argentina pues no ha dejado de tener una gran centralidad como interlocutor de las demandas sociales. Específicamente, procuro recuperar los aportes sustantivos de algunas pensadoras feministas. En particular, y aún a riesgo de que mi recorte pueda encasillarse en el de la colonialidad discursiva, retomaré las contribuciones de la politóloga inglesa Carole Pateman y la jurista estadounidense Catharine MacKinnon. Luego, estableceré algunas consideraciones sobre las derivaciones de sus propuestas y la forma en que otras autoras han aportado con particular eje en la ciudadanía tanto en su faz activa como pasiva. Finalmente, volveré a pensar nuestra práctica y nuestra teoría en el proceso de devenir feminista...