982 resultados para Wasp pollination


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de estudar a biologia reprodutiva de Mimosa bimucronata, o presente estudo foi realizado em Botucatu e Cachoeira Paulista, SP, no período de novembro de 2003 a junho de 2005. Determinou-se o número de flores por glomérulo, sua duração, os eventos da antese e outras características florais, como tamanho, formato, coloração, odor, presença de néctar e localização de osmóforos. A receptividade do estigma e a viabilidade do pólen foram avaliadas. Flores foram examinadas e documentadas em microscópio eletrônico de varredura, após tratamento adequado. Foram feitos testes para a determinação do sistema reprodutivo, visando avaliar a dependência dos polinizadores. A presença de visitantes florais foi observada no campo, sendo registrada a quantidade de visitas e o comportamento dos visitantes, além do tempo médio de permanência dos visitantes junto às flores. O padrão de floração de M. bimucronata é anual. Os grãos de pólen encontram-se reunidos em políades compostas por oito células, o que pode ser interpretado como uma adaptação para minimizar o efeito da mistura das cargas de pólen depositadas sobre o diminuto estigma. A formação de frutos em condições naturais foi baixa e não ocorreu agamospermia. A morfologia das flores e das inflorescências permite o acesso aos recursos florais para uma ampla variedade de visitantes (Hymenoptera, Diptera e Coleoptera). A maioria das visitas foi realizada por abelhas (56,4%). Os resultados permitem considerar que, embora M. bimucronata seja dependente de vetores de pólen para sua reprodução, é espécie entomófila generalista e, portanto, bastante adaptada aos ambientes ruderais, onde sua ocorrência é predominante.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com objetivo de avaliar as estratégias de polinização de espécies de Bignoniaceae, foram estudados a biologia floral e os visitantes florais de cinco espécies, três arbustivas do cerrado (Arrabidaea brachypoda (DC.) Bor., Jacaranda decurrens Cham. e Jacaranda oxyphylla Cham.) e duas lianas da orla da floresta estacional semidecidual (Arrabidaea samydoides (Cham.) Sandw. e Arrabidaea triplinervia H. Baill.), na região de Botucatu (22º52'20 S e 48(0)26'37 W), estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Os períodos de florescimento, principalmente entre espécies do mesmo habitat, apresentaram sobreposição parcial. Observou-se que as cinco espécies são alogâmicas funcionais, melitófilas, nototríbicas, polinizadas principalmente por abelhas grandes de língua comprida. Algumas abelhas coletoras de pólen de tamanho médio e pequeno atuaram como polinizadoras ocasionais, enquanto outros visitantes foram pilhadores. Cada uma das Bignoniaceae apresentou um conjunto particular de polinizadores havendo apenas duas espécies comuns a mais de uma delas. Não houve partilha de polinizadores mesmo entre bignoniáceas que, no mesmo habitat, apresentaram períodos de florescimento simultâneo.

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O presente estudo descreve, por meio de técnicas de histologia e ultramorfologia, os padrões morfológico e estrutural das glândulas hipofaríngeas de Polistes versicolor (Olivier), comparando-os aos de outros grupos de Hymenoptera. Além disso, analisa a presença de variações intraespecíficas dessas glândulas por meio de análises morfométricas das células secretoras de vespas em diferentes idades. Na espécie estudada foi constatada a presença de glândulas com características primitivas, possuindo células secretoras que desembocam individualmente na placa hipofaríngea. O padrão morfológico encontrado nas glândulas hipofaríngeas foi basicamente o mesmo para todas as vespas estudadas, entretanto o comprimento das células glandulares apresentou variações significativas entre indivíduos. Aparentemente essas variações não estão relacionadas com a idade.

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Many animals behave as robbers or thieves of floral resources, causing damage to floral tissues or consuming resources used to attract pollinators, or producing effects similar to emasculation by reducing the pollen load in the anthers (which generally results in losses in terms of sexual reproduction). The present work examined the direct and indirect impacts caused by nectar-robbing on the reproductive success of Sparattosperma leucanthum. Different manipulations of the flowers were tested to determine if fruit production was influenced by the perforations made in the floral tissues (direct damage), and if there were changes in visitation frequencies or in the behaviors of effective pollinators (indirect damage). Perforations made by nectar robbers did not lower the reproductive success of the plant species studied. The bee Trigona spinipes was the most frequent visitor and caused the largest perforations in the calyx and corolla of S. leucanthum. Additionally, we noted the occurrence of pollen theft by this same bee in flowers that had been protected against nectar-robbing. These results suggest that if S. leucanthum had developed a mechanism of resistance to robbery by T spinipes it would probably have experienced even lower pollination levels as a result of reductions in the quantities of pollen available for transfer by effective pollinators. We were not able to evaluate if nectar depletion through robbery modified the behavior of the effective pollinators (bumblebees of the genus Bombus).

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Animal venoms have been valuable sources for development of new drugs and important tools to understand cellular functioning in health and disease. The venom of Polybia paulista, a neotropical social wasp belonging to the subfamily Polistinae, has been sampled by headspace solid phase microextraction and analyzed by gas chromatography-mass spectrometry. Recent study has shown that mastoparan, a major basic peptide isolated from the venom, reproduces the myotoxic effect of the whole venom. In this study, Polybia-MPII mastoparan was synthesized and studies using transmission electron microscopy were carried out in mice tibial anterior muscle to identify the subcellular targets of its myotoxic action. The effects were followed at 3 and 24 h, 3, 7, and 21 days after mastoparan (0.25 mu g/mu L) intramuscular injection. The peptide caused disruption of the sarcolemma and collapse of myofibril arrangement in myofibers. As a consequence, fibers presented heteromorphic amorphous masses of agglutinated myofilaments very often intermingled with denuded sarcoplasmic areas sometimes only surrounded by a persistent basal lamina. To a lesser extent, a number of fibers apparently did not present sarcolemma rupture but instead appeared with multiple small vacuoles. The results showed that sarcolemma, sarcoplasmic reticulum (SR), and mitochondria were the main targets for mastoparan. In addition, a number of fibers showed apoptotic-like nuclei suggesting that the peptide causes death both by necrosis and apoptosis. This study presents a hitherto unexplored view of the effects of mastoparan in skeletal muscle and contributes to discuss how the known pharmacology of the peptide is reflected in the sarcolemma, SR, mitochondria, and nucleus of muscle fibers, apparently its subcellular targets.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Flower morphology, nectary structure, nectar chemical composition, breeding system, floral visitors and pollination were analysed in Croton sarcopetalus, a diclinous-monoecious shrub from Argentina. Male flowers have five receptacular nectaries, with no special vascular bundles, that consist of a uniserial epidermis with stomata subtended by a secretory parenchyma. Female flowers bear two different types of nectaries: inner (IN) and outer (ON) floral nectaries. IN, five in all, are structurally similar to the nectaries of male flowers. The five ON are vascularized, stalked, and composed of secretory, column-shaped epidermal cells without stomata subtended by secretory and ground parenchyma. In addition, ON act as post-floral nectaries secreting nectar during fruit ripening. Extrafloral nectaries (EFN) are located on petioles, stipules and leaf margins. Petiolar EFN are patelliform, stalked and anatomically similar to the ON of the female flower. Nectar sampled from all nectary types is hexose dominant, except for the ON of the female flower at the post-floral stage that is sucrose dominant. The species is self-compatible, but geitonogamous fertilization is rarely possible because male and female flowers are not usually open at the same time in the same individual, i.e. there is temporal dioecism. Flowers are visited by 22 insect species, wasps being the most important group of pollinators. No significant differences were found in fruit and seed set between natural and hand pollinated flowers. This pattern indicates that fruit production in this species is not pollen/pollinator limited and is mediated by a wide array of pollinators. (C) 2001 the Linnean Society of London.

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The flowering, sex ratio, and spatial distribution of four dioecious species of Trichilia (Meliaceae) were studied in a semi-deciduous forest in southeastern Brazil. All reproductive trees (T. clausseni, T. pallida and T. catigua) with dbh greater than or equal to5 cm within a 1-ha plot were collected, sexed, mapped and, for individuals of each species, the distances to the nearest neighbour of the same and opposite sex were measured. For the shrub species T elegans (dbh <5 cm), all reproductive individuals were sampled randomly in 10 samples of 10 x 10 m. The reproductive phenology was observed at weekly to monthly intervals from May 1988 to January 1990. The species are strictly dioecious, did not present any sex-mixed trees or sex switching during the study, and sex ratio did not differ significantly from 1:1. The size distributions and the relative size variation were not significantly different. between sexes. There was no significant segregation or clumping between individuals of either sex and no fruit production without pollination. Onset of flowering and flowering peak were synchronous between male and female plants for all species studied. Flower synchrony was related to outcrossing and pollinator attraction rather than climatic factors.

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Merostachys riedeliana Rupr. é uma espécie monocárpica com floração cíclica e muito freqüente em sub-bosques de fragmentos florestais do sul do estado de Minas Gerais, Brasil. Sua biologia floral e seu sistema de reprodução foram estudados e comparados com os de outros bambus. Devido ao complexo sistema de rizomas, formam touceiras vigorosas no interior da floresta, ocorrendo a interrupção na produção de novos colmos meses antes do aparecimento das primeiras inflorescências. O início da floração maciça e da morte da população ocorreu em outubro de 1998 e maio de 1999, respectivamente, com pico de floração durante a estação quente e chuvosa (dezembro e janeiro). As inflorescências espiciformes possuem, em média, 29 espiguetas. Estas são hermafroditas com três anteras poricidas e dois estigmas plumosos que se expõem durante a antese. O pólen é abundante e facilmente liberado das anteras pelo vento ou pelos visitantes. Apis mellifera L. e Trigona spinipes (F.) foram os visitantes mais freqüentes, atuando como pilhadores de pólen e, ocasionalmente, através de movimentos vibratórios, como elementos auxiliares para a dispersão do pólen. A alta pluviosidade durante a floração e a escassez de vento no sub-bosque da floresta, podem diminuir a efetividade da anemofilia. No entanto, vários caracteres morfológicos das espiguetas, queda de folhas e o hábito espacialmente agrupado, apontam para uma polinização pelo vento. Testes de polinização controlada, mostraram que M. riedeliana é autocompatível (ISI 0,99). A auto-incompatibilidade não favorece a formação de frutos em clones vegetais, ao passo que a autocompatibilidade poderia resultar em uma elevada produção de sementes. Assim, a possível ocorrência de clones de M. riedeliana nos fragmentos florestais, originados pelo crescimento vegetativo durante os intervalos reprodutivos de 30-32 anos, poderiam explicar o alto investimento na produção de espiguetas e a formação de frutos provenientes da autocompatibilidade.