1000 resultados para Villancicos-València-S.XVIII


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Historicamente, o franciscanismo sempre utilizou os referenciais místicos da Ordem para renovar suas diretrizes em momentos de crise. Dentre os referenciais mais usados, dois se destacam: São Francisco e as Chagas de Cristo nele impressas. O franciscano colonial brasileiro em pleno século XVIII, precisamente a partir de 1750, é marcado por um retorno às fontes franciscanas. Procuramos trilhar esse momento de renovação espiritual no Brasil a partir da arte iconográfica nos conventos do Nordeste e da literatura desenvolvidas por franciscanos brasileiros. Em 1754, é pintado um magnífico Orbis Seraficus no Salão de Santana, no convento de Olinda. Em 1761, Fr. Antônio de Santa Maria Jaboatão retoma esse Orbis Seraficus e acrescenta a existência de um Novo Brasílico na sua crônica. A nossa pesquisa consiste em desvendar a importância da espiritualidade franciscana na formação de um novo perfil político para o Brasil em meados do século XVIII.

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O mundo da patrimonialização dos objectos e da sua musealização enfrenta hoje novos desafios. Afinal é esse o nosso quotidiano – enfrentar desafios.Estamos agora perante duas entidades sobre as quais muito discutimos nas últimas décadas – o Património e o Turismo. Já suspeitámos muito de ambas. Houve um tempo, há umas décadas atrás, em que alguns de nós separávamos claramente o “património” daquilo que já constituía o espólio museológico, como se os objectos musealizados já não fossem ou nunca tivessem pertencido à categoria de “património”. O alargamento do conceito de património e a sua aceitação quase universal fizeram-nos rectificar o nosso erro.Do “turismo” desconfiámos ainda mais. O turista era o intruso, senão o agressor que nada entendia da “nossa” cultura. E, depois, tínhamos a certeza de que o turismo não era, não poderia ser, a salvação para os problemas da estagnação sócia e económica e, logo cultural, de que padeciam as comunidades num mundo em mudança que elas não entendiam (e, diga-se de passagem, nós também não).

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A educação ambiental apresenta-se hoje como mais uma valência de formação e de responsabilidades atribuídas à escola, dada a importância da dimensão da sustentabilidade na relação do homem com a natureza. A supervisão e a liderança podem desempenhar nesta pro-blemática um papel importante na promoção de uma visão humana e ética da abordagem da temática ecológica – que parece não estar a ter o sucesso desejado e necessário. Nas culturas tradicionais, e em todas as sociedades em que uma visão religiosa do mundo domina sobre o livre arbítrio de cada um, a natureza era objeto de um respeito ou mesmo veneração como obra divina. Mas com a relevância dos direitos individuais, sobretudo a partir do século XVIII, e com a crise de valores comunitários, aumento do individualismo e uma visão hedonista da existência, a usufruição imediata dos recursos tornou-se hábito e até paradigma de organização social. Uma análise crítica sobre o passado docente e uma consciência de responsabilidade ambiental desperta pela experiência de infância juntaram-se a uma reflexão sobre a responsa-bilidade educativa no sentido de desenvolver nos alunos não só as aprendizagens cognitivas mas também uma dimensão formativa global em que as perspetivas de responsabilidade soli-dária por um futuro sustentável pudessem estar presentes. É para estes valores que este projeto aponta.

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A mediados del siglo XVIII las alturas de los Andes del Reino de Quito, al igual que sus centros urbanos, fueron visitadas por viajeros naturalistas y misioneros. Este artículo explora cómo algunos de esos viajeros percibieron, construyeron y recordaron desde dos puntos de vista distintos la naturaleza y el paisaje. Tras exponer las categorías y enfoques empleados, el artículo explora dos tipos de percepción y memoria de la naturaleza: el sobrenatural y el naturalista. Finalmente, se analiza el paisaje urbano en cuya construcción escrita se combinaron las antiguas ideas del orden colonial con la perspectiva de la prosperidad terrenal, correlato del interés por las ciencias aplicadas que animaba la exploración de las alturas nevadas y de los volcanes.

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El artículo revisa los relatos de Francisco de Amigorena y de Alexander Gillespie, un funcionario y un militar, escritos a fines del siglo XVIII e inicios del XIX, que han sido la base de la historiografía tradicional argentina sobre el mundo rural de Buenos Aires. Desde la perspectiva de la nueva historiografía económica argentina y de la historia del paisaje, replantea la imagen de la conformación de las clases dominantes rurales de la época y el papel económico del interior de la pampa de la provincia de Buenos Aires. Específicamente, el artículo cuestiona la idea de un espacio desierto, tal como la pintó la historiografía romántica, y propone el perfil de un hinterland heterogéneo, dedicado a distintas actividades.

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Contiene: 1. Los "censos y el litigio por la rebaja de intereses. 2. Las capellanías: una empresa al servicio de la reproducción familiar. 3. Los "censualistas" quiteños y la naturaleza informal del sistema de crédito. 4. Las dimensiones políticas del crédito.

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1. Introducción. 2. La élite de la Sierra Norcentral en busca de un camino al mar. 3. Pedro Vicente Maldonado el nuevo empresario vial (s.XVIII). 4. El Barón de Carondelet el camino a Malbucho.

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El presente trabajo se acerca a los relatos de viaje de un misionero y un naturalista que recorrieron la América Andina septentrional durante el siglo XVIII: fray Juan de Santa Gertrudis y don Miguel de Santisteban. Para ello, se propone explorar varias de las realidades culturales de los viajes, es decir las prácticas corporales, las ideas, la matrices cognitivas, las formas de escritura y las relaciones con el entorno y con el medio social. El objetivo general es comparar y hacer específicas dichas realidades en relación con la percepción de la naturaleza, la construcción del paisaje y las valoraciones de la sociedad, campos considerados como experiencias mutuamente influyentes. Los relatos de fray Joseph Palacios de la Vega y de Francisco José de Caldas son usados como fuentes complementarias para esta exploración. De esta forma, se logra rescatar la importancia de las herencias de la Antigüedad Clásica, del Judeocristianismo, del saber medieval escolástico y de la semejanza, de la perspectiva moderna de la Ilustración y del proyecto de la Historia Natural, como matrices culturales constitutivas de la experiencia viajera, no sólo en el momento de la escritura, sino en la motivación de los viajes, en el diseño de sus recorridos, en la relación de los viajeros con el entorno geoecológico y cultural, en los usos corporales y sensitivos que esto implica, y en la configuración de los textos que hoy se conocen como parte de la literatura de viajes.