999 resultados para Vigilância da saúde
Resumo:
O vídeo fala sobre o tratamento do tabagismo na atenção básica, indicadores do tabagismo, apoio medicamentoso, aquisição de medicamentos e os municípios capacitados e implantados para o tratamento do fumante.
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Neste livro são abordadas questões multiprofissionais e da prática assistencial de profissionais de saúde com relação às doenças transmissíveis no âmbito da Atenção Básica. Será discutida a cadeia de transmissão e medidas de prevenção e controle das principais doenças endêmicas, emergentes e sexualmente transmissíveis de relevância à saúde pública brasileira. Ademais, serão apresentadas questões ambientais que influenciam o surgimento de doenças negligenciadas e as ações e organização do Sistema de Vigilância Ambiental em Saúde.
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O vídeo fala sobre o protocolo de biossegurança em odontologia, meios de contaminação, anaminese, meios de proteção e equipamentos de proteção individual.
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O vídeo fala sobre a importância do tratamento odontológico na gravidez, doenças periodontais, as principais alterações bucais e também sobre o atendimento odontológico à gestante.
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Este trabalho trata das lesões que por esforços repetitivos e doenças osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/DORT) são a segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil. O funcionário que tende a ter essa doença se deve a sobrecarga horária de trabalho, realizando os mesmos movimentos ou que depende de certo esforço para isso. Esse estudo objetiva descrever as ações praticadas no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) para seus usuários. Associando a qualidade de vida dos trabalhadores ao retornarem para a Atenção Básica. A metodologia adotada é uma pesquisa intervencionista, onde se integrará a atenção básica e a atenção especializada em saúde do trabalhador. As ações a serem desenvolvidas serão diversas, ressaltando as terapias holísticas (argiloterapia, massoterapia, cromoterapia a luz, terapia com pedras quentes, reiki, leitura da íris, reflexologia), reabilitação funcional, acupuntura e hidroginástica. .Essas atividades possibilitam a reinserção do trabalhador na sociedade em geral, tanto ao retorno ao trabalho quanto a integração social.
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Infográfico elaborado para a campanha de combate ao mosquito Aedes Aegypti realizada pelo TelessaúdeRS-UFRGS em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul. Traz informações básicas e recomendações sobre a utilização de repelentes em adultos e crianças para evitar picadas do mosquito aedes, transmissor da dengue e da febre amarela urbana, entre outras doenças.
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Infográfico com informações básicas sobre o mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela, entre outras doenças infecciosas. Como e onde o mosquito se reproduz? Quais os cuidados que devem ser adotados, em casa e no trabalho, para evitar a proliferação do aedes? Material foi elaborado pelo TelessaúdeRS-UFRGS em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul para distribuição aos profissionais da área de Atenção Primária e à população em geral.
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Pôster com informações básicas sobre a febre amarela, doença infecciosa grave que tem o mosquito Aedes aegypti como principal transmissor. Apresenta, de forma resumida, o quadro clínico da doença. Foi elaborado pelo TelessaúdeRS-UFRGS para servir de material de apoio aos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde.
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Pôster com informações básicas sobre o teste rápido de HIV – como é realizado e qual o tempo médio de espera para obtenção de resultado. Foi elaborado pelo núcleo de pesquisa TelessaúdeRS-UFRGS para servir de material de apoio aos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde.
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O vídeo fala sobre a Diabetes, epidemiologia os fatores de risco, quadro clínico prevenção e tratamento
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O vídeo fala sobre atenção integral aos usuários de drogas os desafios da atenção básica, ações intersetoriais, políticas públicas efetivas, prevenção, tratamento, reabilitação, redução de danos, reconhecimento da dependência química e também sobre os critérios para dependência.
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A Saúde do Trabalhador constitui uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre o trabalho e a saúde. Possui como prioridade a promoção e a proteção do trabalhador, traduzida nas ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, bem como a vigilância dos agravos (acidentes e doenças) decorrentes. Na atualidade, cresce em importância a valorização dos aspectos positivos e promotores de saúde, também presentes no trabalho, que devem estar contemplados nas práticas de saúde para que haja menor adoecimento dos trabalhadores. Sendo assim, esse projeto de intervenção objetivou promover melhorias na qualidade de vida dos trabalhadores adscritos a ESF Evandro dos Reis Lima, no município de Lagoa Formosa a fim de que essa população se torne mais orientada sobre a legislação trabalhista e doenças que podem ser ocasionadas por práticas trabalhistas inadequadas. Sendo assim, concluiu-se que a modificação dos hábitos de vida por parte dos trabalhadores pode auxiliar na diminuição das doenças ocupacionais. Nesse sentido, a UBS tem a função de promover programas de saúde, tais como o estímulo a atividades físicas, recreativas e de lazer; o aumento do nível de informação da população sobre doenças ocupacionais; melhoria na estrutura do serviço para o atendimento da saúde do trabalhador e possíveis comorbidades existentes além da implantação de linha de cuidado da saúde do trabalhador
Resumo:
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e está presente em todo território nacional, havendo focos de alta prevalência. É uma doença viral de alta letalidade por ter um amplo espectro clínico e manifestações variadas de sinais e sintomas. Os trabalhos de prevenção ocorrem com mais frequência nas épocas de chuvas, quando os casos de infestação já alcançaram níveis elevados. Fez-se necessário o estudo sobre a avaliação da dengue em Unaí e de propostas de intervenção contra essa doença, para se dimensionar a eficácia das estratégias de promoção em saúde e de vigilância epidemiológica contra esse agravo que estão sendo realizadas no município, no intuito de avaliar quais melhorias nas condições de saneamento básico e infraestrutura trarão impacto na redução desse agravo e nos danos por ele causados à população unaiense. O objetivo deste trabalho foi a elaboração de uma proposta de intervenção na tentativa de diminuir a incidência de dengue no município de Unaí e educar a população para exercer participação ativa na eliminação do vetor Aedes aegypti. Foi realizado pesquisa bibliográfica de artigos científicos e periódicos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicações e dados estatísticos do Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, Sistema de Informação de Agravos de Notificação, Gerência Regional de Saúde e de dados demográficos fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, publicado entre os anos de 2002 a 2015, no intuito de fundamentar o plano de ação que foi elaborado. É necessário promover exaustivamente a educação em saúde até que a população adquira conhecimento e consciência do problema para que possa participar efetivamente. As medidas preventivas devem acontecer durante todo o ano, e de forma integrada, pois os ovos do vetor Aedes aegypti podem sobreviver em ambiente seco por muitos meses. O saneamento básico é questão fundamental na prevenção e controle da dengue, sendo requisito indispensável para sua erradicação no âmbito municipal e em todo o país, já que o caráter de endemicidade dessa doença se deve, em grande parte, a determinantes externos e condicionantes ambientais.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar estimativas obtidas em inquéritos domiciliar e telefônico, da realização dos exames de Papanicolaou e mamografia em mulheres residentes no município de São Paulo em 2008, segundo características sociodemográficas, bem como dimensionar as diferenças observadas. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do ISA - Capital 2008, inquérito domiciliar realizado no município de São Paulo pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Secretaria de Estado da Saúde com apoio da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, e do VIGITEL - São Paulo, inquérito telefônico realizado pelo Ministério da Saúde para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas. Estimativas da realização do exame de Papanicolaou e mamografia na vida, bem como a realização no último ano foram comparadas segundo o tipo de inquérito (domiciliar/telefone) por meio de regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA - Capital para as prevalências de realização de mamografia no último ano. No entanto, para as estimativas globais de realização do exame de Papanicolaou alguma vez na vida e no último ano e da mamografia na vida, foi possível verificar diferenças estatisticamente significantes, com prevalências de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inquérito telefônico. CONCLUSÃO: Os resultados sinalizam a tendência de superestimação de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de exame de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando a necessidade de novos estudos que também contribuam para o melhor entendimento das diferenças observadas com o uso de diferentes modalidades de inquéritos.
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Introdução: O binómio de exposição profissional e repercussões negativas para a saúde e a segurança dos trabalhadores expostos, desde que não controlado, pode gerar graves problemas organizacionais, dos quais se pode salientar os custos financeiros inerentes: às despesas de saúde para com estes profissionais; a substituição destes profissionais no seu posto de trabalho; eventuais baixas da produção, associadas ao período de integração do novo profissional a contratar. Toda esta envolvente de custos financeiros associados e a responsabilidade legal que as Organizações de Saúde (OSs) têm, acresce às OSs em vigiar a saúde dos seus profissionais tendo como bases a sua responsabilidade civil e a legislação vigente. No entanto, não basta, por parte das OSs, facultar todos os meios para que os seus profissionais expostos, neste caso a radiações ionizantes, estejam devidamente monitorizados com dosímetros individuais ou de área, mas também assegurar que esses profissionais os utilizam correctamente e têm formação em PSR.