999 resultados para Universitário da Universidade Federal de Santa Maria


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A síndrome da cauda flácida é uma enfermidade que acomete cães de caça, principalmente Labradores Retriever e do grupo Pointer. Embora sua etiologia não esteja totalmente definida, sabe-se que sua ocorrência é precedida de esforço físico extenuante, exposição ao frio ou água fria e confinamento em caixas de transporte. O presente trabalho descreve o caso de um cão da raça Labrador Retriever, macho não castrado, de quatro anos de idade que apresentou súbita dor e flacidez da cauda após banho frio. Fratura vertebral, síndrome da cauda eqüina, outras enfermidades da medula espinhal ou de glândulas adanais e afecções prostáticas foram descartadas após exames auxiliares. A divulgação deste relato é relevante uma vez que esta síndrome ainda não foi descrita no Brasil.

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As células-tronco hematopoéticas promovem a reconstituição hematopoética e de outros tecidos, estando presentes no embrião, sangue periférico, medula óssea e sangue do cordão umbilical. Os modelos experimentais de células-tronco em cães têm propiciado informações relevantes para transplantes de células-tronco em humanos. A capacidade de reconstituição hematopoética e da plasticidade das células-tronco de cães permite o emprego do modelo canino em várias propostas científicas e terapêuticas, que propiciam informações pré-clínicas ao homem. O objetivo desta revisão bibliográfica é relatar a importância das células-tronco hematopoéticas de cães, sendo que a sua principal aplicação clínica é o transplante das células-tronco.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O organofosforado diclorvós impregnado em coleiras plásticas é um recurso utilizado em medicina veterinária que visa ao controle de ectoparasitas de cães e gatos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do uso de coleiras plásticas impregnadas com diclorvós (8,37%) em ratas Wistar durante o período de gestação e lactação, como possível fonte de alterações comportamentais e da atividade colinesterásica cerebral dos filhotes. Na desmama, não houve diferença na atividade colinesterásica cerebral entre as mães tratadas com diclorvós e o grupo controle, bem como entre os respectivos filhotes. O tratamento com diclorvós também não influenciou no comportamento geral dos animais, avaliado no campo aberto, nem no nível de ansiedade testado no labirinto em cruz elevado, ambos aos 35 dias pós-natal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A utilização da variabilidade genética em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) para eficiência na absorção e utilização de fósforo se mostra como uma alternativa para contornar a deficiência deste elemento em solos de cerrado. Para detectar tais eficiências, foi desenvolvido um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Uberlândia-MG, entre julho e agosto de 1997. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 8 x 2. Foram avaliados oito genótipos de feijoeiro (BAT 477, Carioca MG, Emgopa 201, Jalo Precoce, Pérola, Rosinha, Roxo e Xamego) e duas doses de P2O5 (24 e 120mg dm-3). Após 45 dias da germinação, foram analisadas a produção de matéria seca da parte aérea e das raízes dos genótipos; conteúdo de fósforo na parte aérea e das raízes; razão raiz:parte aérea e a eficiência no uso do fósforo (valor a), classificando-os em quatro grupos: eficientes e responsivos, não eficientes e responsivos, eficientes e não responsivos e não eficientes e não responsivos. Os genótipos classificados como eficientes na absorção e utilização de fósforo foram BAT 477, Jalo Precoce e Roxo, enquanto que os classificados como responsivos foram os genótipos Carioca MG, Jalo Precoce, Pérola e Roxo.

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A ausência de sementes tem sido uma característica bastante exigida pelos consumidores de uvas de mesa. O objetivo deste trabalho foi identificar marcas moleculares associadas à ausência de sementes, utilizando as técnicas RAPD e fAFLP. Foram utilizadas folhas jovens de 19 cultivares. Na análise RAPD 30, iniciadores possibilitaram amplificação de todas as amostras, produzindo 392 bandas polimórficas. Foi possível encontrar uma marca específica para a ausência de sementes, utilizando o iniciador UBC 443, que poderá futuramente ser utilizado para o desenvolvimento de marcadores SCAR, possibilitando a criação de um teste de identificação rápida e precoce de apirenia em videira. A análise fAFLP proporcionou a visualização de um dendrograma com grupos específicos de cultivares com sementes, sem sementes e porta enxertos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes metodologias de coleta de fezes para determinação da digestibilidade protéica de alimentos para a rã-touro (Rana catesbeiana). As metodologias estudadas foram o método de coleta total das fezes; o método de coleta parcial das fezes usando indicador; o método de dissecação intestinal e o método por decantação de fezes com indicador, utilizando aquários para ensaios de nutrição com peixes. Os resultados dos CDA PB da ração obtidos para avaliação dos métodos de coleta foram: 62,1%, 65,0%, 61,3% e 70,3%, respectivamente. Todos os métodos de coleta de fezes são adequados para a realização de ensaios de digestibilidade com rãs.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Com o objetivo de verificar a existência de variabilidade temporal e espacial do tamanho de amostra da temperatura mínima do ar média mensal de trinta e sete municípios do Rio Grande do Sul, utilizaram-se os dados de temperatura mínima do ar do período de 1931 a 2000. Determinou-se o tamanho de amostra da temperatura mínima do ar média mensal em cada mês e município. Realizou-se análise de agrupamento dos meses e dos municípios pelo método hierárquico vizinho mais distante. Há variabilidade do tamanho de amostra (número de anos) para a estimativa da temperatura mínima do ar média mensal no Estado do Rio Grande do Sul no tempo e no espaço. Maior tamanho de amostra, no Estado do Rio Grande do Sul, é necessário nos meses de maio, junho e julho, com diminuição gradativa em direção a janeiro e dezembro. Há variabilidade do tamanho de amostra entre os municípios do Estado do Rio Grande do Sul.

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Foram submetidas a PCR-Ribotipagem e aos testes de sensibilidade in vitro frente a 12 antimicrobianos 77 estirpes de Staphylococcus aureus isoladas em amostras de leite procedentes de 40 vacas da raça holandesa que apresentaram mastite subclínica, em uma propriedade rural localizada no Estado de São Paulo, Brasil. Os resultados obtidos revelaram quatro diferentes padrões de resistência a antimicrobianos, sendo observada a predominância de resistência à lincomicina entre 19 (24,7%) estirpes de S.aureus. As 58 (75,3%) estirpes restantes foram sensíveis aos 12 antimicrobianos testados. A PCR-ribotipagem revelou a ocorrência de nove padrões genotípicos distintos, além de apresentar uma capacidade discriminatória maior (D = 0,82) que a obtida nos antibiogramas (D = 0,42). Entre as 19 estirpes resistentes aos antimicrobianos, 14 (73,7%) foram agrupadas em três padrões de ribotipagem e, destas, 13 (92,9%) apresentaram resistência à eritromicina e à lincomicina, isoladamente ou em associação. O grande número de ribotipos e de padrões de resistência a antimicrobianos observados nesta propriedade demonstrou que há grande heterogeneidade genética em populações naturais de S. aureus, fato este que deve ser levado em consideração em programas de controle da mastite bovina.

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Este artigo traz os primeiros resultados sobre a resposta ao estresse em jundiá (Rhamdia quelen) expostos a diferentes cores de luz. O jundiá é uma espécie para produção no sul da América do Sul - sendo assim apta a cultivo em qualquer região de clima temperado e subtropical. Com o objetivo de desenvolver um manejo de luz para o jundiá durante sua manutenção em tanques internos e de entender a relação entre as cores de luz e o bem-estar da espécie, alevinos foram exposto por 10 dias à luz branca, azul e verde. No 10° dia de exposição às diferentes cores de luz, um estressor agudo foi imposto. Uma hora após a aplicação do estressor, os peixes foram amostrados e a resposta ao estresse medida por meio da determinação da concentração sérica de cortisol. Nossos resultados mostraram que a luz verde parece ser a pior alternativa para iluminar instalações internas ou de transporte de jundiás. Os resultados também sugerem que a cor da luz afeta a resposta ao estresse dos jundiás, conhecimento que pode ser útil no manejo da espécie.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)