721 resultados para Supplemented diet


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of the present study was to determine the classification error probabilities, as lean or obese, in hypercaloric diet-induced obesity, which depends on the variable used to characterize animal obesity. In addition, the misclassification probabilities in animals submitted to normocaloric diet were also evaluated. Male Wistar rats were randomly distributed into two groups: normal diet (ND; n=3 1; 3,5 Kcal/g) and hypercaloric diet (HD; n=31; 4,6 Kcal/g). The ND group received commercial Labina rat feed and HD animals a cycle of five hypercaloric diets for a 14-week period. The variables analysed were body weight, body composition, body weight to length ratio, Lee index, body mass index and misclassification probability A 5% significance level was used. The hypercaloric pellet-diet cycle promoted increase of body weight, carcass fat, body weight to length ratio and Lee index. The total misclassification probabilities ranged from 19.21 % to 40.91 %. In Conclusion, the results of this experiment show that rnisclassification probabilities Occur when dietary manipulation is used to promote obesity in animals. This misjudgement ranges from 19.49% to 40.52% in hypercaloric diet and 18.94% to 41.30% in normocaloric diet.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Neste trabalho descreve-se surto de polioencefalomalacia em bovinos decorrente da ingestão de dieta com excessiva concentração de enxofre em uma propriedade no Rio Grande do Sul. O lote era composto por 30 bezerros, mantidos em um piquete com azevém (Lolium multiflorum) e suplementados com ração e sal mineral. Seis bezerros morreram e dois deles foram necropsiados; amostras de tecido hepático para dosagem de chumbo e fragmentos do sistema nervoso central para histopatológico foram colhidos. Um dos bezerros foi examinado antes da morte e sinais neurológicos encefálicos foram constatados. Foi estabelecido o teor de enxofre nos componentes da dieta e água, a produção de sulfeto de hidrogênio ruminal em cinco bovinos do mesmo lote e realizada PCR de um bloco de parafina para detecção de DNA do herpevirus bovino tipo 5. O consumo total de enxofre foi de 0,38% da matéria seca fornecida aos animais e as dosagens de sulfeto de hidrogênio ruminal em animais do mesmo lote variaram de 1.000 a 2.500ppm. Os achados histopatológicos indicaram necrose laminar do córtex cerebral. Não foi detectado chumbo na amostra de tecido hepático e não foi identificado DNA do herpesvirus bovino tipo 5 no encéfalo. O quadro clínico de síndrome cerebrocortical associado aos elevados valores do sulfeto de hidrogênio ruminal, alta ingestão de enxofre na dieta e os achados histopatológicos permitem estabelecer o excesso de enxofre como causador da polioencefalomalacia.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Toxoplasmosis is an anthropozoonotic widespread disease, caused by the coccidian protozoan parasite Toxoplasma gondii. Since there are no data regarding the genotoxicity of the parasite in vivo, this study was designed to evaluate the genotoxic potential of the toxoplasmosis on isogenic mice with normal diet or under dietary restriction and submitted to a treatment with sulfonamide (375 mug/kg per day). DNA damage was assessed in peripheral blood, liver and brain cells using the comet assay (tail moment). The results for leucocytes showed increases in the mean tail moment in mice under dietary restriction; in infected mice under normal diet; in infected, sulfonamide-treated mice under normal diet; in infected mice under dietary restriction and in infected sulfonamide-treated mice under dietary restriction. In liver and brain cells, no statistically significant difference was observed for the tail moment. These results indicated that dietary restriction and T. gondii were able to induce DNA damage in peripheral blood cells, as detected by the comet assay. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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CONTEXTO: O retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) continua sendo importante problema em perinatologia neste final de século. A natureza do agente etiológico, o período da gestação em que ocorreu o insulto e a sua duração influenciam o tipo de RCIU. OBJETIVO: Estudar a fisiopatologia do retardo de crescimento intrauterino (RCIU) em ratas, decorrente da restrição protéico-calórica materna, em relação à evolução do pâncreas fetal e placenta entre o 18o e 21o dias de prenhez. TIPO DE ESTUDO: Ensaio clínico randomizado em animal de laboratório. PARTICIPANTES: 41 ratas prenhes, normoglicêmicas, da raça Wistar. INTERVENÇÃO: Constituíram-se seis grupos experimentais: controle, com dieta ad libitum e cesárea, respectivamente, no 18º e 21º dias; grupos dieta restritiva a 25% introduzida no 1o dia da prenhez e cesárea no 18o e 21o dias; grupos com a mesma restrição, porém iniciada no 3o dia, com cesárea no 18o e 21o dias. VARIÁVEIS ESTUDADAS: Os recém-nascidos foram classificados, em relação à média mais ou menos um desvio padrão do grupo controle, em peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para a idade de prenhez; as placentas foram pesadas e processadas para estudo histopatológico, incluindo morfologia e histoquímica, e os pâncreas fetais, para estudo morfológico. RESULTADOS: A desnutrição protéico-calórica materna causou RCIU após o 18o dia da prenhez. Antes desse período não ocorreu RCIU, porque a desnutrição materna diminuiu o número da prole e a placenta tornou-se vicariante. A restrição alimentar não interferiu com a morfologia do pâncreas fetal, e o estudo imunohistoquímico da placenta mostrou que, quando a restrição é introduzida no 1o dia de prenhez, os estoques de glicogênio também não sofrem alterações, diminuindo entre o 18o e 21o dias, como na prenhez normal. A restrição no 3o dia cursou com baixas concentrações de glicogênio placentário no 18o dia e desaparecimento no 21o dia. CONCLUSÃO: A fisiopatologia do RCIU, decorrente da restrição protéico-calórica materna em ratas, está relacionada com menor peso placentário e baixos estoques de glicogênio placentário.

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OBJECTIVE: the potential pathogenicity of free radicals may have a pivotal role in ulcerative colitis. Fish oil omega-3 fatty acids exert anti-inflammatory effects on patients with ulcerative colitis (UC), but the precise mechanism of the action of fish oil on oxidative stress is still controversial. The aim of the present work was to verify the blood oxidative stress in patients with UC and determine whether the association of sulfasalazine to fish oil omega-3 fatty acids is more effective than isolated use of sulfasalazine to reduce the oxidative stress.METHODS:, Nine patients (seven female and two male; me. an age = 40 +/- 11 y) with mild or moderate active UC were studied in a randomized crossover design. In addition to their usual medication (2 g/d of sulfasalazine), they received fish oil omega-3 fatty acids (4.5 g/d) or placebo for 2-mo treatment periods that were separated by 2 mo, when they only received sulfasalazine. Nine healthy individuals served as control subjects to study the oxidative stress status. Disease activity was assessed by laboratory indicators (C-reactive protein, alpha(1)-acid glycoprotein, alpha(1)-antitrypsin, erythrocyte sedimentation rate, albumin, hemoglobin, and platelet count), sigmoidoscopy, and histology scores. Analysis of oxidative stress was assessed by plasma chemiluminescence and erythrocyte lipid peroxidation, both induced by tert butyl hydroperoxide (t-BuOOH) and by plasma malondialdehyde. Antioxidant status was assayed by total plasma antioxidant capacity (TRAP) and microsomal lipid peroxidation inhibition (LPI). Superoxide dismutase (SOD) and catalase erythrocyte enzymatic activities were also determined.RESULTS: No significant changes were observed in any laboratory indicator or in the sigmoidoscopy or histology scores, with the exception of erythrocyte sedimentation rate, which decreased with both treatments. Oxidative stress was demonstrated by significant decreases in TRAP and LPI levels, increased chemiluminescence induced by t-BuOOH, and higher SOD activity in patients with UC. Treatment with fish oil omega-3 fatty acids reverted the chemiluminescence induced by t-BuOOH and LPI to baseline levels but that did not occur when patients received only sulfasalazine. Levels of plasma malondialdehyde, erythrocyte lipid peroxidation, and catalase were not different from those in the control group.CONCLUSIONS: the results indicated that plasma oxidative stress occurs in patients with UC, and there was a significant decrease when the patients used sulfasalazine plus fish oil omega-3 fatty acids. However, there was no improvement in most laboratory indicators, sigmoidoscopy, and histology scores. The results suggested that omega-3 fatty acids may act as free radical scavengers protecting the patients against the overall effect of oxidative stress. (C)Elsevier B.V. 2003.

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