949 resultados para Spinal muscular atrophy
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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BACKGROUND: We investigated, with magnetic resonance imaging, the distance of the dura mater to the spinal cord in patients without spinal or medullar disease at the 2nd, 5th, and 10th thoracic segments.METHODS: Fifty patients in the supine position underwent magnetic resonance imaging. Medial sagittal slices of the 2nd, 5th, and 10th thoracic segments were measured for the relative distances using the 1.5-T superconducting system (Gyroscan Intera, Philips Medical Systems, Best, the Netherlands). In 10 patients, the angles relative to the tangent at the insertion point on the skin were measured.RESULTS: The posterior dural-spinal cord distance is significantly greater at the midthoracic region (5th thoracic = 5.8 +/- 0.8 mm) than at the upper (2nd thoracic = 3.9 +/- 0.8 mm) and lower thoracic levels (10th thoracic = 4.1 +/- 1.0 mm) (P < 0.015). There were no differences between interspaces T2 and 110. There was no correlation between age and the measured distance between the dura mater and the spinal cord. The entry angle of the needle at T2 was 9.0 degrees +/- 2.5 degrees; at T5, 45.0 degrees +/- 7.4 degrees; and at T10, 9.50 degrees +/- 4.2 degrees.CONCLUSIONS: This study demonstrated that there is greater depth of the posterior subarachnoid space at the T2, T5, and T10 levels. The greater distance was found at T5. (Anesth Analg 2010;110:1494-5)
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O trabalho foi conduzido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da UFLA, em Lavras, com o objetivo de estudar o crescimento alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo dos cortes comerciais em cordeiros. Foram utilizados 24 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês. Os animais foram submetidos a regime de confinamento e receberam alimentação ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foram obtidos por intermédio da dissecação de perna, lombo, costeleta, costela/ fralda e paleta. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo e heterogônico positivo (b > 1) para o tecido adiposo de todos os cortes. Quanto ao tipo de crescimento do tecido muscular da costela/fralda e paleta, foi verificado crescimento isogônico (b=1) deste tecido em relação aos cortes.
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O trabalho foi realizado com objetivo de realizar um estudo alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo na meia carcaça esquerda de cordeiros em crescimento. Foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 24 Santa Inês e 12 Bergamácia. Os animais foram confinados em gaiolas individuais e alimentados ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foi obtida a partir da dissecação da perna, do lombo, da costeleta, costela/fralda e paleta. A quantidade total dos tecidos ósseo, muscular e adiposo foi obtida pela adição das quantidades de cada corte comercial. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo, crescimento isogônico (b =1) para o tecido muscular e heterogônico positivo (b > 1) para a gordura, em relação ao peso da ½ carcaça.
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O músculo estriado esquelético é formado pela associação de fibras musculares com a matriz extracelular. Esse tecido possui alta plasticidade e o conhecimento das características morfológicas, da miogênese, e da dinâmica do crescimento é importante para o entendimento da morfofisiologia bem como para a seleção de animais visando a melhoria na produção de carne. A maioria dos músculos estriados originam-se de células precursoras do mesoderma a partir dos somitos do embrião e o controle da diferenciação ocorre pela ação de fatores indutores ou inibidores. Um grupo de fatores transcricionais, pertencentes à família MyoD tem um papel central na diferenciação muscular. Coletivamente chamados de Fatores de Regulação Miogênica (MRFs), são conhecidos quatro tipos: MyoD, myf-5, miogenina e MRF4. Esses fatores ligam-se à seqüências de DNA conhecidas como Ebox (CANNTG) na região promotora de vários genes músculo-específicos, levando à expressão dos mesmos. As células embrionárias com potencial para diferenciação em células musculares (células precursoras miogênicas) expressam MyoD e Myf-5 e são denominadas de mioblastos. Essas células proliferam, saem do ciclo celular, expressam miogenina e MRF4, que regulam a fusão e a diferenciação da fibra muscular. Uma população de mioblastos que se diferencia mais tardiamente, as células miossatélites, são responsáveis pelo crescimento muscular no período pós natal, que pode ocorrer por hiperplasia e hipertrofia das fibras. As células satélites quiescentes não expressam os MRFs, porém, sob a ação de estímulos como fatores de crescimento ou citocinas, ocorre a ativação desse tipo celular que prolifera e expressa os MRFs de maneira similar ao que ocorre com as células precursoras miogênicas durante a miogênese. Os mecanismos de crescimento muscular são regulados pela expressão temporal dos (MRFs), que controlam a expressão dos genes relacionados com o crescimento muscular.
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Twenty-two stomachs from adult capybaras were used in this study, and an acid digestion mesoscopic technique was pursued using different concentrations of nitric acid to observe the muscular organization of the stomach. The capybara's stomach possessed a muscular coat composed of four layers or strata: external longitudinal, external oblique, circular and internal oblique. Also, the cardiac and pyloric sphincter muscles were comprised of three or two different layers, respectively. Furthermore, the internal oblique fibres were observed extending from the cardiac portion of the stomach to the smaller curvature, where they participated in the formation of the Ansa cardiaca together with the external. longitudinal fibres. This muscular architectural arrangement was compared to that in small rodents (rat, hamster, guinea pig), as well as in rabbits and pigs. In conclusion, the stomach of the capybara has a very particular, complex and defined muscular organization that differs from that in other rodents, or domestic animals, in particular, pigs. (c) 2005 Elsevier GmbH. All rights reserved.