871 resultados para Social Identity


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Previous research has shown that engaging in proenvironmental behaviours can have a stygmatising effect for those who take part in those activities. This suggests that the identity consequences of proenvironmental behaviours may act as a barrier to engaging in these types of actions. This idea was investigated in a study assessing whether university students’ preferences for status-related or proenvironmental actions was influenced by prevailing group norms. Participants in the control condition and the status norm condition were equally willing to selfpresent as high status and pro-environment, however, participants in the environmental norm condition were more willing to self-present as pro-environment than status concerned. These results suggest that willingness to engage in pro-environmental behaviours may be higher in contexts where the identity consequences of these actions are positive. Preliminary results from a second study investigating identity consequences of pro-environmental behaviour will also be presented. Implications of the findings for strategies or campaigns aimed at increasing environmentally sustainable behaviour will be discussed.

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A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.

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Esta pesquisa, Responsabilidade Social, Pregação e Educação: tensões missiológicas no projeto missionário da Igreja Metodista em terras brasileiras, tem como objetivo analisar as ações missionárias da Igreja Metodista do período de sua implantação até o final do período referente ao 18° Concílio Geral (2006-2011). A análise resgatou a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação como uma marca identitária do movimento wesleyano e que esse princípio missionário nem sempre foi seguido pelo metodismo brasileiro. Notou-se também que a tríade serviu, em momentos decisivos, como elemento norteador do projeto missionário. Isso é percebido no período da implantação, bem como na constituição do Plano para Vida e Missão (PVM). Em que pese que as ações missionárias no metodismo brasileiro nem sempre foram providas de uma reflexão teológica sistemática, a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação sempre funcionou como eixos essenciais da missão e de forma indissociável. Não foram poucos os momentos em que o projeto missionário metodista enfrentou tensões na sua execução. O ímpeto pelo crescimento numérico e expansão geográfica, muitas vezes, ofuscou a fidelidade à tríade. Nessa trajetória de pesquisa está construída em quatro capítulos, nos quais se busca a superação de uma compreensão histórica equivocada e faz-se necessário que o projeto missionário assuma os elementos essenciais da tríade como marco regulatório da missão metodista. As repetitivas opções equivocadas não colaboram com a nova compreensão de missão. O resultado da pesquisa encoraja futuras análises para que o metodismo assuma o papel de agente de Deus na missio Dei e para que o seu envolvimento missionário mantenha fidelidade à tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação.

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O lava-pés em Jo 13,1-17 é objeto dessa tese que tem por objetivo apresentar sua significação cultural e sociorreligiosa. Em meio à complexidade do caráter polissêmico do relato joanino o foco da análise volta-se para o contexto das características do costume cultural implicados no lava-pés em ambiente de refeição no mundo mediterrâneo do primeiro século da EC. Com base na análise da história da redação o relato joanino é apresentado como fruto de um processo de recuperação da memória tradicional para ressignificar o valor e dignidade do lava-pés e dos sujeitos aos quais essa tarefa era atribuída: mulheres, escravos e crianças. No contexto da comunidade joanina o lava-pés transforma-se em proposta não apenas de renúncia ou inversão de status, mas de reciprocidade de papéis assumida por todos como gesto concreto e, ao mesmo tempo, simbólico, de abolição de qualquer discriminação ou desigualdade que possa existir entre as pessoas. O lava-pés, nos dois estratos que descrevem as primeiras interpretações predominantes na comunidade (Jo 13, 12-17 e Jo 13,6-10), não é, pois, ritual religioso de purificação de pecado, nem apenas o testemunho de um serviço humilde de quem renuncia provisoriamente ao seu status, mas sim a expressão da identidade de um discipulado que pretende viver um igualitarismo radical no cotidiano do exercício de poder e da divisão de suas tarefas.

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Esta tese estuda a tradição e transmissão religiosa da Congregação Cristã no Brasil, numa área de maior vulnerabilidade social, a partir da instituição e dos sujeitos. A reprodução religiosa, na modernidade contemporânea, é dificultada pela capacidade diminuída das instituições religiosas de regular as crenças dos seus fiéis, e esta capacidade é analisada no caso da Congregação Cristã no Brasil, num bairro de alta vulnerabilidade social, na fronteira entre São Bernardo do Campo e Diadema. São estudadas as dimensões sociais da Congregação Cristã no Brasil, a partir de um olhar estatístico do campo pentecostal brasileiro. É analisada a realidade social local e elaborada a situação periférica específica do bairro estudado. Uma etnografia do culto da Congregação Cristã fornece os dados para análise dos atores no culto, do processo ritual, e da função do culto para a articulação da identidade religiosa. Finalmente é elaborada, a partir de entrevistas em profundidade e detida observação de campo, uma etnografia dos sujeitos membros da Congregação Cristã, homens e mulheres, em situações diferenciadas de vulnerabilidade. Analisa-se quais redes sociais, internas na Congregação Cristã no Brasil e externas, estes membros criam e até onde as doutrinas e práticas da Congregação, transmitidas no rito, dispositivo de reprodução institucional por excelência, conseguem formar a subjetividade dos seus fiéis, entendida como complexo conjunto de percepção, afeto, pensamento, desejo e medo.(AU)

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Ao que se percebe, paradigmas até então vigentes passam a ser considerados singulares e ditatoriais. Em contrapartida, estabelece-se uma nova acepção, cujo norte é o pensar politicamente correto. Entendendo a publicidade como um produto sociocultural, essa pesquisa inicialmente é bibliográfica visando à conceituação e análise de questões inerentes ao seu tema. Com este contexto devidamente apreendido, uma análise pragmática do discurso foi realizada em um corpus de anúncios publicitários veiculados entre 2009 e 2014, no meio televisivo brasileiro de formato aberto. Nossa investigação se concentrou nos modos com que os elementos postulados pelo pensamento politicamente correto vêm sendo incorporados ao gênero publicitário em construções de sentido. Pudemos observar uma tendência de repreensão de determinados grupos a conteúdos publicitários que tocam em temáticas muito específicas, com interpretações marcadas por um alto grau de subjetividade; e o que se busca muitas vezes, através de um empoderamento permitido por nosso contexto atual, é mesmo a supressão de determinadas temáticas dentro da comunicação publicitária. .

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An exploration of different kinds of social power and the ways in which language is used by influential groups and institutions. Central to the work is the theme of consumerism and the three contexts in which it may be investigated: media, gender and citizenship.

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This thesis reports the findings of three studies examining relationship status and identity construction in the talk of heterosexual women, from a feminist and social constructionist perspective. Semi-structured interviews were conducted with 12 women in study 1 and 13 women for study 2, between the ages of twenty and eighty-seven, discussing their experiences of relationships. All interviews were transcribed and analysed using discourse analysis, by hand and using the Nudist 6 program. The resulting themes create distinct age-related marital status expectations. Unmarried women were aware they had to marry by a ‘certain age’ or face a ‘lonely spinsterhood’. Through marriage women gained a socially accepted position associated with responsibility for others, self-sacrifice, a home-focused lifestyle and relational identification. Divorce was constructed as the consequence of personal faults and poor relationship care, reassuring the married of their own control over their status. Older unmarried women were constructed as deviant and pitiable, occupying social purgatory as a result of transgressing these valued conventions. Study 3 used repertory grid tasks, with 33 women, analysing transcripts and notes alongside numerical data using Web Grid II internet analysis tool, to produce principle components maps demonstrating the relationships between relationship terms and statuses. This study illuminated the consistency with which women of different ages and status saw marriage as their ideal living situation and outlined the domestic responsibilities associated. Spinsters and single-again women were defined primarily by their lack of marriage and by loneliness. This highlighted the devalued position of older unmarried women. The results of these studies indicated a consistent set of age-related expectations of relationship status, acknowledged by women and reinforced by their families and friends, which render many unmarried women deviant and fail to acknowledge the potential variety of women’s ways of living.

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Key features include: • Discussion of language in relation to various aspects of identity, such as those connected with nation and region, as well as in relation to social aspects such as social class and race. • A chapter on undertaking research that will equip students with appropriate research methods for their own projects. • An analysis of language and identity within the context of written as well as spoken texts. Language and Identity in Englishes examines the core issues and debates surrounding the relationship between English, language and identity. Drawing on a range of international examples from the UK, US, China and India, Clark uses both cutting-edge fieldwork and her own original research to give a comprehensive account of the study of language and identity. With its accessible structure, international scope and the inclusion of leading research in the area, this book is ideal for any student taking modules in language and identity or sociolinguistics.

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Over the past forty years the corporate identity literature has developed to a point of maturity where it currently contains many definitions and models of the corporate identity construct at the organisational level. The literature has evolved by developing models of corporate identity or in considering corporate identity in relation to new and developing themes, e.g. corporate social responsibility. It has evolved into a multidisciplinary domain recently incorporating constructs from other literature to further its development. However, the literature has a number of limitations. It remains that an overarching and universally accepted definition of corporate identity is elusive, potentially leaving the construct with a lack of clear definition. Only a few corporate identity definitions and models, at the corporate level, have been empirically tested. The corporate identity construct is overwhelmingly defined and theoretically constructed at the corporate level, leaving the literature without a detailed understanding of its influence at an individual stakeholder level. Front-line service employees (FLEs), form a component in a number of corporate identity models developed at the organisational level. FLEs deliver the services of an organisation to its customers, as well as represent the organisation by communicating and transporting its core defining characteristics to customers through continual customer contact and interaction. This person-to-person contact between an FLE and the customer is termed a service encounter, where service encounters influence a customer’s perception of both the service delivered and the associated level of service quality. Therefore this study for the first time defines, theoretically models and empirically tests corporate identity at the individual FLE level, termed FLE corporate identity. The study uses the services marketing literature to characterise an FLE’s operating environment, arriving at five potential dimensions to the FLE corporate identity construct. These are scrutinised against existing corporate identity definitions and models to arrive at a definition for the construct. In reviewing the corporate identity, services marketing, branding and organisational psychology literature, a theoretical model is developed for FLE corporate identity, which is empirically and quantitatively tested, with FLEs in seven stores of a major national retailer. Following rigorous construct reliability and validity testing, the 601 usable responses are used to estimate a confirmatory factor analysis and structural equation model for the study. The results for the individual hypotheses and the structural model are very encouraging, as they fit the data well and support a definition of FLE corporate identity. This study makes contributions to the branding, services marketing and organisational psychology literature, but its principal contribution is to extend the corporate identity literature into a new area of discourse and research, that of FLE corporate identity