931 resultados para Simonsen, Mario Henrique, 1935-1997 - Contribuições em economia
Resumo:
1999
Resumo:
Condicoes climaticas; Precipitacao pluvial (mm); Temperatura do ar (oC); Temperaturas minimas (oC); Temperaturas maximas (oC); Umidade relativa do ar (%); Evaporacao do ar (mm); Insolacao (horas).
Resumo:
A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os foram consolidados por município e dão origem a esse boletim de pesquisa. No município de Aquidauana, as terras indicadas para o uso com lavouras somam cerca de 870 km², o que equivale a aproximadamente 23% da área total do município, sendo que, destas, 92% apresentam declividade inferior a 8%. As áreas recomendadas para pastagem equivalem a 54% e as áreas recomendadas para pastagem especial a aproximadamente 8% da área do município que corresponde a algo como 294 km². Nestas unidades é fundamental avaliar-se criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 40% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais e/ou recuperação ambiental equivalem a menos de 475 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 112 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. Desconsiderando as terras de Pantanal, a área do município de Aquidauana apresenta um alto grau de ação antrópica das terras, onde mais de 75% das terras sendo utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 25% ainda apresentam certo grau de preservação.
Resumo:
Iniciado em meados de 1995, o projeto de manejo florestal sustentado para pequenas propriedades tem como principal característica a prescrição de uma intervenção de baixo impacto sobre a floresta por meio de "métodos artesanais" de exploração de madeira, que consideram os baixos recursos materiais disponíveis pelos pequenos produtores. A primeira parte deste documento apresenta uma descrição sintetizada da metodologia utilizada. A segunda parte apresenta as etapas já executadas e seus respectivos resultados.
Resumo:
A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados foram consolidados por município e dão origem a esse boletim de pesquisa. No município de Anastácio, as terras indicadas para o uso com lavouras somam 1.425 km², o que equivale a aproximadamente 50% da área total do município, enquanto que as recomendadas para pastagem equivalem a 26,5% e as áreas recomendadas para pastagem especial ou cultivo de arroz correspondem a cerca de 20% da área do município que corresponde a algo como 578 km². Nestas unidades é fundamental avaliar criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 20% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais equivalem a menos de 80 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 80 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. A área do município de Anastácio apresenta alto grau de ação antrópica das terras, onde mais de 75% das terras sendo utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 25% ainda apresentam certo grau de preservação.
Resumo:
A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. As terras indicadas para o uso com lavouras somam cerca de 1.040 km², o que equivale a aproximadamente 16% da área total zoneada. As áreas recomendadas para pastagem equivalem a 47% e as áreas recomendadas para pastagem especial a menos de 1,5% da área do município que corresponde a algo como 80 km². Nestas unidades é fundamental avaliar criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 82% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais e/ou recuperação ambiental equivalem a 210 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 123 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. O do município de Coxim apresenta um alto grau de ação antrópica das terras, onde cerca de 60% das terras são utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 40% ainda apresentam certo grau de preservação. O município de Coxim apresenta um bom potencial para o desenvolvimento da agropecuária, porém, devidos às características edafoclimáticas e de topografia, a recomendação preferencial é a utilização com pastagens.
Resumo:
Salmon, Naomi, 'What's 'Novel' About It? Substantial Equivalence, Precaution and Consumer Protection 1997-2004', Environmental Law Review, (2005), 7(2) pp.138-149 RAE2008
Resumo:
Crawford, Alistair, Mario Giacomelli (London: Phaidon, 2001) RAE2008
Resumo:
Owen, R. (2003). Ar Wasgar: Theatr a Chenedligrwydd yn y Gymru Gymraeg 1979-1997. Caerdydd: Gwasg Prifysgol Cymru.
Resumo:
Recenzje i sprawozdania z książek
Resumo:
108 hojas : ilustraciones
Resumo:
5 hojas : ilustraciones, fotografías.
Resumo:
info:eu-repo/semantics/published
Resumo:
New burned area datasets and top-down constraints from atmospheric concentration measurements of pyrogenic gases have decreased the large uncertainty in fire emissions estimates. However, significant gaps remain in our understanding of the contribution of deforestation, savanna, forest, agricultural waste, and peat fires to total global fire emissions. Here we used a revised version of the Carnegie-Ames-Stanford-Approach (CASA) biogeochemical model and improved satellite-derived estimates of area burned, fire activity, and plant productivity to calculate fire emissions for the 1997-2009 period on a 0.5° spatial resolution with a monthly time step. For November 2000 onwards, estimates were based on burned area, active fire detections, and plant productivity from the MODerate resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) sensor. For the partitioning we focused on the MODIS era. We used maps of burned area derived from the Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) Visible and Infrared Scanner (VIRS) and Along-Track Scanning Radiometer (ATSR) active fire data prior to MODIS (1997-2000) and estimates of plant productivity derived from Advanced Very High Resolution Radiometer (AVHRR) observations during the same period. Average global fire carbon emissions according to this version 3 of the Global Fire Emissions Database (GFED3) were 2.0 PgC year-1 with significant interannual variability during 1997-2001 (2.8 Pg Cyear-1 in 1998 and 1.6 PgC year-1 in 2001). Globally, emissions during 2002-2007 were rela-tively constant (around 2.1 Pg C year-1) before declining in 2008 (1.7 Pg Cyear-1) and 2009 (1.5 PgC year-1) partly due to lower deforestation fire emissions in South America and tropical Asia. On a regional basis, emissions were highly variable during 2002-2007 (e.g., boreal Asia, South America, and Indonesia), but these regional differences canceled out at a global level. During the MODIS era (2001-2009), most carbon emissions were from fires in grasslands and savannas (44%) with smaller contributions from tropical deforestation and degradation fires (20%), woodland fires (mostly confined to the tropics, 16%), forest fires (mostly in the extratropics, 15%), agricultural waste burning (3%), and tropical peat fires (3%). The contribution from agricultural waste fires was likely a lower bound because our approach for measuring burned area could not detect all of these relatively small fires. Total carbon emissions were on average 13% lower than in our previous (GFED2) work. For reduced trace gases such as CO and CH4, deforestation, degradation, and peat fires were more important contributors because of higher emissions of reduced trace gases per unit carbon combusted compared to savanna fires. Carbon emissions from tropical deforestation, degradation, and peatland fires were on average 0.5 PgC year-1. The carbon emissions from these fires may not be balanced by regrowth following fire. Our results provide the first global assessment of the contribution of different sources to total global fire emissions for the past decade, and supply the community with an improved 13-year fire emissions time series. © 2010 Author(s).
Resumo:
p.193-196