762 resultados para SMALL BUSINESS
Resumo:
The purpose of this paper is to conceptualise a theoretical model that clarifies the variations in both processes for sharing vision and interdependence of the lender and the SME owner in micro-finance. Processes for sharing vision and interdependence are possible predictors of the effective tacit and explicit knowledge generation/utilization of a micro-finance agency – SME owner relationship. For new and emerging SMEs the micro-finance agency can provide a critical role in their development. Micro-finance agencies can provide a mechanism in economic development that enables SMEs to have greater speed to markets. The focus of this paper is on the relationship between the micro-finance lending officer and the SME owner. Specifically, the model developed in this paper informs understanding the nature of knowledge generation/utilization between micro-finance agencies and SMEs. Effective generation/utilization facilitates the assessment of the risk for investment. The model clarifies the variations between interdependence and the development of processes for sharing of vision. When you have high interdependence (characterised by good cooperation) and effective processes for sharing of vision, an environment of effective knowledge generation/utilization is likely to be created between the micro-finance agency and the SME owner. The model proposes that the effective management of both tacit and explicit knowledge between the micro-finance agency and SMEs supports them to reach their markets. Implications of this research for SMEs and micro-finance agencies include the increase of knowledge and understanding of SME processes.
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This research seeks to generate and foster new descriptions and understandings of processes underlying the internationalisation experienced by small- and medium-sized, knowledge-intensive enterprises. The longitudinal study centres on the growth and internationalisation of a cluster of small- and medium-sized enterprises (SMEs) in the most southern state of Australia, of which a number were 'bom global.' It draws on both retrospective data such as corporate archives, as well as observations and interviews as events unfolded over a period of eighteen months to garner insights into processes underlying the SMEs' internationalisation. The approach to inquiry is influenced by an epistemology of social constructionism, interpretive narrative, sensemaking and dramaturgical theoretical perspectives, and elements of cultural anthropology. Exploratory in the early stages, a funnel approach characteristic of ethnographic enquiry was used whereby the study became progressively focused over time. The extended period of fieldwork led to observations and interpretations that cast the retrospective data in new light, and the use of the construct 'legitimacy' as a lens through which to view activities and events infusing the firms' internationalisation. A generic narrative scheme that offers a temporal ordering of actions, context and meaning attributions in relation to legitimation behaviours and internationalisation processes is developed. This narrative scheme is then used to garner a deeper understanding of three activities that were central to the firms' internationalisation over time: the choice of geographic export markets, strategic participation in international standard-setting committees, and portfolio entrepreneurship. In addition, the study offers a rich story of the growth and internationalisation of the cluster of knowledge-intensive SMEs. The tale of growth and internationalisation pursued by the cluster of knowledgeintensive SMEs spans the period from 1975 to mid 1997, and may prove a useful resource for the theorising of others.
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A Responsabilidade Social Empresarial representa um dos destaques das discussões sobre o papel das empresas e seu compromisso com os diversos públicos com a qual se relacionam. Por isso mesmo, este tema tem demandado esforços e a atenção das empresas e de diferentes setores da sociedade e do governo implicando, desta forma, numa concepção de Responsabilidade Social para além do que determina a lei tendo, ainda, as empresas que atuar de maneira responsável com todos seus stakeholders. Um dos aspectos do compromisso social se refere ao público interno como um diferencial competitivo das empresas no processo de gestão. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo identificar se empresas de pequeno porte do ramo industrial desenvolvem práticas internas de Responsabilidade Social Empresarial. Este trabalho, de caráter qualitativo, foi delineado por meio de pesquisa descritiva realizada em empresas localizadas na região do Grande ABC, selecionados a partir do Guia ABCD. Para tanto, utilizou-se de questionário estruturado, adaptado do instrumento de coleta de dados desenvolvido pelo Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial em parceria com o Sebrae, como instrumento de coleta. O questionário foi aplicado em 14 empresas do Grande ABC do ramo industrial. Os resultados demonstraram que as empresas pesquisadas possuem, em sua maioria, práticas de responsabilidade social interna, principalmente, as práticas que não necessitam de grande investimento ou são determinadas pela lei. Outras empresas que não possuem as referidas práticas estão em processo de conscientização.
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A quantidade de micro e pequenas empresas que encerram suas atividades no Brasil, antes de dois, três ou cinco anos, chega a taxas de mortalidade que se aproximam dos 75%. O presente estudo buscou analisar dez empresas de micro porte do setor de varejo na cidade de São Bernardo do Campo que estão em atividade e que conseguiram superar e vencer as taxas de mortalidade empresarial e de concorrência mercadológica. A investigação iniciou-se pelo ABC paulista, efetuando um levantamento no SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e na JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo) para descobrir a quantidade de micro e pequenas empresas que estavam em atividade e que inauguraram entre 2006 e 2007. Posteriormente o foco foi para a cidade de São Bernardo do Campo onde foram inauguradas 744 MPE´s (Micro e Pequenas Empresas), sendo que 49 delas estavam categorizadas no setor de varejo do vestuário e por fim definiram-se dez empresas que atenderam aos pré-requisitos metodológicos do estudo. A discussão sobre o tema da longevidade empresarial, ou seja, entender quais foram às capacidades que algumas empresas tiveram de manter-se operante por tantos anos, foi fator essencial para o estudo. O objetivo central deste trabalho foi de verificar a forma de administrar e de tratar de seus negócios destes dez empresários que fizeram com que tivessem sobrevida no mercado. Este estudo valeu-se dos métodos qualitativos, de recorte transversal com amostra não probabilística e por cota para poder efetuar todo processo metodológico e construir a análise final da pesquisa.
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Este trabalho procura entender um pouco mais e discutir, partindo dos dados disponíveis do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através de sua pesquisa de economia informal urbana (ECINF) gerada em 2003 (ultima disponível), aspectos ligados à informalidade, crescimento e uso do crédito. Procura explorar, neste contexto, aspectos relevantes ao crescimento e continuidade da micro e pequena empresa. Para atingir este objetivo, procura-se entender inicialmente conceitos sobre estes aspectos (informalidade, crescimento e uso de crédito) e suas características, e através de dados secundários e com o uso de software estatístico, procurar entender as suas relações, através de ANOVA e regressões, bem como optimal scaling contribuindo para o conhecimento deste cenário. Os dados levantandos e comparados com a teoria apontam as relações entre empregador e trabalhador por conta própria indicando dos fatores adotados no estudo quais mais contribuem e os que indicam pouca contribuição dentro deste contexto. Em conclusões acena para uma tendência onde o individamento através do uso de crédito tende a gerar um maior crescimento até um determinado ponto e a partir desta inflecção tende a dificultar a atividade bem como acena dificultar a formalização.(AU)
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A comunicação via mídias e redes sociais digitais é uma atividade estratégica de suporte para a consecução dos objetivos dos pequenos negócios que, em face de uma realidade de restrição de recursos financeiros, estrutura administrativa reduzida e necessidade de obter resultados no curtíssimo prazo, encontram nas ferramentas da internet alternativas viáveis para o posicionamento e a diferenciação de seus negócios. Os objetivos desta tese envolvem tanto a compreensão da importância da comunicação organizacional para os pequenos negócios quanto à identificação das particularidades dos pequenos negócios, o desenvolvimento de um instrumento para orientar a atuação estratégica dos pequenos negócios nas mídias e redes sociais digitais e a análise da colaboração deste instrumento para as atividades empresariais dos empreendedores individuais, das microempresas e das pequenas empresas. Realizaram-se, primeiramente, estudos bibliográfico e documental com vistas à fundamentação teórica da pesquisa e à compreensão dos pequenos negócios e dos aspectos contemporâneos acerca da comunicação institucional. Sucedeu-se o trabalho de desenvolvimento do Modelo de Aplicação Prática para Posicionamento em Mídias e Redes Sociais Digitais e, posteriormente, uma pesquisa qualitativa, compreendida por duas etapas: a) aplicação do modelo proposto a três empresas; e b) avaliação do modelo. Os resultados da pesquisa mostram que, a despeito de o Modelo de Aplicação Prática para Posicionamento em Mídias e Redes Sociais Digitais contribuir estrategicamente para o posicionamento dos pequenos negócios, de maneira geral, a comunicação nesse tipo de empreendimento não surte melhor efeito porque esbarra nas limitações próprias desse tipo de empresa.
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Esta dissertação tem como objetivo analisar as práticas e estratégias de comunicação organizacional das micro e pequenas empresas brasileiras. Buscou-se investigar como as empresas se comunicam com os vários públicos e se utilizam de práticas comunicacionais para favorecer a manutenção e o crescimento dos micro e pequenos negócios. Para tanto, a pesquisa, de cunho exploratório e descritivo, se pautou em uma abordagem qualitativa, utilizando como principal instrumento entrevistas em profundidade com cinco pequenas empresas, que servirão como subsídio para entender as práticas e estratégias comunicacionais das empresas de menor porte. Com o apoio da literatura existente da área, foram averiguadas as tipologias e funções tradicionais da comunicação organizacional, dedicando atenção especial às mudanças ocorridas com o advento da web e das mídias sociais.
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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital
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The paper investigates the relationships between registrations, de-registrations and population density at county level in the UK using VAT data for 20 years over the period 1980–1999. The rationale for this is based on the need to understand how the extent to which, in different parts of the UK, differences in the relationship between birth rates and death rates combine to produce an interpretable pattern in net birth rates. The analysis of the net birth rate shows that a strategy aimed at the net birth rate might, in principle, just as well aim at reducing business failure, rather than raising the birth rate. Indeed this might be more efficient, since it implies that less start-ups are ‘‘wasted’’ as it would avoid the necessity, if targets are to be reached, of encouraging those individuals who are patently unsuited to running their own business into business ownership.
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This paper aims to investigate the linkage between the use of external advice and access to finance for small and medium-sized enterprises (SMEs) in the UK, with particular consideration of differences in personal characteristics: gender, ethnicity and education. The approach adopted for the research is a telephone survey conducted by the Barclays small business research team in late 2005 on behalf of the authors. These data are quantitative in nature and involve a large sample of 400 SMEs with specific questions analysed by gender, ethnicity and education level. The approach adopted is robust and empirically sound and is a long established research methodology. We find that there appears to be a correlation between the provision of external advice and the ability to raise bank finance. Furthermore, there are clear gender, ethnic and educational differentials in the use of particular sources of advice, for example: Gender • men and women are equally likely to use accountants as sources of advice. • men are more likely to use family and friends and solicitors. • women, however, are around twice as likely to access external advice from Business Link and Enterprise Agencies. Ethnicity • family and friends is predominant amongst Asians or black respondents and the other ethnic group, which is also slightly true of accountants and solicitors. • ethnic minority respondents were considerably less likely to use Business Link/ Enterprise Agencies. Education • graduates are most likely to use solicitors and accountants, whilst they are very low users of advice from family and friends and Business Links/Enterprise Agencies. • O level and A level educated respondents predominate in family and friends and Business Link/ Enterprise Agencies.
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Small business start-ups create most of the new jobs in our economy. It is an attractive argument to those who want governments to support small businesses. But is it true? Or are large firms the ones that generate most jobs? Michael Anyadike-Danes, Mark Hart and Karen Bonner examine a long-running and acrimonious dispute.